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Se vocês precisarem de sinônimos para as palavras – talento, carisma e genialidade não procurem um dicionário. Apenas digam um nome: Michael Jackson
 
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 [Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte

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Anoka Rosa Jackson
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Anoka Rosa Jackson

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[Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte  Empty
MensagemAssunto: [Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte    [Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte  EmptyQui Dez 09, 2010 6:52 am

O papel que Michael passou a desempenhar enquanto admirador, parceiro musical e detentor do direito de publicação de músicas escritas e gravadas por Lennon e McCartney.



BRIAN EPSTEIN FEZ NEGÓCIOS RUINS PARA OS BEATLES
Brian Epstein transformou os Beatles em uma banda mais profissional, mas o merchandising não era o seu forte. A prova disso é que deixou o advogado da empresa - a NEMS - tomar conta do merchandising do grupo. Os direitos foram repassados para um empresário que, sozinho, lucrava com 90% dos produtos com a marca do grupo. Depois disso, ficou ele e o grupo lutando pelo 'resto' que sobrou dos direitos, míseros 10%.
Isso foi sim, um prenúncio do que aconteceria mais tarde com a perda da Northern Somgs por Lennon e McCartney.



JOHN LENNON
Foi o fundador da banda. Foi com ele que tudo começou. Talvez, sem ele o grupo nunca teria existido.
John tinha questões de infância que também não eram simples. Óbvio que isso pesou e muito na vida dele.
Antes de ser um Beatle ele era um ser humano.
Na minha opinião, ele fundou o grupo na hora certa, em que mais precisava de algo em sua vida, mas depois, quando seria o momento de deixar de ser Beatle e respirar novos ares, não houve clima dentro da banda para um diálogo e debate maduros e, assim, ser tomada uma decisão em conjunto para que houvesse uma transição e cada integrante do grupo seguisse sua vida.
John Lennon foi, talvez, o que mais precisava ter seguido carreira solo. Se a decisão tivesse sido tomada antes, muitos problemas poderiam ter sido evitados, inclusive a perda das músicas.
Não é simples terminar uma banda como os Beatles, passar a ser um ex-Beatle. Mas deixaram a situação passar do limite suportável.

PAUL McCARTNEY
Respirava Beatles 24 horas. Tinha noção e consciência da origem e profundidade dos problemas que foram se somando, mas o fato de ocupar o espaço deixado por Brian Epstein no grupo, incomodou os outros integrantes, que já não estavam satisfeitos com ele. Para piorar, queria o sogro como empresário que, embora pudesse ser a melhor opção, aos olhos dos demais, daria a ele ainda mais poder e influência dentro da banda.
Insistiu demais na continuidade da banda. Ao ver o desgaste no relacionamento do grupo, poderia ter proposto um final mais condizente com a importância que todos ali representavam.


GEORGE HARRISON E RINGO STARR
Havia pouca influência de Ringo Star e George Harrison na banda, no que se referia a tomada de decisões, escolha de repertório. Harrison viu suas músicas ocuparem um espaço maior na banda somente no 'apagar das luzes' dos Beatles.
Isso certamente pesou muito em um momento em que o grupo mais precisava de unidade, pois se você faz parte de uma equipe, mas o seu trabalho não é reconhecido em sua integralidade, nos momentos de dificuldade também pode ser que você não tenha motivação suficiente em colaborar para que s problemas tenham solução.
Lennon e McCartney eram os 'cérebros' do grupo. Ringo e Harrison complementavam, mas a palavra final não era deles. Ao criar-se uma rivalidade entre Lennon e McCartney, a maioria ficou ao lado de Lennon. Eram três contra um.
Se houvesse uma maior participação de Ringo e Harrison na produção dos discos, talvez eles teriam sido
mais úteis e decisivos quando os problemas internos começaram a se agravar e precisava-se de um mínimo de diálogo dentro do grupo.
O que restou a eles foi: 'de que lado eu fico? Lennon ou McCartney?'
Deu no que deu.


APPLE
Só serviu para agravar ainda mais o relacionamento do grupo. Paul era tido como o 'mandão' do grupo.


ALLEN KLEIN
Acabou de fazer o trabalho de desunião do grupo que já estava rachado antes dele. Estendeu um tapete vermelho para John e Yoko, falando a ambos exatamente o que e como eles queriam ouvir.



NORTHERN SONGS
A empresa Northern Songs foi criada para ser a 'casa' das músicas, em sua maioria de John Lennon e Paul McCartney, os cérebros do grupo. O problema é que eles criaram esta empresa, mas não eram os sócios majoritários dela.

Lennon e McCartney tiveram de 1963 a 1968, enquanto eram Beatles - 5 anos - para mudarem a história da empresa que criaram.

Por que não se preocuparam com suas próprias músicas?
Não tiveram tempo?

