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Se vocês precisarem de sinônimos para as palavras – talento, carisma e genialidade não procurem um dicionário. Apenas digam um nome: Michael Jackson
 
InícioJulgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   Portal11ProcurarÚltimas imagensRegistrarEntrar

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 Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011

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Anoka Rosa Jackson
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Anoka Rosa Jackson

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Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   Empty
MensagemAssunto: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyTer Out 11, 2011 2:23 pm

12h48

Nesta terça-feira (11), o julgamento do Dr. Conrad Murray, médico acusado de matar Michael Jackson, é retomado na Corte de Los Angeles

12h49

A defesa volta a mostrar o aúdio da entrevista do Dr. Conrad Murray à polícia de Los Angeles

12h51

Conrad Murray disse que, no hospital, falou com os policiais e deu seu telefone, para que se eles precisassem de alguma coisa, ligassem

12h53

O médico chegou a perguntar sobre os filhos de Michael Jackson, como eles estavam, e foi informado pela família do cantor, que estavam bem e não estavam no hospital

12h55

Murray afirmou também, durante o interrogatório, que confortou Paris, Blanket e Prince. "Você salvou muita, gente. Eu sei que você fez o seu melhor", teria dito a filha de Michael Jackson ao médico

12h57

As crianças teriam pedido para ver o pai. Murray disse que eles estavam com a mãe do "rei do pop", Katherine

12h58

"Você sabe porque ele morreu?", teria perguntado a mãe de MJ. Murray disse no interrogatório que afirmou que não sabia e aconselhou a família a fazer uma autópsia, porque ele também queria saber o motivo

13h05

Murray disse que cuidou de Michael Jackson quando ele teve pneumonia, em 2008. Ele disse também que tinha que tratá-lo para fraqueza também, porque o cantor não costumava comer muito

13h10

Murray disse que existiam remédios no quarto de Michael Jackson e afirmou que eles consultava outros médicos, que era possível ver os nomes nos frascos

13h11

Na gravação, Murray afirma que prescreveu lorazepam e valium para o cantor

13h13

Ele também afirma que receitou Flumax

13h15

A polícia mostrou uma lista de remédios para o médico. Segundo Murray, vários medicamentos foram receitados por outros médicos e que ficou surpreso ao saber que ele consultava outros profissionais

13h17

Entre os remédios, estava um para tratar glaucoma. Murray disse que chegou a pedir que um amigo abrisse sua clínica, para que ele pudesse fazer todos os exames, porque ele estaria preocupado com seu desempenho na turnê

13h21

Ao ser informado pela polícia que foi encontrado maconha no quarto do cantor, Murray dá uma longa respiração e afirma que não sabia que ele fumava

13h28

A gravação é interrompida e a defesa começa a interrogar um dos detetives responsáveis pelo interrogatório

13h32

A defesa pergunta se ele se lembra que perguntou onde estavam as seringas que o médico usou no dia 25 de junho e Murray afirmou que estavam em sua bolsa. O investigador afirmou que ele ficou surpreso ao saber que a polícia não estava com a bolsa

13h37

A promotoria mostra fotos de cartões e frascos de remédio

13h39

Smith conta que, no carro de Murray, foi encontrado um contrato de trabalho e cartões de visita. Não havia frascos de propofol no veículo

13h41

No dia 28 de julho, a polícia fez busca na casa e no consultório de Murray, em Las Vegas. Não foi encontrado propofol em nenhum dos lugares

13h42

Durante uma busca em uma empresa farmacêutica, a polícia ficou sabendo que entregas eram feitas na casa de Nicole Alvarez, namorada do médico. Durante a busca, não foram encontrados frascos de propofol

13h46

A defesa começa a interrogar o detetive Scott Smith

13h49

A defesa lembra que foi dito na gravação, que Conrad Murray ajudou a família a preparar uma nota à imprensa

13h57

A defesa pede que o investigador relembre sua carreira na polícia

13h59

A defesa pergunta se Smith fez anotações sobre as evidências, onde foram encontras e outros detalhes. O policial diz que sim

14h06

A defesa pede que o Smith reconheça as malas encontradas no quarto de Michael Jackson

14h07

O advogado pergunta quem achou os frascos de lorazepam. O investigador afirma que foi o detetive Sanchez

