"Billie Jean" é uma canção de Michael Jackson lançada como segundo compacto do álbum Thriller em 1983. Atingiu a primeira posição em nove países e tornou-se o maior sucesso do cantor nos Estados Unidos, permanecendo por sete semanas no topo da lista pop e nove liderando a rhythm & blues. A música foi indicada a quatro Grammys em 1984 e venceu nas categorias "Desempenho Vocal R&B Masculino" e "Canção R&B".
O videoclipe e a música "Billie Jean" são lembrados como alguns dos melhores momentos da carreira de Jackson. A canção está em #02 na lista do VH1 das "Melhores Canções dos Últimos 25 Anos" de 2001; #05 na "Melhores Canções Pop" lançada pela MTV e Rolling Stone em 2000; e #28 na "100 Melhores Canções para Dançar" do VH1, também divulgada em 2000. Na lista dos "Melhores Vídeos" da MTV o clipe aparece em #35 e na do VH1, em #34.
É inviável pensar no cenário musical dos anos oitenta sem ter em mente Michael Jackson. Ele dominou as paradas de sucessos durante gloriosos anos. O impacto de Thriller foi sentido pela primeira vez com a estréia de seu segundo compacto, Billie Jean, durante a penúltima semana do mês de janeiro de 1983. Quando atingiu a primeira posição, apenas seis semanas depois, Jackson tornou-se o primeiro na história a tomar posse, simultaneamente, da primeira posição em todas as paradas de black e pop music nos Estados Unidos.
Sem mencionar que também se apoderava da posição máxima entre os mais tocados nas danceterias. Não o bastante, Thriller e Billie Jean atingiram a primeira posição no Reino Unido e em mais sete países; Michael Jackson abraçava o mundo como ninguém antes.
A música Billie Jean soa muito distante do mundo exótico de Jackson. Nela, soberana, uma simples linha rítmica composta por Michael em uma bateria. Durante o processo, o baterista Leon Ndugu Chancler foi convocado para otimizar a "pegada" da canção. "Fui colocado sozinho em uma sala e durante as duas ou três horas que se seguiram, Michael e Quincy Jones interromperam-me várias vezes com idéias e sugestões. Acredito que eu a tenha tocado por oito ou dez vezes".
Outra determinante na musicalidade de Billie Jean é o baixo, também sugerido por Michael. O instrumentista Louis Johnson conta como foi trabalhar com o astro. "Trouxeram ao estúdio todos os meu baixos para que experimentássemos o som de cada um separadamente. Depois de três ou quatro tentativas, escolhemos o Yamaha. Ele é realmente extasiante, de grande potência e uniformidade".
Em Billie Jean, Michael compusera cada linha instrumental e também gravara, ele mesmo, todos os vocais, os alternando em simples falsetes; o principal deles gravado em um único exuberante take. O resultado é um clássico contemporâneo.
BILLIE JEAN VIROU UM CLASSICO E ERA QUASE OBRIGAÇAO DE MICHAEL CANTALA EM QUALQUER Q FOSSE SUA TURNE