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Se vocês precisarem de sinônimos para as palavras – talento, carisma e genialidade não procurem um dicionário. Apenas digam um nome: Michael Jackson
 
InícioJulgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  Portal11ProcurarÚltimas imagensRegistrarEntrar

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 Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011

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Anoka Rosa Jackson
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Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  Empty
MensagemAssunto: Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011    Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  EmptySex Set 30, 2011 3:29 pm

http://noticiasaovivo.terra.com.br/diversao/diversao/401-br/



12h50 Começa, nesta sexta-feira (30), o quarto dia do julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado de matar Michael Jackson com uma dose letal de propofol



12h51 A promotoria chama Bob Johnson para depor

12h54 O juiz pede que a promotoria e a defesa se aproximem

12h59 O promotor mostra uma foto que mede a pulsação e pede que Johnson o identifique

13h05 A promotoria segue mostrando diferentes modelos de aparelhos que medem a pulsação

13h11 A defesa começa a interrogar a testemunha

13h12 "Se o paciente muda de um minuto para o outro, o aparelho de pulsação responderia rapidamente?", pergunta Ed Chernoff. A testemunha afirma que sim

13h16 Johnson afirma que o modelo usado por Conrad Murray não é indicado para o monitoramento contínuo

13h16 O juiz dispensa a testemunha

13h18 A promotoria chama Robert Russell, gerente de vendas e paciente de Conrad Murray

13h20 Russell conheceu Murray na emergência do hospital de Spring Valley, quando sofreu um ataque cardíaco e precisou de uma cirurgia

13h24 Dr. Murray fez a cirurgia. O paciente relembra que queria ir embora, mas o médico não permitiu

13h27 "Você foi tratado muito bem nas consultas pós-operatórias, certo?", pergunta a promotoria. Russell confirma

13h29 O paciente conta que foi operado uma segunda vez em abril de 2009

13h32 Ele diz que ficou feliz quando Murray contou que era médico de Michael Jackson. Ele teria pedido segredo sobre isso

13h36 Russell diz que o Dr. Conrad Murray salvou sua vida

13h40 A promotoria apresenta uma carta datada de 15 de junho. Nela, Dr. Conrad Murray se despede de seu pacientes

13h41 "Caros pacientes. Por causa de uma oportunidade única, vou precisar me afastar da clínica indefinidamente", diz a carta

13h43 Russell conta que não foi uma surpresa quando recebeu a carta em sua casa, pois já sabia que Murray se dedicaria ao rei do pop

13h46 Russell afirma que ficou um pouco frustrado, pois estava preocupado com sua saúde

13h49 A promotoria apresenta uma gravação telefônica de Murray, um recado deixado em uma secretária eletrônica

13h51 Murray avisa que os exames estão um pouco alterados

13h51 Russell disse que ficou agradecido ao ouvir a mensagem de Murray, porque ele teve tempo de esclarecer suas dúvidas

13h53 O paciente conta que ao longo do tempo, mudou sua opinião sobre o tratamento de Murray, que até então estava excelente. Russell diz que se sentiu "abandonado" quando Murray largou sua clínica para atender exclusivamente Michael Jackson.

13h54 A defesa começa a fazer as perguntas

13h57 A defesa pergunta como está a saúde da testemunha atualmente. Ele diz que está bem e que seu novo cardiologista afirmou que as válvulas em seu coração foram instaladas corretamente, que estavam "aguentando bem"

13h58 Robert Russell é dispensado pelo juiz

14h03 A terceira pessoa a ser ouvida foi Richard Senneff, paramédico que atendeu Michael


14h28 Senneff relembrou sua carreira como bombeiro e paramédico e como foi o chamado de resgate à mansão de Michael Jackson no dia 25 de junho de 2009

14h29 No momento, o julgamento está em recesso por 15 minutos


14h41 Senneff explica que entrou pelo portão principal da mansão de Michael Jackson, com a ambulância atrás do caminhão de bombeiros

14h43 O paramédico explica que chegou a mansão às 12h26 e foi levado ao quarto do cantor por um segurança

14h44 Quando chegou ao quarto, ele diz que viu Michael Jackson, Dr. Murray e um segurança

14h45 Ele diz que Michael Jackson vestia pijamas

14h45 Ele conta que Dr.Murray estava transferindo o cantor da cama para o chão do quarto