14h22

O advogado defesa pergunta quem achou a maconha no quarto de Michael Jackson. Investigador Smith diz que foi achado pela família em um kit de barbeador

14h24

Advogado Chernoff mostra fotos do quarto de Michael Jackson. Ele aponta que o respirador manual foi tirado de lugar na cena na morte do cantor

14h25

A defesa pergunta por que a mansão ficou sem segurança no período de investigação

14h25

Juiz Michael Pastor entra com recesso de 20 minutos

##################################

14h53

Defesa pergunta se investigador entrevistou outros médicos do cantor além de Dr. Murray. O policial disse que sim

14h54

Scott Smith afirma que fez investigações no carro, no consultório, na casa e em computadores e celulares de Dr. Murray

14h57

O advogado insinua que houve disputas de investigação entre IML e a polícia de Los Angeles no caso

15h00

Defesa finaliza suas perguntas. Promotoria assume o interrogatório

15h01

Promotor Walgren pede para investigador explicar as discussões entre a polícia investigativa e o IML de Los Angeles

15h04

Para você que chegou agora: promotoria interroga investigador Scott Smith na terceira semaana de julgamento de Dr. Murray

15h05

Scott disse que desconhece termos e práticas médicas

15h07

O investigador conta que achou frascos de diazepam e lorazepam na suíte do cantor no dia 26 de junho de 2009

15h09

Ele diz que fotos foram tiradas na casa do cantor nos dias seguintes a morte de Michael Jackson

15h10

O investigador aponta onde ficam as câmeras desegurança na mansão de Michael Jackson

15h12

Ele diz que não havia câmeras apontadas para as portas da casa. Mostravam mais áreas externas. Promotoria encerra perguntas

15h13

Defesa volta a interrogar o investigador Scott Smith

15h15

Advogado aponta que em suas primeira anotações, Smith anotou que havia uma frasco de propofol em uma bolsa de soro. No relatório final, ele não menciona isso

15h17

Interrogatório volta para a promotoria

15h20

Fim do interrogatório do investigador Scott Smith. Próxima testemunha será chamada em breve

15h24

Dr. Christopher Rogers, patologista que fez a autópsia em Michael Jackson, é o proximo a depor

15h25

Ele explica seu trabalho como legista e sua experiência educacional

15h27

Ele explica que procura por evidências externas e internas para descobrir a causa da morte de um indivíduo

15h30

O legista diz que Michael Jackson era mais saudável que a média das pessoas da sua idade

15h31

Ele conta que a própostata do cantor estava inxada, o que lhe criava dificuldade para urinar, e que tinha vitiligo

15h34

O legista diz que havia uma queimadura no topo da cabeça do cantor. MichaelJackson queimou a cameça gravando um comercial para o refrigerante Pespi em1984

15h35

"Michael Jackson era mais fino que a maioria das pessoas", disse Dr. Rogers

15h37

A promotoria mostra o corpo de Michae lJackson depois da autópsia

15h37

"Ele não tinha problemas cardíacos", disse o legista

15h38

"Ele não tinha colesterol", continua o legista

15h41

Dr. Rogers conta que havia 70g de um fluído escuro no estômago do canto

15h42

Ele explica que analisou a garganta e traqueia do cantor e não achou nenhum medicamento ou outra substância

15h43

Ele disse que na autópsia não descobriu a causa da morte do astro pop e pesquisou outros médicos e pediu um exame toxilógico de Michael Jackson

15h44

"A maneira da morte foi homicídio", concluiu o legista depois de receber o exame toxicológico

15h46

"Michael Jackson estava tendo problemas paradormir, mas propofol não era o medicamento para isso", diz o legista

15h46

"E não havia aparelhos corretos para reanimar Michael Jackson em caso de uma parada", explica

15h48

Dr. Rogers afirma que Michael Jackson não se automedicou. "Você tem que assumir que ele acordou e foi capaz de se automedicar", conta

15h49

"Dois minutos é pocuo tempo para acontecer tudo isso", conta Dr. Rogers

15h50

Ele explica que é mais provável Dr.Murray ter medicado Michael Jackson até a sua morte

15h51

Ele diz que a causa da morte foi toxicação por propofol, ajudado por lorazepam e diazepam

15h54

Promotor Walgren mostra um diagrama de anotações feitas por Dr. Rogers no dia da autópsia de Michael Jackson

15h59

Promotor Walgren mostra frasco de propopol com um corte no lacre de borracha achado no quarto do cantor

16h01

Juiz Michael Pastor abre recesso de 1h30 para almoço. Julgamento volta às 17h30 horário de Brasília


Última edição por Ana Rosa Jackson em Qua Out 12, 2011 3:58 am, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyTer Out 11, 2011 4:18 pm

eta sofrimento da peste! :trist:
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyQua Out 12, 2011 3:54 am

17h32
Julgamento de Dr. Murray volta do recesso para o almoço.

