Mãe do astro pop está processando empresa que contratou shows do cantor
O núcleo de pessoas que irá compor o júri do julgamento da ação civil pela morte de Michael Jackson, que está avaliada em US$ 40 bilhões (aproximadamente R$ 80,7 bilhões), foi definido. A ação movida pela mãe do Rei do Pop, Katherine, acusa os promotores de shows AEG Live de participação na morte do cantor.
Ao todo, seis homens e seis mulheres julgarão, por três meses, o caso. Serão incorporados ainda mais três jurados suplentes, ainda não escolhidos, para dar início aos procedimentos de julgamento.
Entenda o caso
Michael faria uma turnê em Londres, no ano de 2009, que marcaria o seu retorno aos palcos. No entanto, a mãe do cantor culpa a empresa que promoveria os shows pela morte do cantor pela contratação do médico Conrad Murray, que cuidou do astro durante os ensaios para as 50 apresentações que Michael faria.
A AEG Live discorda da acusação de Katherine e garante que não contratou, nem supervisionou os trabalhos de Murray, e disse que o cantor já tinha medicamentos prescritos, além de problemas de dependência química antes de assinar contrato para a turnê "This Is It”. Além disso, os promotores alegam que jamais poderiam prever que o médico oferecia algum perigo ao astro.
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