14h48 O paramédico perguntou se havia algum aparelho para ressuscitar Michael Jackson

14h48 Ele conta que Dr. Murray não respondeu pela primeira vez, mas em seguida disse 'não'

14h49 Senneff diz que havia um suporte para soro e uma bolsa presa no suporte

14h50 O paramédico perguntou qual era a condição anterior do paciente e Dr. Murray respondeu que não havia nada

14h52 No momento do resgate. Senneff perguntou quanto tempo Michael Jackson estava desacordado e Dr. Murray respondeu que ligou imediantamente quando ele desmaiou

14h54 Como não havia espaço para trabalhar no lado da cama, Seneff e um bombeiro moveram o corpo do cantor para frente da cama

14h56 Seneff diz que além dele havia mais três paramédicos tentando ressuscitar o cantor. O paramédico conta que até aquele momento não havia reconhecido Michael Jackson

14h59 O paramédico disse que usaram um eletrocardiograma para ver a pulsação do cantor, estava sem batimentos cardíacos.

15h00 Senneff disse que aplicou duas drogas para tentar ressuscitar o cantor

15h02 O procedimento não funcionou. Senneff perguntou à Dr.Murray se ele havia medicado Michael Jackson. O médico disse que não tinha dado nada. Na segunda vez, ele disse que deu Lorazepam, remédio para dormir

15h03 O médico disse que ele estava desidratado

15h05 O paramédico disse que monitorou os batimentos cardíacos de Michael Jackson por todo momento do resgate

15h06 O paramédico explica os procedimentos de reanimação do cantor e tudo o que se passou no quarto no momento

15h07 Senneff diz que ligou para o UCLA hospital para comentar sobre a condição do paciente

15h09 O paramédico disse que haviam informações inconsistentes vindo de Dr. Murray

15h11 O paramédico mediu a pulsação do cantor pela veia do pescoço. Um outro paramédico tentou achar uma veia no braço de Michael Jackson e não conseguiu achá-la para colocar uma sonda

15h12 Senneff disse que é mais difícil achar a veia de um paciente que não tem circulação por alguns minutos

15h13 Ao ligar para o hospital, os médicos perguntaram se ele queria continuar o procedimento de reanimação de Michael Jackson. O paramédico disse 'sim'

15h14 As condições de Michael Jackson não mudaram, ele continuava desacordado e sem pulsação

15h15 O paramédico afirma que ele estava morto

15h19 O paramédico disse que havia uma linha constante no eletrocardiograma, refutando o que o médico falou. Senneff pediu, então, para sua equipe parar o procedimento de reanimação

15h21 Promotoria mostra pedido de resgate de Michael Jackson ao corpo de bombeiros de Los Angeles no telão

15h24 Promotoria e Senneff analisam o papel de rascunho usado pelo paramédico para anotar os procedimentos feitos no momento do resgate de Michael Jackson

15h25 Segundo o paramédico, Dr.Murray disse que deu ao cantor Lorazepam e não Propofol

15h26 Às 12h57 o UCLA hospital pediu para o paramédico confirmar a morte do cantor

15h28 Os procedimento de reanimação feito no cantor não deram certo




15h29 No momento uma gravação da ligação entre Senneff e UCLA hospital é executada

15h33 Dr. Murray pediu aos paramédicos colocarem uma sonda no pescoço até o coração do cantor e ministrar magnésio

15h36 A promotoria apresenta o prontuário de Michael Jackson feito por Senneff no dia 25 de junho de 2009 em resposta ao resgate na casa do cantor

15h39 O paramédico explica o procedimento de retirada do corpo de Michael Jackson da mansão


15h41 Na volta ao quarto, para pegar os equipamentos do resgate, Senneff diz que viu Dr. Murray com uma bolsa na mão recolhendo itens do chão

15h43 Senneff conta que ao voltar para a ambulância, com seus equipamentos, Dr. Murray continuava no quarto de Michael Jackson

15h45 O paramédico conta que Dr. Murray estava na ambulância no caminho para o hospital com o corpo de Michael Jackson.O cantor não tinha pulso

15h46 No caminho, Michael Jackson estava sendo medicado com drogas para tentar reanimá-lo. Dr. Murray usava o telefone

15h47 Michael Jackson estava morto na ambulância conta Senneff

15h48 O paramédico diz que não viu nenhum equipamento de monitoramento cardíaco no quarto de Michael Jackson