Promotoria interroga Dr. Christopher Rogers, legista que fez a autópsia no corpo de Michael Jackson

17h35
O legista diz que o "spike", tubo que conecta o remédio até a veia do paciente não parecia ser usado. Promotoria encerra interrogatório e passa a palavra à defesa

17h36
Advogado de defesa pergunta se ele revisou seus antigos depoimentos antes de depor no julgamento

17h39
O advogado pergunta sobre o teste toxicológico feito no corpo de Michael Jackson

17h42
Advogado pergunta por que as pessoas rasgam o lacre de borracha do frasco de propofol ao invés de usar uma seringa. "Com o rasgo o líquido sai mais rápido", explica o legista

17h46
Ele diz que não havia propofol na bolsa de soro, mas no tubo que levava o remédio para o paciente

17h52
O legista explica que propofol queima ao entrar na veia, por isso que é ministrado com lidocaína, que anestesia a sensação de dor

17h53
O advogado diz que Dr. Murray aplicou 25 ml de propofol no cantor em 2 ou 3 minutos

17h54
O legista conta que com essa quantidade de anestésico, o paciente dormiria em cerca de 5 minutos

17h59
O advogado pergunta o que aconteceria se, ao invés de medicar propofol aos poucos, o médico aplicasse 25 ml de propofol de uma vez. O legista conta que poderia acontecer problemas, como alta concentração do remédio na área aplicada

18h01
O advogado insiste em perguntar se, depois de aplicar propofol e analisar o paciente por 15 minutos, se acontecer algum problema, não seria por causa do propofol. A promotoria intervém e diz que são suposições

18h07
O legista diz que, para grande uso de sedativo em grande operações, é apropriado usar 4 µg de propofol por ml de sangue

18h09
O advogado de defesa pergunta sobre análises de propofol colhidas no sangue do coração e da área femoral

18h14
O advogado pergunta à testemunha se ela é familiarizada com as propriedades de absorção de lorazepam. Dr. Rogers diz que, talvez, entre meia hora e 45 minutos

18h16
O advogado pergunta sobre as diversas formas de absorção de lorazepam: via oral, intravenosa e intramuscular

18h18
Dr. Rogers disse que nunca descobriu o conteúdo do fluído negro encontrado no estômago de Michael Jackson

18h22
O advogado mostra os valores de lorazepam encontrado no estômago de Michael Jackson

18h26
O advogado pergunta a Dr. Rogers se, quando viu o nível de lorazepam no sangue de Michael Jackson, ele achou o número incomum. "Não, porque não é uma grande quantidade", diz o legista

18h28
O advogado de defesa pede para Dr. Rogers contar quantas pílulas de lorazepam tem no frasco coletado na investigação. "Nove e meia", diz o legista

18h32
O advogado pergunta se havia outros medicamentos no sangue de Michael Jackson. Dr. Rogers diz que havia diazepam e lorazepam

18h35
A defesa pergunta qual é o tempo de permanência de lorazepam no sangue."Entre nove e 16 horas", explica Dr. Rogers

18h37
Juiz Michael Pastor diz para defesa reformular melhor suas perguntas

18h40
A defesa continua a perguntar hipoteticamente sobre níveis de dosagem de lorazepam. Advogado pede para conversar com o juiz

18h41
Áudio é cortado

18h43
O juiz abre recesso de 20 minutos

18h04
Recesso é encerrado.

