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| Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory | |
| Autor | Mensagem |
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Anoka Rosa Jackson Administrador
Mensagens : 3968 Data de inscrição : 11/10/2010 Idade : 64 Localização : Lauro de Freitas - Bahia
| Assunto: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:17 pm | |
| Capítulo I – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Anos 70 Capítulo II – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era Off The Wall Capítulo III – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos – Era Thriller Capítulo IV – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era Bad Capítulo V – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era DangerousCapítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Capítulo VII – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era Blood On The Dance FloorCapítulo VIII – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era InvincibleCapítulo IX – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Anos 2000Capítulo X – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos – Era This Is ItHIStory: Past, Present & Future –frequentemente chamado apenas de HIStory, é um álbum duplo lançado por Michael Jackson pela Epic em 1995 que reúne trinta canções, envolvendo o trabalho de vários músicos conceituados como David Foster, Jimmy Jam, Terry Lewis, R.Kelly, Dallas Austin, Bill Bottrell BoyzIIMen e Janet Jackson, sua irmã mais nova.
No primeiro disco --HIStory Begins-, Book I, uma seleção de quinze sucessos remasterizados.
No segundo --HIStory Continues--, a primeira coleção de músicas inéditas lançada pelo cantor desde que foi acusado de abusar sexualmente de um menor em 1993. O título do HIStory - Past, Present and Future, Book I, refere-se ao objetivo da produção: Como uma semi-coletânia, que traz 15 dos maiores sucessos de Michael - Daí o nome HIStory (Em português: História), num trocadilho com a palavra em inglês "his" (Dele, em português), formando assim o título HIStory, que quer dizer "Sua História". Assim o subtítulo: Past, Present and Future, Book I [Em português: Passado, Presente e Futuro, Livro I], mostrando que Michael é o Rei do Pop do passado, presente e do futuro. O lançamento de HIStory foi antecedido e sucedido por muita polêmica. Desde a vinculação de um comercial de quatro minutos na televisão, em que Jackson liderava uma tropa de soldados aparentemente nazistas; à capa do álbum, que ostentava a imagem de uma estátua em bronze do cantor como se representasse um semi-deus. Estátuas similares, mas de concreto, foram levantadas em algumas das principais capitais européias, como Berlim e Londres. O álbum vendeu mais de 20 milhões de cópias em todo o mundo e recebeu seis indicações ao Grammy no ano de 1996.
O álbum fazia parte de um dispendioso projeto de marketing desenvolvido pela Sony Music para restabelecer a influência de Jackson no mercado fonográfico depois do escândalo que desestruturou sua carreira em 1993.
Foram gastos 30 milhões de dólares em publicidade e propaganda para o lançamento da coletânea em junho de 1995 e subseqüente divulgação de cinco compactos. Foi a maior campanha de marketing já montada para promover um disco. Para a maior promoção do álbum, Michael foi a diversos programas de televisão e premiações para apresentar seus singles recém-lançados:
Polêmica também nas letras das músicas inéditas. Em 1995, duas entidades de luta contra o preconceito racial advertiram sobre a existência de expressões potencialmente anti-semitas na canção "They Don't Care About Us". A música foi regravada e retirada dela a palavra "jew", em português "judeu", que assume um segundo significado quando usada como gíria: "trapacear".
Este é considerado o mais pessoal dos álbuns de Jackson, já que em muitas letras notamos sua indignação com a mídia global como em "Tabloid Junkie", "Childhood”: "D.S.": e "You Are Not Alone".
A capa do álbum foi considerada a mais cara da história (estima-se US$ 1 milhão). O encarte que acompanha o CD duplo traz depoimentos de Elizabeth Taylor, Steven Spielberg e Jaqueline Kennedy Onassis e é composto por 50 páginas.