15h48 Senneff diz que Dr. Murray não mencionou a palavra Propofol no quarto do cantor

15h50 A promotoria encerra seu interrogatório e a defesa começa suas perguntas às Senneff

15h52 Senneff diz que Michael Jackson estava muito magro, sendo capaz de ver suas costelas. Ele afirma que o cantor tinha aparência de estar muito doente

15h53 O paramédico explica novamente o que viu no exato momento em que chegou ao quarto de Michael Jackson

15h54 Ele conta que o corpo de Michael Jackson estava sendo removido da cama para o chão e havia uma sonda em sua perna

15h56 O paramédico disse que Dr. Murray contou que havia medicado o cantor com Lorazepam

15h57 - "Muita coisa acontecia nesse momento. Dr. Murray estava muito ocupado". diz Senneff

15h59 O paramédico explica o que sua equipe fazia no momento: os paramédicos tentavam reanimar o cantor, com massagem cardíaca

16h00 O juiz pede pausa e convoca promotoria e defesa para conversar

16h02 O juiz anuncia recesso de 1h30 para almoço. O julgamento volta às 17h30, horário de Brasília
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011    Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  EmptySex Set 30, 2011 7:54 pm

17h40 Dentro de instante o julgamento de Dr.Conrad Murray, médico de Michael Jackson, volta do recesso para almoço

17h42 Richard Senoff, paramédico que ajudou no resgate de Michael Jackson, é interrogado pela defesa

17h44 O paramédico diz que não achou suspeito sobre a alegação de Dr. Murray ter achado pulsação na virilha de Michael Jackson no dia 25 de junho de 2009

17h46 Seneff comenta sobre ação de Dr. Murray coletando remédios e objetos no quarto depois do corpo de Michael Jackson ser retira

17h48 Ele comenta sobre a ligação de Dr.Murray na ambulância. "Não sei que era e não lembro sobre o que ele falou", disse

17h50 Respondendo as questões da defesa, o paramédico disse que não viu as costelas do cantor quebrar quando recebia massagem cardíaca

17h52 O paramédico disse que não é familiarizado com Propofol. Fim do interrogatório da defesa. Promotoria volta a entrevistar Richard Senoff

17h54 Paramédico diz que Dr. Murray ficou surpreso com a chegada do resgate

17h56 Defesa volta a interrogar Richard Senoff, paramédico que ajudou no resgate de Michael Jackson

17h57 Poucas perguntas são feitas. Palavra vai para a promotoria e volta para a defesa

17h58 O paramédico diz que mesmo surpreso, Dr. Murray não interrompeu de tentar reanimar Michael Jackson. Fim do depoimento de Richard Senoff

18h01 Juiz convoca defesa e promotoria para conversar. Dr. Murray se manter sério, como nos outros dias

18h03 Martin Blunt, outro paramédico presente no resgate de Michael Jackson, é chamado a depor

18h04 Ele explica sobre sua experiência e treinamento como paramédico

18h05 Ele dirigia a ambulância chamada para o resgate do astro pop

18h07 Blunt diz que chegou ao quarto e viu um "senhor" deitado na cama sendo socorrido por Dr. Murray

18h08 "Dr.Murray estava suando muito e agitado e pediu para ajudar Michael Jackson", diz o paramédico

18h09 O paramédico diz que reconheceu imediatamente o paciente como sendo Michael Jackson

18h10 Blunt comenta que ao chegar começou a reanimar Michael Jackson como o reanimar manual, levando ar para os pulmões de Michael Jackson

18h14 O paramédico explica as ações para reanimar Michael Jackson

18h16 "Michael Jackson não estava respirando nem se mexendo", diz o paramédico Blunt

18h16 "Eu senti que ele estava morto", conta

18h18 Ele diz que viu um tanque de oxigênio ligado com uma sonda no nariz de Michael Jackson

18h18 Ele também conta que viu um suporte para soro com uma bolsa presa no objeto

18h20 Blunt diz que não viu o eletrocardiograma responder a qualquer pulsação do cantor

18h20 Blunt conta que ouviu Dr. Murray negar que tenha dado qualquer medicamento à Michael Jackson

18h21 Ele disse que ouviu Dr.Murray falar que Michael Jackson ensaiou por 16 horas e que estava desidratado

18h22 A promotoria pede pausa para avaliar suas anotações

18h25 Respondendo à promotoria, Blunt diz que viu outro paramédico tentar achar a veia dos braços do canotr para medicá-lo com reanimadores

18h27 Um alarme de emergência no tribunal é acionado e o juiz tentar acalmar os presentes.