O PÓS BEATLES
Depois que o fim da banda foi sacramentado - início da década de 70 - Lennon e McCartney continuaram a preferir rivalizar para saber quem era o 'cérebro' dos Beatles.
De 1970 a 1980, tiveram 10 anos para novamente solucionar a questão e recuperar o que era o maior patrimônio que possuíam: suas próprias músicas.
E esta era uma tarefa que cabia a eles - somente a ambos - resolver. Ninguém poderia fazer isso por eles. Se eles não se preocupassem com as próprias músicas, quem haveria de se preocupar?
John Lennon morreu em 8 de dezembro de 1980 e o assunto continuou pendente.
Paul McCartney disse que procurou Yoko Ono em 1981 a fim de que, juntos, comprassem a ATV. Não queria comprar sozinho. Ela não quis e ele novamente declinou da idéia, considerando 'caro demais' suas próprias músicas.
A esta altura, Paul já era dono da MPL, empresa que havia criado logo depois da dissolução dos Beatles e, com a ajuda de seu então sogro, Eastman, tornou-se o maior detentor de direitos de publicação de músicas no show busines. Mesmo sendo dono de uma editora musical, achou caro comprar sozinho suas músicas. Pensou no dinheiro que gastaria e não na valorização e lucro que poderia ter com o investimento que considerou 'caro demais'.
Foi preciso, então, criar-se um 'bode expiatório' para justificar todo um problema, que teve início em 1963 e que os principais interessados não se esforçaram como deveriam para encontrar a solução mais correta: os verdadeiros donos - John Lennon/Yoko Ono e Paul McCartney, comprarem de volta suas músicas e ACABAR DE UMA VEZ PRÁ SEMPRE, com o problema que eles mesmos haviam criado.
As músicas 'criaram asas', levantaram vôos, passaram em várias mãos até ir parar nas mãos de um dono, que, por sorte, entendia de música e, não por acaso, era do ramo desde os 5 anos de idade: Michael Jackson.
Sabia qual deveria ser a verdadeira utilidade de uma música. Sabia qual era o valor que deveria ser dado a músicas tão importantes.
Não poupou esforços nem dinheiro para possuir um catálogo musical.
Ele recebeu conselho de Paul McCartney sim. E daí? Quem não iria ouvir um conselho vindo de um ex-Beatle? Só Michael Jackson ouviria? Outros também não fariam o mesmo?
Ele não saiu da casa de Paul McCartney e foi correndo saber se as músicas dos Beatles estavam à venda. Ele comprou músicas de acordo com que seu advogado - John Branca - lhe avisava que estavam à venda.
E o catálogo da ATV não foi o primeiro. Se ele fosse maquiavélico, teria ligado imediatamente para John Branca e teria dito: 'fica de olho porque eu quero comprar as músicas do Paul McCartney'.
Ao ver o catálogo da ATV ser colocado à venda, Paul disse novamente que era 'caro demais'. Mais uma vez, não comprou suas músicas porque não quis.
Em vez de chamar Michael Jackson de traidor, deveria ter encerrado o assunto e comprado suas músicas.
E se Michael Jackson não tivesse efetuado a compra? E se fosse(m) outro(s) o(s) comprador(es)?
Qual seria a justificativa?
Quem seria o novo vilão da história das músicas de Lennon e McCartney?
Quem é o vilão de tantas músicas que Paul McCartney adquiriu através de sua editora musical, a MPL? Ele é o vilão dos artistas cujos direitos de publicação o tornaram um dos homens mais ricos - se não o mais rico - do show busines?
Enfim, existe todo um contexto em torno das músicas dos Beatles, que remonta o início dos anos 60. Mas, como o último comprador leva o nome Michael Jackson criou-se, a partir daí, histórias em cima disso. A história foi superdimensionada, com contornos de traição, vilanice, golpe...
No fundo, era um homem negro comprando música de um homem branco.
E se fosse o contrário? E se fosse Paul McCartney comprando músicas de Michael Jackson? Tudo bem?
O que iriam falar?
Provavelmente iriam falar que Paul McCartney era um excelente homem de negócios e que em um lance genial, comprou as músicas de Michael Jackson, entre elas, Thriller e Off the wall.
Ainda iriam dizer que Michael Jackson não 'está sabendo lidar com a fama' e, por isso, contraiu dívidas e precisou vender os direitos de suas músicas.
É claro que a história iria ter muito mais 'ingredientes', iriam falar da família de Michael, dos seus problemas de infância etc.
Mas o 'negócio' de Paul McCartney seria certamente considerado de gênio.
Em tempo: em 1999, Paul McCartney desintendeu-se com Yoko Ono porque queria que seu nome aparecesse em primeito lugar na autoria das músicas com John Lennon. Assim, ao invés de John Lennon/Paul McCartney, as músicas deveriam estar assinadas como Paul McCartney/John Lennon. Parece que o Lennon/McCartney não 'soava' bem aos ouvidos dele.



