Desde que Michael Jackson morreu em 2009, a propriedade teve lucros estimados de mais de US$ 300 milhões com a venda de música e projetos de licenciamento.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]Agora, a empresa de gestão pessoal DeMann Entertainment, que representou Michael no período entre 1978 a 1983, está buscan da sua parte no sucesso recente.
Na terça-feira, DeMann Entertainment (antigamente Weisner – DeMann) apresentou uma moção no Tribunal Superior de Los Angeles contra John Branca, o executor do Michael Jackson Estate.
DeMann afirma que de 1978 o contrato de gestão de pessoal com Michael autoriza a certas comissões monetária, bem como um “direito irrestrito e ilimitado” para auditar os registros financeiros para se certificar de que as comissões adequada estão sendo pagos. A empresa diz que tem lido relatos da imprensa do sucesso que a propriedade MJ tem desfrutado recentemente, e tem razão para acreditar que não tenha sido pago na íntegra.
Em janeiro, Demann enviou uma notificação sobre sua intenção de fazer uma auditoria, mas segundo ele, o Espólio disse que teria que fazê-la através da Sony Music, e que eles “apoiariam” tal ação.
Isso não foi suficiente para DeMann, que passou a enviar cartas para os executores, exigindo ver seus livros, com a crença de que a propriedade está no controle sobre a documentação financeira relevante.
Por não ter conseguido o que queria, DeMann tentou acionar as disposições de arbitragem de seu contrato de gestão de pessoal com Michael, mas de acordo com o processo, os executores tem se recusado a submeter o litígio à arbitragem. Agora, DeMann pretende fazer com que a ação se concretize.
Fonte: Brasil.MJNews Alerts