18h27 O juiz Michael Pastor pede um tempo e se retira

18h28 Ele conta que o alarme foi acionado acidentalmente por uma criança em outro andar

18h29 O julgamento prossegue com a promotoria mostrando uma foto do quarto de Michael Jackson

18h30 A promotoria pergunta sobre as ações do paramédico

18h31 O paramédico diz que viu três frascos de um remédio do chão do quarto

18h32 Blunt diz que não viu Dr. Murray indicando que deu remédios à Michael Jackson, principalmente Propofol

18h33 Ele conta que Dr.Murray falou que sentiu pulsação na região da virilha de Michael Jackson

18h34 O paramédico conta que não sentiu a pulsãção no corpo do cantor

18h35 Blunt conta que não viu nenhum sinal de vida em Michael Jackson

18h37 O paramédico conta que depois de anunciar a morte do cantor ele viu Dr. Murray recolhendo os frascos de remédio e outros objetos do chão e colocando em uma bolsa preta

18h39 Blunt relata os momentos dentro da ambulância de volta para o UCLA hospital, com Michael Jackson e Dr. Murray

18h40 Ele relembra, vagamente, que na ambulância Dr.Murray falava no telefone: "Michael Jackson" e "ele não està bem", foi as palavras que o paramédico lembra

18h42 No relato do quarto, o paramédico disse que Dr.Murray contou que Michael Jackson estava desacordado por apenas um minuto

18h43 O paramédico disse que acredita que Michael Jackson estava desacordado por mais tempo do que um minuto

18h43 Juiz Michael Pastor anuncia recesso de 15 minutos

19h17 Dentro de instantes o julgamento de Dr. Murray será retomado

19h18 A defesa de Dr. Murray interroga Martin Blunt, paramédico que resgatou Michael Jackson no dia de sua morte

19h20 A defesa pergunta sobre os equipamentos médicos ligados ao corpo de Michael Jackson

19h22 O paramédico afirma que Dr.Murray disse que não medicou Michael Jackson com qualquer droga

19h23 Blunt responde perguntas sobre as ações dos paramédicos no quarto de Michael Jackson

19h25 Ele afirma que a pele de Michael Jackson estava fria

19h26 Para você que chegou agora: defesa interroga Martin Blunt, paramédico que trabalhou no resgate de Michael Jackson. Previamente, Richard Senoff, outro paramédico que estava na mansão do cantor, também foi entrevistado

19h28 Defesa encerra seu interrogatório e promotoria não tem mais perguntas. Próxima testemunha irá depor em instantes

19h30 Dra. Richelle Cooper é a próxima a depor. Ela é funcionaria do UCLA hospital

19h31 Dra. Cooper conta sobre sua experiência profissional

19h33 Ela é médica do hospital desde 1998

19h36 A promotoria pergunta sobre a comunicação de resgate entre hospitais de Los Angeles

19h37 Ela estava de plantão no hospital no dia 25 de junho de 2009, dia da morte de Michael Jackson

19h38 Dra. Cooper foi comunicada depois dos paramédicos não conseguirem reanimar o cantor em sua mansão

19h40 Segundo a doutora, a enfermeira no telefone disse à médica que havia na casa do paciente um médico pedindo aos paramédicos usarem outras drogas

19h42 Dra. Cooper cordenava os paramédicos no local com procedimentos por telefone

19h43 Ela disse que a amabulância com o cantor chegou ao hospital aproximadamente às 13h30

19h54 Ela diz sobre o que Dr .Murray lhe disse sobre o que aconteceu com Michael Jackson. Ela diz que o médico contou que medicou o cantor apenas com Lorezepam

19h56 Para você que chegou agora: promotoria interroga Dra. Richelle Cooper, médica que recebeu o corpo de Michael Jackson no hospital UCLA, em Los Angeles

19h58 Ela comenta sobre o que perguntou para Dr. Murray sobre o histórico médico de Michael Jackson

20h00 "Ele estava clinicamente morto", disse a Dra. Cooper

20h01 Ela comenta que usou ultrasom para confirmar a morte do cantor

20h03 A promotoria mostra a sala médica para onde Michael Jackson foi levado ao chegar no hospital

20h05 Ela explica os equipamentos que a sala possui

20h09 Para quem chegou agora: quarto dia de julgamento de Dr. Conrad Murray, médico de Michael Jackson, teve depoimentos de Bob Johnson, especialista em aparelhos médicos; Robert Russell, gerente de vendas e paciente do réu; Richard Seneff e Martin Blunt
paramédicos que atenderam o cantor no dia de sua morte. No momento a promotoria interroga Dra. Richelle Cooper

20h12 Juiz convoca promotoria e defesa para conversar

20h16 Quarto dia de julgamento será encerrado.