Dr. Christopher Rogers, legista que fez autópsia em Michael Jackson, é interrogado pela defesa

18h05
O advogado de defesa discute sobre a duração do efeito de lorazepam no sangue

19h08
Defesa continua a perguntar sobre níveis de anestésicos no sangue do paciente

19h10
Julgamento é interrompido por problemas sonoros no P.A. do tribunal

19h12
Dr. Rogers diz que havia pouca quantidade de midazolam no corpo do astro pop

19h16
Advogado de defesa insiste em perguntar quantas pílulas de midazolam seriam necessárias para chegar ao pico maxímo de 1,6 mg por ml de sangue. Dr. Rogers disse que seria em torno de nove pílulas

19h18
Defesa discute sobre substâncias encontradas na urina de Michael Jackson

19h20
Defesa faz perguntas confusas e promotoria tenta intervir

19h22
Advogado de defesa faz perguntas sobre nível de lorazepam na urina de um paciente que foi medicado em diferentes horários. Dr. Rogers explica que quanto mais tarde o medicamento for tomado, a concentração do remédio é maior

19h24
Dr. Rogers diz que houve quatro fatores que podem concluir o homicídio de Michael Jackson

19h25
Dr. Murray aparenta estar sonolento em seu julgamento

19h27
Dr. Rogers diz que uma das causas da morte do cantor foi a falta de equipamentos médicos apropriados para reanimação no quarto

19h28
Ele diz que o único diagnóstico aparente do paciente era insônia

19h31
"Nós não sabemos o que Dr. Murray fez no banheiro, então temos que ser racionais. Não parece que Michael Jackson, acabado de acordar, conseguiu se automedicar em 2 minutos. Para mim isso não parece muito sensato", diz o legista

19h36
Advogado conta que Dr. Murray montou a bolsa de soro com propofol e aplicou no astro pop

19h37
Fim do interrogatório da defesa. Promotoria assume

19h39
Promotor Walgren pergunta se a defesa fez a maioria das perguntas sobre farmacologia, no qual Dr.Rogers não é especialista. Ele diz que sim

19h45
Palavra volta à defesa

19h47
Advogado de defesa diz que como legista, Dr.Rogers tem que saber um pouco sobre farmacologia. Testemunha diz que sim

19h51
Dr. Rogers diz que não conhece lorazepam e diz não saber sobre seu poder de anestesia em uma cirurgia

19h54
Defesa discute novamente sobre dosagens de lorazepam e propofol dado por Dr. Murray a Michael Jackson

19h56
Fim do interrogatório da defesa. Promotoria assume as perguntas

19h58
Promotoria pergunta por que Dr. Rogers procurou outros médicos para analisar os testes da autópsia de Michael Jackson. "Porque eu não sou especialista em anestesia e havia níveis de anestésico dado a pacientes em operações", disse o legista

20h01
Promotoria e defesa conversam com juiz Michael Pastor

20h05
Julgamento entre em recesso até às 8h45 (horário de Los Angeles) de quarta-feira (12). No Brasil, o caso será retomado às 12h45 horário de Brasília






Última edição por Ana Rosa Jackson em Qua Out 12, 2011 4:09 am, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyQua Out 12, 2011 3:55 am

Jurados vêem foto da autópsia de Michael Jackson



Uma forte imagem do corpo nu de Michael Jackson deitado sobre a mesa de autópsia, um dia depois que ele morreu, foi exibida em um telão em frente ao júri na terça-feira no julgamento de homicídio culposo do Dr. Conrad Murray.

Uma fã de Jackson, que ganhou no sorteio um lugar no tribunal, ficou tão aborrecida que ela fugiu do banco após o Ministério Público apresentar a fotografia na tela, enquanto outros fãs choraram em silêncio e se abraçaram.

A matriarca dos Jackson, Katherine Jackson, que foi avisada pelo promotor, optou por deixar a sala do tribunal durante o recesso do meio da manhã, antes do patologista que fez a autópsia de seu filho tomar o banco das testemunhas.

A mãe de Michael Jackson e a irmã Rebbie Jackson estavam lá para a primeira hora da terça-feira, quando o último segmento do áudio da gravação da entrevista de Murray com a polícia foi tocada no Tribunal.

Os três filhos de Jackson "choraram e choraram e choraram", quando um médico da emergência disse que seu pai estava morto, disse Murray na entrevista, que ocorreu dois dias depois da morte do ícone pop.

Dr. Christopher Rogers, o médico legista que realizou a autópsia, disse terça-feira que a morte de Jackson foi considerada homicídio por causa do uso irresponsável de Murray do anestésico cirúrgico propofol na casa de Jackson para ajudá-lo a dormir.

O legista determinou que Jackson morreu de "intoxicação aguda de propofol", em combinação com sedativos diversos - todos drogas que Murray reconheceu na entrevista à polícia que ele deu a Jackson nas horas antes de sua morte.