YOKO ONO
Mesmo no começo ela não querendo que Michael comprasse o catálogo, não causou qualquer tipo de problema antes ou depois da compra ser oficializada.
Por que? Porque ela SABIA o que havia acontecido lá atrás, ela PARTICIPOU do processo.
Então, ia falar o quê? Ia falar que Michael era o vilão das músicas que ela mesma ajudou que fosse parar nas mãos da ATV e como isso ocorreu?
Seria muita cara de pau se isso acontecesse.
Ela não teve outra opção a não ser aprovar a compra que Michael fez e ainda disse depois que ele estava usando as músicas de forma correta.
Yoko Ono nunca demonstrou qualquer tipo de rancor com relação a Michael, não teve rompantes de sra Lennon. Seu filho Seam Lennon, tinha verdadeira adoração por Michael.
Ela sabia que NUNCA daria certo a compra das músicas junto com Paul McCartney. Quem deveria ter feito isso era John Lennon e não ela.


MICHAEL SEMPRE RESPEITANDO OS ARTISTAS E SUAS MÚSICAS
As entrevistas que Michael concedeu, bem como o conjunto de sua obra são mais do que PROVAS do RESPEITO que ele SEMPRE teve por outros artistas e suas músicas, incluindo-se, aí, os Beatles.
Até um capítulo intitulado 'Tudo o que você precisa é amor', ele fez em sua autobiografia 'Moonwalk', inspirado na famosa música dos Beatles.



AS SANDICES QUE AINDA SÃO PUBLICADAS
Muitas foram as sandices publicadas na mídia para falar de Michael Jackson e Paul McCartney, especialmente tantando retratar a "culpabilidade" e o "remorso" de Michael por ter comprado a música dos Beatles.
Em 2001 Michael chegou a declarar que o catálogo não estava e NUNCA estaria à venda.
Com certeza, se no catálogo não houvesse músicas de Lennon e McCatney, eles não se importariam.
Houve muito COPIAR e COLAR de notícias de que Michael queria devolver o catálogo a McCartney. O pior é que esse copiar e colar foi de notícias publicadas por tablóides que os copistas nem se importam em saber se são verdade ou não. Simplesmente pegam a notícia e a reproduzem. Parece que eles adoram copiar as notícias que vem da Inglaterra porque assim, facilita a vida deles, até porquê, muitos leitores nem sabem que essas fontes são tablóides, como eles funcionam e o poder que está por trás deles.








PAUL McCARTNEY CONTA COMO CONHECEU MICHAEL JACKSON

http://diversao.terra.com.br/gente/michaeljackson/interna/0,,OI3861278-EI14032,00.html


http://whiplash.net/materias/news_873/092005-beatles.html



MICHAEL JACKSON DEIXARIA PARA McCARTNEY OS DIREITOS DAS CANÇÕES DOS BEATLES EM TESTAMENTO

http://www.sidneyrezende.com/noticia/44619+paul+mccartney+presta+homenagem+a+michael+ja ckson


REVISTA VEJA - 17/07/09
http://veja.abril.com.br/noticia/variedades/paul-mccartney-fala-sua-amizade-michael-jackson-485002.shtml


FOLHA ILUSTRADA - 02/01/09 ( Paul McCartney irrita BBC ao imitar Michael Jackson)
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u485485.shtml

CIFRACLUBNEWS - 02/01 ( Mesma reportagem da Folha Ilustrada com fonte de outro tablóide)

http://www.cifraclubnews.com.br/noticias/15774-paul-mccartney-irrita-rede-de-tv-britanica-ao-imitar-michael-jackson.html


MICHAEL JACKSON QUER FAZER AS PAZES COM PAUL McCARTNEY
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL942859-9798,00-MICHAEL+JACKSON+QUER+FAZER+AS+PAZES+COM+PAUL+MCCAR TNEY.html

MICHAEL JACKSON VAI DEIXAR MÚSICAS DOS BEATLES PARA PAUL McCARTNEY

http://www.new.divirta-se.uai.com.br/html/sessao_19/2009/01/05/ficha_musica/id_sessao=19&id_noticia=6516/ficha_musica.shtml

http://www.fama104.com.br/radio/index.php/musica/178-michael-jackson-devolve-direitos-dos-beatles-a-paul-mccartney-

http://edx30.wordpress.com/2009/06/27/michael-jackson-direitos-autorais-beatles-para-paul-mccartney/
Já estavam até fazendo previsões e devolvendo as músicas para McCartney, como se Michael as tivesse roubado.
Que pobreza de ideias! Quanta sandice!
Michael é detentor, junto com a Sony, de uma infinidade de músicas e eles só se preocupam em falar sobre músicas dos Beatles
Ainda tem gente esperando de camarote que seja anunciado 'a perda do catálogo dos Beatles por Michael Jackson. Querem aplaudir de pé o fato e continuarem falando que Michael é falido.
Jermaine, irmão de Michael, fez um comentário ano passado que foi perfeito. Ele disse:'O MUNDO NÃO ESTAVA PREPARADO PARA MICHAEL'

Fonte: Blog Michael Jackson Genius









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MensagemAssunto: Re: [Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte    [Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte  EmptyDom Dez 12, 2010 1:34 pm

Michael é um génio não só na música como nos negócios!
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MensagemAssunto: Re: [Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte    [Análise] Michael Jackson, Os Beatles e a Arte  EmptySeg Dez 13, 2010 8:07 am

Mike é esperto nesse ramo tem q ser
até nisso ele era o melhor.... fazer o que?
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