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011    Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  EmptySáb Out 01, 2011 5:00 pm

Se o chamado tivesse sido feito antes, o destino de Michael poderia ter sido outro. Ele era um paciente com boas chances de ressuscitação”, disse o paramédico



Médico de Michael Jackson teria demorado a ligar para pedir socorro
Ambulância chegou rápido, mas promotoria acredita que a chamada tenha sido feita tarde. Cantor já não respirava quando paramédicos chegaram.

Um paramédico que tentou ressuscitar Michael Jackson em 2009 disse que o cantor poderia ter sido salvo se o socorro tivesse sido chamado mais cedo. Foi mais um depoimento no julgamento do médico Conrad Murray, acusado de ter causado a morte do artista sem intenção.
Michael Jackson não respirava e já estava sem batimentos cardíacos quando os paramédicos entraram no quarto dele. Richard Seneff fazia parte da equipe de emergência: “Quando chegamos, ele já estava com a pele fria, os olhos abertos e secos e as pupilas dilatadas”, disse.
Foram apenas cinco minutos entre o momento da ligação para o serviço de emergência e a chegada da ambulância, mas a promotoria acredita que a chamada tenha sido feita tarde demais: 25 minutos após o médico Conrad Murray perceber que havia um problema grave com Michael.
“Se o chamado tivesse sido feito antes, o destino de Michael poderia ter sido outro. Ele era um paciente com boas chances de ressucitação”, disse o paramédico
A testemunha contou ainda que o doutor Conrad Murray disse que tinha dado apenas um sedativo leve ao cantor, e não uma dose do fortíssimo anestésico Propofol encontrado no corpo de Michael.
Ainda no quarto, os paramédicos deram remédios para tentar ressuscitar Michael Jackson e utilizaram várias técnicas para trazer a respiração dele de volta. Quase 50 minutos de tentativa, sem sucesso. A equipe de emergência ligou para o hospital e foi aconselhada a declarar a morte do cantor.
Mas segundo o depoimento desta sexta-feira (30), o doutor Murray insistiu para que o paciente fosse levado de ambulância,para a sala de emergência. A morte do cantor só foi declarada, oficialmente, 1h30min depois.

http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2011/09/medico-de-michael-jackson-teria-demorado-ligar-para-pedir-socorro.html
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011    Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  EmptySáb Out 01, 2011 5:31 pm

Michael Jackson estava "clinicamente morto" na chegada ao hospital, afirma médica da emergência

A médica da emergência que declarou a morte de Michael Jackson testemunhou na sexta-feira que o ícone pop tinha "sinais de um coração morto", quando ele chegou ao Ronald Reagan UCLA Medical Center.

"Ele estava clinicamente morto", disse Drª. Richelle Cooper. "Ele não tinha pulso."

Drª. Cooper foi a 13ª testemunha e a última da primeira semana no julgamento de homicídio involuntário do Dr. Conrad Murray.

Os promotores argumentam que Murray, que foi médico pessoal de Jackson, que se preparava para seus planejados shows de retorno, foi criminalmente responsável por sua morte por causa da negligência médica e do seu uso imprudente do anestésico cirúrgico propofol para auxiliar o sono do ícone pop.

Quando Jackson foi conduzido ao centro de trauma após uma corrida de ambulância de sua casa, Dr. Murray disse a Cooper que ele testemunhou quando Jackson parou de respirar e seu coração parou de bater.

Os promotores argumentam que Murray estava fora do quarto e tinha essencialmente abandonado seu paciente quando o coração de Jackson parou.

Murray disse a Drª. Cooper que a parada de Jackson veio depois que ele lhe deu duas doses de Lorazepam, um sedativo, testemunhou Cooper.