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| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
Mensagens : 3968 Data de inscrição : 11/10/2010 Idade : 64 Localização : Lauro de Freitas - Bahia
| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:18 pm | |
| Músicas Arquivadas
- "Basszouille" (Michael Jackson/Bruce Swedien)
- "Face" (Michael Jackson)
- "Fear" (Michael Jackson)
- "In the Back" (Michael Jackson)
"Why" (Michael Jackson/Babyface) - em 1996 lançada como single. Desta vez com Jackson como participação de 3TEm History Continues encontramos diversos estilos, dando continuidade ao estilo criado em seu álbum anterior, Dangerous, muitas músicas são classificadas como New Jack Swing, mas ainda há presença de R&B, Pop, dance, dance-pop, urban, Pop rock, funk e pela primeira vez em um álbum seu, Michael assume sua paixão por música classica, como podemos ver em Little Susie, Childhood e em Smile. Em setembro de 1996, Michael Jackson deu início à turnê promocional do álbum HIStory com um show de lotação esgotada na cidade de Praga, na República Checa. Ao término dos concertos, mais de um ano depois, Jackson tinha levado 4.5 milhões de pessoas aos estádios de 56 cidades, em 35 países diferentes. Com isso, a turnê estabelecia um novo recorde mundial de público, antes pertencente à turnê anterior de Michael, a Dangerous World Tour, iniciada em 1992. Durante o espetáculo, Michael Jackson cantava oito canções inéditas do álbum HIStory, como "You Are Not Alone", "Earth Song" e uma versão solo de "Scream", que abria os concertos. As canções "She Drives Me Wild" e "In The Closet", ambas do álbum Dangerous, de 1991, também eram apresentadas ao vivo pela primeira vez. Os shows eram os mais longos da carreira de Jackson e incluiam canções de todos os álbuns solo lançados por Michael pela Sony Music.
Track listing
"Scream/Childhood" foi um single formado pelas canções "Scream" e "Childhood", ambas interpretadas por Michael Jackson, sendo a primeira uma parceria com sua irmã, a cantora Janet Jackson. Foi o single de estréia do álbum HIStory: Past, Present and Future – Book I, lançado pelo astro ainda em 1995. O single tinha como lado A, a faixa "Scream" e, como lado B, "Childhood".
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| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
Mensagens : 3968 Data de inscrição : 11/10/2010 Idade : 64 Localização : Lauro de Freitas - Bahia
| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:39 pm | |
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Após o término da Dangerous World Tour, em meados de 1993, Michael Jackson passou a ser duramente criticado por toda a mídia global, em parte devido ao grande escândalo que foram as acusações de que o astro teria abusado sexualmente de menores.A imprensa, que já não via Michael com bons olhos devido ao fato dele nunca dar entrevistas, ajudou a colocar o caso de Jackson em evidência. Para atacá-lo cada vez mais, os tablóides acabaram criando um termo pejorativo, o famoso "Wacko Jacko", que em português soa como "Jackson, o louco".<O></O> <O> </O>Com a vida pessoal exposta de forma distorcida em público e sem nenhum recurso de defesa (uma vez que a imprensa não o apoiou), a carreira de Michael começou a sofrer. <O></O><O> </O>Para tentar restabelecer a influência de Michael Jackson no mercado da música, a Sony investiu pesado em um projeto que consistia no lançamento de dois álbum, uma turnê mundial e um curta-metragem. <O></O><O> </O>A primeira música foi Scream, um dueto com a irmã Janet Jackson, que fez muitos fãs relembrarem os tempos do Jackson 5, por mais que a canção nada tenha a ver com o estilo do grupo formado por Michael e seus irmãos.<O></O><O> </O>Na música, Michael envia uma série de respostas a imprensa. Na canção ele se retrata como uma vítima da mídia (mais ou menos como ele fez na canção Leave me Alone, onde desmentiu os boatos mirabolantes que os tablóides inventavam a seu respeito).<O></O><O> </O>Em Scream, ele canta o seguinte trecho:<O></O>"Estou farto das injustiças. Você diz que estou errado, então prove que você está certo."