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 Críticas profissionais aos álbuns de MJ

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Anoka Rosa Jackson
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MensagemAssunto: Críticas profissionais aos álbuns de MJ   Críticas profissionais aos álbuns de MJ EmptyQua Mar 28, 2012 3:43 pm

Blood On The Dance Floor: HIStory In The Mix


Lançado em 20 de maio de 1997, "Sangue na Pista de Dança" (Blood On The Dance Floor) começou a ser produzido sigilosamente a partir de novembro de 1996. Michael iniciou as gravações das canções no estúdio "Record Plant" localizado em Los Angeles, Estados Unidos. Com um potente console de 96 canais trabalhou em "Blood On The Dance Floor", "Morphine" e "In The Back", música inédita que no final ficou de fora do disco, porém foi lançada no box "The Ultimate Collection". Durante a sua turnê HIStory, Michael decidiu dar os toques finais as canções nos "Studios Mountains" situado na cidade de Montreal, Suíça.

As inéditas do álbum seriam "Blood On The Dance Floor", "Morphine", "Superfly Sister", "Ghosts", "Is It Scary", (esta que a principio faria parte do filme "A Família Adams 2", porém acabou sendo usada no curta "Ghosts"), "In The Back" e "On The Line", uma balada composta por Babyface pertencente ao filme "Get On The Bus" que não foi incluída neste álbum, mas sim em um compacto que acompanhava a versão de luxo do curta-metragem "Ghosts". Assim se completava o ano de 1997 com a genial turnê "HIStory Tour", a apresentação do vídeo "Ghosts" e o lançamento de "Blood On The Dance Floor", com um conjunto de canções inéditas e 8 remixes e versões especiais do disco "HIStory". Até hoje este disco de remixes é o mais vendido na história da música, chegando a vender somente nos Estados Unidos um milhão de cópias.

Blood On The Dance Floor:
Não é uma música para apenas escutar, mas sim para dançá-la em uma discoteca a todo volume. Antes foi Diana, Billie Jean e até a estranha dama de "Who Is It?", hoje é Susie com quem Michael dança a dança mortal e também é uma das melhores canções de seus últimos discos. O título da canção foi inspiração de Bill Bottrell.

Ghosts:
É o tema que dá título ao seu curta-metragem de quase quarenta e cinco minutos, onde Michael atua, dança e canta sem parar. Com uma produção muito cara foi lançada no festival de cinema de Cannes com uma função plenária. Não é a canção sucessora de "Thriller", mas segue na mesma linha. Uma música em que a angústia se desprende em meio de um clima tenebroso. Muita tecnologia de dispositivos bem aplicados. Outra jóia a não ser perdida deste álbum.

Alguns dos remixes do álbum pertencem a Hani, Tony Moran e a Todd Terry, grandes amigos de Michael Jackson.

Hani: Nasceu no Kuwait, onde passou sua infância. Aos dez anos emigrou com seus pais para os Estados Unidos, vivendo primeiramente em Denver. Logo foi para Nova York e começou a trabalhar no estúdio "Bass Hit Studio" com Roger Sanchez. Graças a seus remixes de canções como "Sister Moon" de Stin., "Earth Song" de Michael Jackson, "Solo" de Prince, "Thank You" de Sinead O'Connor, "Brazen" de Skunk Anansie, entre outros veio a ficar muito conhecido no ambiente musical.

Tony Moran: é um DJ por excelência. Trabalhou com Rolling Stones, Diana Ross, Madonna, Gloria Estefan, Celine Dion, Cyndi Lauper e Michael Jackson.