Ele não mencionou qualquer outra droga, incluindo propofol, que o legista garantiu ter um papel importante na morte de Jackson.

Espera-se que Cooper venha a detalhar as tentativas infrutíferas no hospital para trazer Jackson de volta à vida quando seu testemunho recomeçar na segunda-feira.

Os paramédicos do condado de Los Angeles que responderam à chamada atrasada do 911 da casa de Michael Jackson no dia em que ele morreu testemunharam que Jackson estava "estagnado" e parecia morto quando os socorristas chegaram.

O paramédico Richard Senneff e seu parceiro Martin Blount também testemunharam que em nenhum momento durante os 42 minutos que eles estiveram com Jackson viram qualquer sinal de vida nele.

A promotora Deborah Brasil pediu a Blount, que dirigiu a ambulância, a sua avaliação inicial das condições de Jackson quando ele chegou.

"Eu senti que ele estava morto, senhora", disse Blount.

Senneff testemunhou que Murray respondeu que ele só tinha dado Jackson uma dose de lorazepam para ajudá-lo dormir e que ele estava tratando-o de desidratação e exaustão, sem qualquer menção ao propofol.

Os promotores afirmam um dos atos que torna Murray criminalmente responsável pela morte de Jackson é que ele enganou os paramédicos por não dizer-lhes que tinha dado o propofol ao seu paciente antes que ele parasse de respirar.

Segundo o legista, a morte de Jackson em 25 de junho de 2009 foi resultado de "intoxicação aguda de propofol", em combinação com sedativos.

O juiz impôs uma ordem de silêncio na sexta-feira, impedindo os advogados de Murray de falar aos jornalistas sobre o caso. Sua ordem veio depois que ele soube que Matt Alford, um sócio do advogado de defesa Ed Chernoff, deu uma entrevista na TV para Ann Curry, da NBC, na manhã de sexta-feira.

"O Tribunal quer deixar claro que os advogados das partes, neste caso, tem ordem para não comentar com ninguém fora de suas respectivas equipes, direta ou indiretamente, sobre todos os aspectos deste caso," o juiz Michael Pastor disse no final da sessão de sexta-feira pela manhã.

Pastor já havia advertido os advogados para não falar com repórteres, mas até agora não havia nenhuma ordem oficial impedindo isso.

Em seu depoimento, o paramédico Senneff disse que quando ele perguntou a Murray "quanto tempo o paciente estava desfalecido", o médico respondeu "Isso aconteceu logo quando eu chamei você", disse Senneff.

O paramédico Blount lembrou de Murray dizendo que Jackson ficou "parado" apenas um minuto antes de sua chegada.

O depoimento anterior indicou que a chamada de emergência não foi feita pelo menos até 15 minutos após Murray perceber que Jackson não estava respirando.

"Isso significava para mim que este era um paciente que tinha uma boa chance de se salvar", já que os paramédicos chegaram apenas cinco minutos após a chamada do 911, Senneff disse.

O paramédico, no entanto, disse que "não fazia sentido para mim" por causa de Jackson parecer morto.

"Quando eu primeiro movi o paciente, sua pele estava fria ao toque, seus olhos estavam abertos, eles estavam secos e sua pupilas estavam dilatadas," Senneff disse. "Quando liguei a máquina EKG, ele estava parado".

Em um momento, Murray disse aos paramédicos que sentiu um pulso na coxa direita de Jackson, mas o seu monitor cardíaco não mostrou ritmo, disse Senneff.

Um médico em comunicação por rádio com os paramédicos recomendou às 12h57, meia hora depois que eles chegaram, para suspenderem os esforços para reviver Jackson e declará-lo morto, de acordo com uma gravação da comunicação de rádio apresentada no tribunal.

Murray, em seguida, assumiu a responsabilidade pelo esforço e os esforços de ressuscitação continuaram, disse Senneff.

A defesa pareceu para fazer um ponto importante em seu interrogatório de Senneff. O paramédico disse quando ele entrou no quarto viu Murray e um guarda de segurança que moviam Jackson para fora da cama e para o chão.

Isso contradiz o depoimento de quinta-feira dado por Alberto Alvarez, que trabalhou para Jackson, que disse que ele ajudou a remover Jackson da cama, enquanto ele estava no telefonema para o 911, pelo menos seis minutos antes dos paramédicos chegarem.