"O risco supera o benefício", disse Rogers sobre o uso do propofol para combater a insônia.

Ele disse que era possível que Murray tenha dado a Jackson uma overdose, pois ele não tinha "dispositivo de precisão de dosagem" para manter Jackson dormindo com propofol.

"Essencialmente, o médico teria que fazer a estimativa da quantidade de propofol que ele estaria dando", Rogers testemunhou. "Eu acho que seria fácil, nessas circunstâncias, o médico errar a estimativa e dar muito propofol."

Rogers reforçou o argumento de acusação de que Murray usou uma instalação improvisada IV para manter Jackson medicado e adormecido, mas isso apresentou problemas quando o médico não estava monitorando o paciente.

O frasco de propofol que os promotores afirmam que Murray usou para o gotejamento IV tinha um corte na parte superior de borracha que parecia ter sido feito com um spike de médico, e não uma agulha de seringa.

Murray poderia ter pressionado "um spike na tampa de borracha e então, o propofol fluiria para fora da extremidade", disse Rogers.

Rogers, durante seu interrogatório direto pelo promotor David Walgren, disse que descartou a possibilidade de que Jackson tenha se auto-administrado a dose letal de propofol. Ele disse que era improvável que ele tivesse tido tempo durante os dois minutos que Murray disse à polícia que ficou longe da cabeceira do cantor.

Mais tarde, ele admitiu no interrogatório que teria sido possível para Jackson ter alcançado a porta IV perto de seu joelho para se auto-injetar propofol. Se Jackson empurrasse a droga rapidamente, ele poderia ter feito seu coração parar imediatamente, disse Rogers.

Mais tarde, ele acrescentou, ao ser questionado pelo promotor, que ele continuaria a considerar isso um homicídio, mesmo que Jackson administrasse a overdose fatal em si mesmo, uma vez que o médico teria sido negligente em deixar as drogas nas proximidades.

O advogado de defesa Ed Chernoff, em suas declarações de abertura, afirmou que Jackson morreu depois de ter ingerido comprimidos de lorazepam de um frasco ao lado de sua cama, seguido da auto-administração de uma dose de propofol, enquanto Murray estava fora do quarto.

Rogers, no interrogatório do advogado de defesa Michael Flanagan, deu alguma sustentação à teoria da defesa de que Jackson ingeriu comprimidos de lorazepam, além dos medicamentos que Murray disse que deu a ele por injeção.

Um estudo de toxicidade do conteúdo do estômago de Jackson, realizado nos últimos meses, mostrou um nível de lorazepam quatro vezes maior no estômago do que em seu sangue.

"Teria que haver algum lorazepam por via oral tomado em algum momento", declarou Rogers, depois de levar um momento para fazer algumas contas rápidas, enquanto no banco das testemunhas.

Katherine Jackson estava no tribunal antes de ouvir Murray descrever para os detetives a reação de sua neta de 11 anos de idade, Paris, a notícia de que seu pai estava morto.

"Vou acordar de manhã, e eu não poderei ver meu pai", disse Paris, de acordo com Murray.

A reprodução da entrevista na terça começou com Murray relatando como os filhos de Jackson "estavam realmente chorando, chorando muito", quando eles foram informados que os médicos do Ronald Reagan UCLA Medical Center foram incapazes de salvar seu pai.

"Eu abracei a todos, consolei a Paris, consolei a Prince, consolei a Blanket, que é o garotinho menor, porque quando estavam doentes, eles sempre pediam o Dr. Conrad," disse Murray.

Murray, que tratou de Jackson e seus filhos de refriados e doenças leves quando eles visitaram ou viveram em Las Vegas, foi contratado como médico de Jackson em tempo integral apenas dois meses antes de sua morte em 25 junho de 2009.

"Depois que eles choraram, e choraram e choraram, então sua filha pronunciou muitas palavras de infelicidade e, sabe, que ela viveria sozinha sem seu pai e que ela não queria ser uma órfã", disse Murray, referindo-se a Paris.