<O></O><O> </O>Janet, que já havia colaborado com Michael na cançao P.Y.T (Pretty Young Thing), resolveu participar da música, segundo ela, "por estar cansada de tantos absurdos", referindo-se às acusações de pedofilia contra seu irmão.<O></O><O> </O>Na época, Janet classificou a experiência de voltar a trabalhar com o irmão como "divertida" e "interessante".<O></O><O> </O>A música ainda traz uma versão "mais moderna" do new jack swing, estilo musical criado por Teddy Riley para o álbum Dangerous.<O></O><O> </O>Duas semanas antes de seu lançamento oficial, Scream vazou ilegalmente para as rádios, fato que deixou Michael furioso, uma vez que ele guardava a canção a "sete chaves". <O></O><O> </O>Quando Jackson ouviu a música em uma rádio de Los Angeles, telefonou diretamente para a Epic e exigiu uma explicação. Segundos depois, Jackson foi informado de que uma outra estação havia tocado a música novamente, só que dessa vez na Filadélfia. Todos os funcionários da Epic negaram envolvimento com o vazamento ilegal e nunca se soube de que forma e nem quem liberou a música. Um remix de Scream, produzido em 1996 para o álbum Blood On The Dance Floor, contem um sample da canção Gone Too Soon, do álbum Dangerous.<O></O><O> </O>Um videoclipe de 4:46 minutos foi produzido para promover a canção. Consta no Guinness World Records que esse videoclip foi o mais caro da história da música, perdendo esse posto apenas para "From Yesterday" do 30 Seconds to Mars, onde foi gasto cerca de $13,000,000 quase o dobro de Scream<O>Orçado em cerca de US$ 7 milhões, a despesa vai de US$600.000 o custo de 11 dias a gravação; U$S 175.000 nas luzes; U$S 80.000 gastos no telão;US$40.000 na coreografia; U$S 53.000 nas Guitarras Gibson e entre outras despesas foram gastos U$S 5.000.000 nos 11 cenários. <O></O> <O> </O> O vídeo foi dirigido por Mark Romanek. A história consiste em uma sequência em preto-branco de Jackson e Janet dentro de uma nave espacial vagando pelo espaço. Sozinhos, fugindo da Terra, eles se divertem e relaxavam ao mesmo tempo em que brincam com a ausência da gravidade. É uma referência a reabilitação dos famosos e a fuga da imprensa. <O></O> <O> </O> O vídeo tem notável influência dos animes japoneses, que vão desde o figurino e ambientação até as expressões físicas dos cantores. Personagens do anime Zillion fizeram parte por alguns segundos do video musical. A conceituada revista Rolling Stones classificou o vídeo como "Contemporâneo e de grande fascínio". <O></O> <O> </O> Jackson ganhou um MTV Video Music Awards de melhor coreografia por Scream. O vídeo foi lançado na TV durante uma entrevista concedida por Michael e Lisa Marie Presley, esposa do astro na época, a jornalista Diane Sawyer.<O></O>
[b]<O> </O>
Scream foi um clipe revolucionário e inovou o estilo no anos 1990, Dentre outros, a dupla Sandy & Junior usou a influência de Scream para o vídeo de "Enrosca".
<O>Em setembro de 2009, Janet Jackson interpretou "Scream" no MTV Video Music Awards de 2009 como parte de um medley homenagem a Michael Jackson.<O></O> <O> </O> Quando o "Scream" começou a ser exibido na grande tela, dançarinos vestindo roupas modernas influenciadas por Jackson e máscaras cirúrgicas tomaram conta do palco.<O></O> <O> </O> Quando Michael terminou de cantar na tela, Janet apareceu como se tivesse saído do vídeo e começou a cantar sua parte. Depois de terminado a performace Janet agradeceu aos céus e depois olhou com um rosto enfurecido para a platéia que aplaudia de pé.<O></O> <O> </O> A maquiadora de Jackson, Karen Faye fez uma citação a respeito do tributo: “Eu sei que a maioria de vocês gostaria de saber como eu me senti a respeito do Tributo de ontem à noite… O show em si foi uma bagunça auto-indulgente. O Michael praticamente "fez" a MTV. Depois eles o crucificaram: apenas depois de sua morte, eles tentaram o ressuscitar. A única coisa que eu entendi foi o olhar da Janet depois que ela terminou sua performance. Aonde estava o coração de todo mundo quando estavam arrancando o dele”.