O momento é importante porque poderia pôr em dúvida o testemunho de Alvarez sobre quando Murray pediu sua ajuda na coleta de frascos de medicamentos em torno da cama.

Os promotores argumentam que os cuidados médicos de Murray como médico pessoal de Jackson eram tão imprudentes que ele deveria ser responsabilizado criminalmente pela sua morte.

O promotor David Walgren disse que Murray abandonou "todos os princípios de cuidados médicos", quando ele usou um gotejamento intravenoso IV improvisado para administrar propofol para fazer Jackson dormir.

Murray reconheceu, em uma entrevista à polícia, que ele deu propofol a Jackson quase todas as noites durante dois meses enquanto o cantor se preparava para seus shows de retorno, que estavam marcados para começar em Londres, em julho de 2009.

O dispositivo usado por Murray para monitorar o pulso de Jackson e o nível de oxigênio no seu sangue, enquanto ele usava propofol para colocá-lo para dormir, foi o foco do depoimento da primeira testemunha da sexta-feira.

Um executivo da empresa que faz o oxímetro de pulso Nonin 9500 disse que ele foi "projetado para a verificação local dos sinais vitais" e foi "especificamente desaconselhado para o monitoramento contínuo."

O dispositivo de 275 dólares não tinha um alarme sonoro, exigindo que alguém constantemente mantenha um olho na tela minúscula, testemunhou Robert Johnson. Murray estaria melhor equipado com a versão top da tabela de sua empresa que custaria 1.200 dólares, disse Johnson.

Os promotores argumentam que a falta dos equipamentos de monitoramento profissional de Murray foi imprudente e é uma das razões pelas quais o médico deve ser responsabilizado criminalmente pela morte de Jackson.

Um dos ex-pacientes de Murray declarou na sexta-feira que Murray salvou sua vida após um ataque cardíaco poucos meses antes da morte de Jackson.

Embora Robert Russell tenha sido chamado pela acusação, o seu testemunho, possivelmente, reforçou a tese da defesa de que Murray é um cardiologista atencioso e capaz.

"O conselho que ele me deu salvou minha vida", disse Russell, descrevendo como Murray não só colocou várias stents nas artérias perto de seu coração, mas ele também teve tempo para ajudá-lo a mudar seus hábitos insalubres.

"Ele me deu conselhos sobre exercícios, a comida, assim como viver a minha vida, acabando com a pressão e o estresse que eu acredito que prosperaram no mundo empresarial", disse Russell, gerente de vendas de uma empresa de distribuição elétrica.

A promotoria chamou Russell como um exemplo de como Murray deixou seus pacientes sem um médico quando ele foi ser o médico pessoal de Michael Jackson, em abril de 2009.

"Eu fiquei consternado, pasmo, deixado de lado", disse Russell. "Eu me senti abandonado."

Ele testemunhou, no entanto, que ele ainda podia contatar Murray por telefone para aconselhamentos e sua equipe clínica apoiou a sua terapia.

A nova cardiologista de Russell recentemente verificou o trabalho de Murray em seu coração e "ficou muito animada como os meus stents foram mantidos", declarou Russell.

Em depoimento anterior, a chef de Jackson na quinta-feira defendeu sua decisão de não avisar um guarda de segurança de que Murray precisava de ajuda no quarto de Jackson depois que o médico pediu-lhe freneticamente para fazê-lo.

Não foi senão cerca de 10 minutos depois que um guarda em um trailer a poucos metros de distância da cozinha da chef Kai Chase recebeu ordem para subir as escadas para o quarto onde Murray estava tentando reviver Jackson, segundo o testemunho no julgamento.

Murray "estava muito nervoso e frenético e ele estava gritando", quando ele desceu uma escada perto da cozinha onde Chase estava preparando o almoço de Jackson, depôs Chase ontem à tarde.

"Traga ajuda, chame o segurança, chame Prince", Chase disse que Murray gritou.

A resposta da chef foi entrar na sala de jantar nas proximidades, onde o filho mais velho de Michael Jackson, Prince, estava brincando com sua irmã e seu irmão, disse ela.

"Eu disse 'Depressa, Dr. Murray precisa de você. Pode haver algo errado com seu pai", disse Chase a Prince Jackson.

Ela então voltou para a cozinha para continuar a preparação do almoço, ela disse.