Todd Terry: passou sua infância em Brooklyn e adquiriu muita inspiração do dance music europeu. Na Inglaterra se destacou como DJ. Produziu e trabalhou com Snap, Annie Lenox, George Michael. Em 1995 "Missing" de Everything But The Girl lhe levou a fama mundial. Assim mesmo remixou "Stupid Girl" de Garbage, "Alright" de Jamiroquai, "Tease Me" de 3T e "Stranger In Moscow" de Michael Jackson.
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Anoka Rosa Jackson
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MensagemAssunto: Re: Críticas profissionais aos álbuns de MJ   Críticas profissionais aos álbuns de MJ EmptyQua Mar 28, 2012 7:50 pm

Invincible


Críticas profissionais aos álbuns de MJ Michaeljacksoninvincibl

O disco inclui a participação de sete produtores (como Rodney Jerkins, Humberto Gatica e Babyface), colaborações estelares como a guitarra de Carlos Santana em "Whatever Happens" e um excelente uso do rap dentro do âmbito pop com monstros como Notorious B.I.G. e Fats. O resultado final é um trabalho extenso e intenso, cheio de ritmos, encanto e baladas enlouquecedoras ("Heaven Can Wait", "You Are My Life", "Speechless" e "Dont' Walk Away").

Os arranjos são impecáveis em canções com temas recorrentes em sua obra; mulheres perigosas que tentam destruí-lo ("Heartbreaker" e "Unbreakable"); orações por um mundo melhor e pelas crianças ("Cry" e "The Lost Children"), assim como o amor. Jackson volta ao R&B que havera abandonado em "Break Of Dawn" e "Threaneted"; há de destacar "2000 Watts", a mais vanguardista e original do álbum.

Trinta milhões de dólares acreditam-se ter sido o investimento feito no álbum que contém 16 canções e está temperada por um sustento corpo de baladas (mais da metade do disco) nas que Michael Jackson fala de amor com uma naturalidade que resulta na alienação com suas cada vez mais escaramuças estéticas. É difícil, em função do contorno que foi tomada, imaginando que frases como "não deixe amanhecer, amor/ Eu quero fazer amor a noite toda", certamente revela algo sobre a sua privacidade. Existe alguém finalmente capaz de reproduzir tanto?

É mais sensato habitar sobre temas como "Privacy", onde ele acusa contra paparazzis, tabloides e a imprensa em geral. É aqui onde a carreira do Rei do Pop se toca com as dos príncipes. A mesma veia ocorre hoje por hits do teen pop como "Celebrity” (N'Sync) e "I'm Not A Girl, Not Yet A Woman" de Britney Spears. Não parece tão casual que Jackson estivesse regressando – tocou-lhe uma guerra, ok, mas tal como estão as coisas nos Estados Unidos pode até ajudá-lo a reconstruir a sua sitiada imagem pública – em uma ano de conotações futuristas e quando a corrente principal (mainstream) do pop é quase uma homenagem a sua obra. N'Sync, Britney Spears, Backstreet Boys e as magníficas Destiny's Child construíram seu sucesso com o rei Jackson em mente. É curioso: há dez anos, o grupo Nirvana transformou Michael em um artefato estéril dos anos oitenta e hoje a vingança está em seu apogeu. Goste ou não, o pop que descende de Jackson é decididamente melhor do que o resto do rock alternativo inspirado por Kurt Cobain (que descanse em paz).

Portanto, "Invincible" é um disco focalizado na produção a níveis de detalhes cirúrgicos. Absorve todas as aventuras de estudo dos últimos anos, mas apenas para manter o status ao qual o Rei do Pop deu forma. Nesse sentido, Jackson não é Madonna e isso também o separa substancialmente das novas gerações. Nesse contexto, Michael se mostra impecável como cantor, oferece sua eletricidade original (a abertura "Unbreakable", sobre tudo), mas não chega ao contagio epidérmico de hits outrora como "Billie Jean" ou "Beat It".

"Invincible" tem uma aparição póstuma do rapper B.I.G. e outra de Carlos Santana que estampa sua assinatura em "Whatever Happens", uma das canções mais surpreendentes – metade western, metade estilo cocktail – do disco que ressalta entre o pelotão de baladas. Que Jackson não tomou semelhante quantidade de tempo e dinheiro para passar despercebido é obvio, e este está dizendo ao começo deste novo capítulo de sua auto-homenagem em vida. "Invincible" começa com uma sorte de explosão seguida pela forte batida mais energética do disco que culmina na frase: "Eles não podem me destruir, pois sou indestrutível".
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