A família Jackson está em guerra pela inclusão dos três filhos de Michael Jackson em um reality show sobre o futuro do clã.



The Jacksons: A dinastia da família" está agendada para entrar no ar em dezembro e incluirá Prince, Paris e Blanket Jackson no elenco, de acordo com uma reportagem da revista US.

Enquanto Janet Jackson concorda em trazer as crianças para o show, a irmã mais velha de Jackson, Rebbie, de 59 anos - que se recusa a estar no show - "sente que Michael iria se revirar em seu túmulo se soubesse que seus filhos estariam no show", de acordo a matéria.

Os funcionários da TV se recusam a comentar sobre a possibilidade das crianças estarem sendo inseridas no show.

Michael Jackson, que morreu em 25 de junho aos 50, foi extremamente protetor em relação a Prince, 12, Paris, 11 e Prince Michael II, 7, que também é chamado de "Blanket". Nas raras ocasiões em que eles apareceram em público, Michael fazia com que as crianças usassem máscaras para proteger suas identidades de fotógrafos e curiosos.

Até o dia do seu funeral, o mundo sequer havia ouvido a voz de uma das crianças. O show, que começou a ser gravado dois meses antes da morte de Michael - sem o seu envolvimento - originalmente iria ser chamado de "A Família Jackson", e a princípio seria apenas sobre os irmãos Jackie, Tito, Jermaine, Marlon e Randy, que planejavam um álbum e uma turnê.
Isto tudo mudou após a morte repentina de Michael: as filmagens da série foram suspensas durante algum tempo, para permitir o luto da família, mas foram retomadas desde o último verão.

Jodi Gomes, que é produtor executivo de A & E especial, disse à revista que já existem 23 membros da família Jackson envolvidos no show, e que eles "fizeram um grande trabalho na abertura sobre a perda do irmão."

Gomes tem uma história com a família Jackson, como produtor executivo da minissérie de 1992 da ABC, "The Jacksons: An American Dream", que traçou a história da família e da ascensão ao estrelato do Jackson Five.
Um representante da família Jackson se recusou a comentar, o relatório do New York Post.

Fonte: The Daily Telegraph, 16/10/10

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