"Ele está pedindo ajuda, ele está pedindo pelo segurança", o advogado de defesa Michael Flanagan disse durante o interrogatório. "Você acha que uma criança de 12 anos ia ser capaz de auxiliar o médico com um problema com Michael?"

"Eu fiz o que me disseram e fui buscar Prince," Chase respondeu.

Os advogados de Murray estão lançando as bases para argumentar que Murray não deve ser responsabilizado pela demora em pedir ajuda porque ele contava com a chef para alertar a segurança, que então poderia chamar uma ambulância.

A promotoria, entretanto, sustenta que a demora em ligar para o 911 pedindo uma ambulância foi culpa de Murray e um dos atos negligentes que o fazem criminalmente responsável pela morte de Jackson.

Alvarez, o empregado de Jackson que ligou para o 911 pelo menos 10 minutos após o pedido de ajuda de Murray para a chef, testemunhou anteriormente na quinta-feira que Murray disse a ele para ajudar a recolher os frascos de drogas em todo leito de morte de Jackson antes de lhe pedir para fazer a chamada para a emergência.

Alvarez, que atuou como diretor de logística de Jackson, mostrou ao tribunal como viu um frasco vazio de propofol dentro de um saco rasgado que estava pendurado em um suporte.

Durante o interrogatório da defesa, no entanto, Alvarez indicou um outro saco IV com uma solução salina não clara, propofol, que estava ligado por um tubo à perna de Jackson.

Alvarez declarou que quando ele correu para o quarto onde Murray estava tentando reviver Jackson, o médico pediu-lhe para ajudar a colocar os frascos da droga em sacos.

"Ele se esticou e pegou um punhado de frascos, e ele me pediu para colocá-los em um saco", declarou Alvarez.

Os promotores afirmam que Murray estava tentando recolher provas de sua responsabilidade criminal pela morte de Michael Jackson, mesmo antes de pedir que alguém chamasse uma ambulância.

Durante o interrogatório, o advogado de defesa Ed Chernoff conduziu Alvarez lentamente através de seus passos durante um período de meia hora, aparentemente tentando mostrar que sua memória está errada sobre a seqüência de eventos.

Quando Chernoff perguntou se todos os eventos que ele descreveu poderiam ter acontecido no período de 30 segundos, Alvarez respondeu: "Eu sou muito eficiente, senhor."

Chernoff também sugeriu que a defesa argumentaria que Alvarez alterou seu relato dos eventos dois meses depois, após conferenciar com outras testemunhas.

Depois de ajudar Murray a colocar os frascos em sacos, o médico lhe pediu para chamar o 911. A gravação da chamada foi apresentada no tribunal quinta-feira.

Alvarez disse que lhe foi oferecido até US $ 500.000 por entrevistas sobre a morte de Jackson. Ele recusou todas, apesar dos problemas financeiros e da falta de emprego, disse ele.

O julgamento começou terça-feira.

Chernoff afirma que Jackson, desesperado por dormir, causou sua própria morte, tomando um punhado de sedativos e se auto-administrando propofol, enquanto o médico estava fora do quarto.

Se condenado por homicídio involuntário, Murray poderia passar quatro anos em uma prisão da Califórnia e perder sua licença médica.

Fonte: CNN
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011    Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  EmptySeg Out 03, 2011 9:30 am

Médico de Michael Jackson usou equipamento errado



fabricante do dispositivo de monitoramento de pulso pelo dedo, alega que o Dr. Conrad Murray utilizava o dispositivo de forma errada no dedo de Michael Jackson, depois que Alberto Alvarez ligou para o 911.

Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  0930-small-johnson-court

O dispositivo é chamado de oxímetro de pulso, e Bob Johnson da empresa Nonin Medical Equipment contou em seu depoimento no dia de hoje que o Dr. Murray estava usando o modelo errado para o trabalho.

Bob afirma que o modelo usado para monitorar MJ não tinha alarme e por isso, se alguma coisa desse errado, o Dr. Murray nunca saberia, pois não tocaria nenhum alarme.

TMZ
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011    Julgamento Conrad Murray - quarto dia - 30/09/2011  EmptySáb Out 08, 2011 10:58 am

https://www.youtube.com/watch?v=PfNaDNTPX9o
https://www.youtube.com/watch?v=FSHUX87cuCY&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=HTrG77mwktU&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=TG02bQQsZWs&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=tiS3wwTKZ7w&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=pX5K0t-V8A8&feature=related
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