"Ela me perguntou: "Dr. Murray, você disse que você salvou um monte de pacientes. Sabe, você salva pessoas com ataques cardíacos, e você não pôde salvar o meu pai?'", ele disse aos detetives. "Eu disse, 'Eu fiz o melhor que pude.' E ela disse: 'Eu sei disso, Dr. Murray. Pelo menos eu sei. Eu sei que você fez o melhor que pôde. Eu sei que você fez o melhor que pôde, mas eu estou realmente triste. Sabe, eu vou acordar de manhã, e eu não poderei ver meu pai '."

Murray disse que também não foi capaz de explicar a morte de Jackson para outros membros da família que se reuniram em uma sala de conferências no hospital.

"Você sabe por que ele morreu?" , perguntou um deles, Murray disse à polícia.

"Minha resposta foi "Não", e essa é a razão pela qual eu estava recomendando à família para ter uma autópsia, porque eu também queria saber", disse Murray.

Os promotores afirmam que Jackson morreu devido a negligência criminosa de Murray, incluindo o uso do anestésico cirúrgico propofol em seu quarto, sem equipamento de monitorização adequado.

Mas na parte da entrevista ouvida na terça-feira, Murray aponta o dedo para longe de si mesmo, para outros médicos.

"Eu não estava ciente de quaisquer outros medicamentos que ele estava tomando, mas eu soube que ele estava vendo um Dr. Klein três vezes por semana, em Beverly Hills", Murray disse à polícia. "E ele nunca revelou isso para mim."

O advogado de defesa Chernoff sustentou no início do julgamento que o Dr. Arnold Klein tinha viciado Jackson em Demerol, um analgésico narcótico, durante visitas regulares do cantor à sua clínica de dermatologia em Beverly Hills na semana antes de sua morte.

"Sua equipe de produção tinha me dito recentemente que seus piores dias no set ocorriam quando ele tinha ido ao consultório do Dr. Klein, que era cerca de três vezes por semana", disse Murray em entrevista. "E quando ele retornava ele estava basicamente perdido e era necessário pelo menos 24 horas para a recuperação."

Três testemunhas de acusação anteriores testemunharam que eles estavam cientes de visitas freqüentes de Jackson ao consultório de Klein e que a fala de Jackson ficaria lenta e pastosa depois disso.

O tenente Scott Smith, principal investigador da polícia de Los Angeles no caso, reconheceu que havia "cabeçadas" entre Polícia de Los Angeles e o escritório do legista sobre quem iria entrevistar Klein.

Um tenente do LAPD ligou para o escritório do legista e pediu para eles não entrevistarem Klein "porque tínhamos outros órgãos, se quiserem, que estavam examinando Dr. Klein e suas relações, de modo que haveria, talvez, algumas cabeçadas sobre isso," disse Smith.

Investigadores da Agência Executiva de Drogas foram designados para investigar Klein, disse Smith.

Exames toxicológicos não encontraram Demerol no sangue de Jackson no momento da sua morte, mas a alegação da defesa é que ele teve um papel. Eles dizem que Jackson era incapaz de dormir porque ele estava sofrendo de abstinência da droga.

Murray disse à polícia que Jackson estava "dando sinais de uma retirada", mas ele suspeita que era de propofol, do qual ele disse que estava tentando desmamar Jackson após dois meses de uso noturno.

A morte de Jackson veio depois de duas noites sem usar propofol. Murray disse que ele lhe deu uma série de três sedativos - Valium, lorazepam e midazolam - na terceira noite sem conseguir dormir.

"Isso não estava funcionando", disse Murray. "Então, ele estava passando por uma retirada de que agente? Seria sua sua mente que estava forçando ele a ficar acordado?"

Após 10 horas de tentativas, Jackson pediu para voltar a receber propofol, que o cantor chamou de o seu "leite", disse Murray. Ele precisava de descanso antes de um ensaio importante para seu show de retorno "This Is It".

"Eu tenho que dormir, Dr. Conrad," Murray disse que Jackson pediu a ele. "Eu tenho esses ensaios pra realizar. Devo estar pronto para o show na Inglaterra. Amanhã, vou ter que cancelar a minha performance, porque você sabe que eu não posso funcionar se eu não conseguir dormir."

Futuramente, Murray disse, ele deu.

"Eu, então, decidi ir em frente e dar-lhe um pouco do leite, para que ele pudesse ter algumas horas de sono para que ele pudesse produzir, porque eu me preocupava com ele", disse Murray. "Eu não queria que ele falhasse. Eu não tinha intenção de machucá-lo. E eu estava compadecido. Mas o que eu estava fazendo, também, era reconhecer que Michael Jackson pode ter tido uma dependência a uma substância. Eu estava tentando desmamá-lo."

Na gravação, Murray insistiu que ele mantinha uma estreita vigilância sobre Jackson depois que ele finalmente adormeceu. O médico nunca mencionou a longa lista de e-mails e ligações que os registros de telefone celular revelou mais tarde.

O médico disse que ele saiu da sala por cerca de dois minutos para ir ao banheiro. Quando ele voltou, ele percebeu que seu paciente havia parado de respirar,disse Murray.

Se condenado por homicídio involuntário, Murray poderia passar quatro anos em uma prisão da Califórnia e perder sua licença médica.

CNN

Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   101111-dr-murray-v2-video
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyQua Out 12, 2011 4:23 am

O que esperar esta semana no julgamento do Dr. Conrad Murray

Após a pausa para o feriado, o julgamento do Dr. Conrad Murray será retomado na terça-feira às 12h45, quando o júri vai escutar o resto do áudio da declaração Dr. Murray gravado pela polícia. Há um número estimado de 45 minutos de áudio ainda a ser escutado.

Alguns dos momentos-chave ainda precisam ser ouvidos pelo jurados:

-Dr. Murray diz aos detetives que Joe Jackson nunca apareceu no hospital com o resto dos Jacksons no dia que Michael Jackson morreu.

-Dr. Murray diz que ele reuniu-se uns momentos com Katherine Jackson depois que ela ouviu que Michael Jackson tinha morrido. Ele diz que lhe disse que ele não sabia o que o matou.

-Dr. Murray explica porque as câmeras de segurança filmaram ele deixando o hospital às 4:30 horas no dia Jackson morreu.

Dr. Christopher Rogers, o patologista que realizou a autópsia de Michael Jackson, é esperado para depor nesta terça-feira. Dr. Rogers provavelmente vai enfrentar questões cruciais sobre a causa da morte e circunstâncias da morte. No relatório do legista, Dr. Rogers decidiu que a causa da morte foi intoxicação aguda por propofol e da forma de morte foi homicídio.

Ainda esta semana o estado também espera chamar para depor um anestesista que irá listar todos os padrões que Murray violou quando ele deu propofol a Michael Jackson. Durante interrogatórios das testemunhas, espera-se que a defesa tente fazer que a sua teoria de que havia lorazepam demais e propofol no estômago de Jackson teria sido administrada por IV.

A defesa deverá apresentar o seu caso durante alguns dias, então a promotoria deve apresentar um caso de contestação, que poderia incluir um farmacologista ou especialista em drogas, que poderão testemunhar sobre o metabolismo e a taxa de absorção.

CNN

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyQua Out 12, 2011 4:25 am

10° dia do julgamento inicia com júri escutando o final do depoimento de Murray á polícia

Em depoimento à polícia apresentado esta terça-feira, na retomada do julgamento contra Murray, após o feriado de segunda-feira nos Estados Unidos, o doutor disse ter percebido que ‘Jackson’ tinha outros médicos que receitavam remédios ao ídolo pop.

Murray, de 58 anos, contou que Jackson ia a um médico, um respeitado dermatologista de Beverly Hills, o doutor Arnold Klein, três vezes por semana, e às vezes voltava “esgotado” depois das sessões, com dificuldades para ensaiar a série de espetáculos previstos para Londres que ele preparava.

“Sua equipe de produção me disse recentemente que seu pior dia no set era quando ia ao consultório do doutor Klein, o que ocorria aproximadamente três vezes por semana”, disse Murray.

“E quando voltava, estava basicamente esgotado e demorava 24 horas para se recuperar”, disse no depoimento tomado pela polícia dois dias depois da morte do cantor.

“Sua visão estava muito, muito ruim. Portanto, calculei que podia ser legalmente cego”, continuou o médico, acrescentando que o astro usava uma lupa para ler.

Murray é acusado de homicídio culposo por ter supostamente dado a Jackson uma overdose de propofol, um forte sedativo. Seus advogados afirmam que ele era um dependente desesperado, que tomou sozinho a dose fatal enquanto Murray estava fora do quarto.

No julgamento, que entrou em sua terceira semana nesta terça-feira, já se soube que ao morrer, o cantor recebia por via intravenosa remédios para dormir e também tinha uma sonda para coletar a urina, bem como um tubo nasal para ajudá-lo a respirar.

“O senhor Jackson tinha problemas para urinar… No transcurso dos últimos meses, ele me explicou que quando ia ao banheiro, levava horas para urinar”, contou Murray à polícia.

“Na verdade, ele se molhava. As pessoas o deixavam lá (no toalete), voltavam e ele ainda não conseguia ir ao banheiro”, emendou.

Murray descreveu que tratou Jackson por desidratação e fadiga em momentos diferentes, explicando que o cantor não se alimentava muito bem.

“Ele não bebia, nem comia. Dizia que durante toda a sua vida a sua mãe teve que obrigá-lo a comer quando era menino. Ele não gostava de ingerir alimentos. E os alimentos que comia, quando comia, eram, na maior parte das vezes, frango e arroz”, explicou Murray.

Espera-se que o julgamento na Corte Superior de Los Angeles dure cinco semanas, até o final de outubro. Se Murray for condenado, pode pegar uma pena de até quatro anos de prisão.

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyQua Out 12, 2011 4:27 am

Legista que fez a autópsia de Michael Jackson depõe no tribunal

Michael Jackson não podia ter provocado a própria morte, administrando a si próprio um poderoso sedativo, afirmou o médico que fez a autópsia no cantor, ao depor esta terça-feira, no julgamento de Conrad Murray, durante o qual foi exibida uma foto do cadáver do cantor.

Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   Christopher-Rogers

Christopher Rogers, que examinou o corpo do “rei do pop” após sua morte, em junho de 2009, disse ser mais provável que Murray, médico pessoal de Jackson, tivesse dado a seu paciente uma dose alta demais do forte sedativo propofol tentando fazê-lo dormir.

“As circunstâncias, do meu ponto de vista, não sustentam a autoadminstração de propofol”, disse Rogers à Corte Superior de Los Angeles, onde esta terça-feira começou a terceira semana do julgamento de Murray.

O médico é acusado de homicídio culposo por dar a Jackson uma overdose de propofol. Seus advogados afirmam que o astro era um dependente desesperado que administrou a si próprio uma dose extra fatal, enquanto Murray estava fora do quarto.

Murray contou à polícia, em depoimento apresentado à corte na semana passada, que ficou longe da cama de Jackson durante apenas dois minutos em 25 de junho de 2009 para ir ao banheiro e, ao voltar, percebeu que o cantor não respirava.

Rogers afirmou que neste espaço de tempo tão curto Jackson, que já estava fortemente sedado, não teria sido capaz de injetar na própria perna mais propofol por via intravenosa rápido o suficiente para sofrer uma parada respiratória antes de Murray voltar.

“Para mim, este cenário parece menos razoável”, declarou Rogers à corte, acrescentando acreditar que Murray simplesmente errou na dose de propofol ao tentar manter Jackson adormecido.

Murray admitiu ter administrado a Jackson 25 miligramas da droga, um forte anestésico que o cantor chamava de “leite”, para ajudá-lo a dormir, e reconheceu que precisou aplicar doses adicionais para manter o cantor inconsciente.

No entanto, Rogers destacou que Murray não tinha equipamento de precisão, como uma bomba de infusão intravenosa, para comprovar a dose administrada.

“Essencialmente, o médico calculava a quantidade de propofol que estava administrando”, disse.

“Acho que seria fácil, nestas circunstâncias, que o médico calculasse mal e injetasse propofol em excesso”, acrescentou.

A promotoria exibiu uma foto do corpo nu de Michael Jackson, com os genitais tapados. Rogers chamou atenção para uma faixa de marcas de agulhas nos braços e pernas, onde a droga aparentemente foi administrada.

A mãe de Jackson, Katherine, que voltou ao julgamento depois de uma semana ausente devido a uma viagem à Grã-Bretanha para assistir a um show em homenagem ao cantor, deixou o recinto pouco antes de a foto ser exibida.

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011    Julgamento Conrad Murray - décimo dia - 11/10/2011   EmptyQua Out 12, 2011 8:03 pm

https://www.youtube.com/watch?v=UmCevPw0Xrw&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=gw2_-TKMUHU&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=1J4LEYe6jrU&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=5esYu3BHHC0&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=LTCcBzbkiKo
https://www.youtube.com/watch?v=7FmV-I8ne7Y&feature=related
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