Última edição por Anoka Rosa Jackson em Sáb Fev 25, 2012 6:09 pm, editado 2 vez(es) |
| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
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| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:46 pm | |
| "They Don't Care About Us" é o quarto single lançado por Michael Jackson em 1995 como parte da promoção do álbum HIStory. A música foi uma das mais polêmicas de toda a carreira de Jackson. Acusado de fazer apologia ao anti-semitismo pelos jornais, Michael alegou que não tinha a intenção de ferir ninguém e regravou a música, que é um hino contra as injustiças sociais. They Don't Care About Us é diferente de todo o estilo musical de Michael. A canção tem batidas de Reggae e Hip Hop, e a parceria com o grupo baiano Olodum introduziu a canção elementos de Axé.A possibilidade de que a letra de They Don't Care About Us pregava o antisemitismo foi levantada pela primeira vez pelo The New York Times em 15 de Junho de 1995. O jornal chamava a atenção para o emprego das palavras "Jew" e "Kike" que eram usados de forma pejorativa contra os judeus. Jackson respondeu diretamente a publicação afirmando:<O></O> "A idéia de que estas palavras possam soar de forma preconceituosa é extremamente dolorosa para mim. A canção na verdade é sobre a dor do preconceito e do ódio e é uma maneira de chamar a atenção para problemas sociais e políticos. Estou irritado, magoado e por que não dizer, revoltado, com o fato da canção ter sido interpretada de forma errônea".<O></O>Quando foi entrevistado no programa Primetime, em 1995 o cantor se defendeu. "Não é anti-semita, porque eu não sou uma pessoa racista. Eu nunca poderia ser um racista, porque eu amo todas as raças.".O cantor também lembrou que cresceu em uma comunidade judia e que alguns de seus colaboradores e amigos mais próximos eram judeus, como por exemplo Steven Spielberg.<O></O>Um dia após as declarações de Jackson, integrantes da comunidade judaica foram defender o cantor, alegando que ele realmente tinha boas intenções quando escreveu a música. Mesmo assim, Jackson alegou que iria regravar a mesma e que a nova versão viria nas próximas tiragens do álbum. <O></O>Teve então que recolher os álbuns das lojas, e lançá-los novamente com a edição e um seguinte pedido de desculpas: "Eu só quero que todos vocês saibam que sou fortemente comprometido com a tolerância, com a paz e o amor. E peço desculpas a qualquer um que tenha se ofendid." <O></O>Todos os gastos foram pagos por Michael. Curiosamente, no mesmo ano em que a música foi lançada, Jackson casou com a enfermeira judia Debbie Rowe.A canção começa com uma criança falando "Chega desse lixo!". Logo depois várias outras cantam o refrão. <O></O> <O> </O> A maior parte da música é em D menor. Guitarra e piano são alguns dos instrumentos usados. <O></O> Videoclipe - Versão no Brasil
O vídeo foi produzido por Spike Lee em Salvador no Pelourinho e na favela Dona Marta, no Rio de Janeiro. <O></O> <O> </O> Produzir o videoclipe de They Don't Care About Us não foi uma tarefa fácil. As autoridades da época não queriam que o vídeo fosse gravado, pois temiam que ele denunciasse a pobreza do local e mostrasse as falhas do governo.<O></O> <O> </O> Já os moradores do local ficaram muito felizes em receber o cantor, tanto que eles mesmos fizeram a segurança de Jackson. <O></O> <O> </O> Outra polêmica é que o diretor Spike Lee teve que negociar com os traficantes do local para garantir a segurança do astro. O governo criticou muito essa decisão e Lee em resposta disse que a polícia não tinha poder suficiente para garantir a segurança de Jackson.<O></O> <O> </O> O vídeo conta com a parceria do grupo baiano Olodum, que ajudou a música a ficar com "uma cara mais brasileira", introduzindo o Axé Music a canção final.<O></O> Videoclipe - Versão em prisão<O></O>
Michael Jackson produziu uma segunda versão para o videoclipe. Essa tinha como cenário uma prisão americana. A versão carcerária do vídeo foi gravada em estúdios de Nova York no final de Fevereiro, após Michael ter visitado o Brasil. <O></O> <O> </O> Esta versão é menos conhecida no mundo todo. A MTV Americana baniu esta versão na sua grade normal devido a violência exposta no vídeo.<O></O> Curiosidades<O></O>
- Na versão japonesa do "Rethroned", o segundo album de Northern Kings, banda da Finlândia, há como bonus track uma versão de "They Don't Care About Us".<O></O>
- O grupo New Soul, também regravou uma versão da música.<O></O>
- O grupo Olodum usualmente toca a música em seus shows.<O></O>
- Uma das vocalistas de apoio de Daniela Mercury cantou a música no carnaval de Salvador de 2010, enquanto Daniela e Margareth Menezes, assumiram os backing vocals da canção.<O></O>
- A frase "Michael, eles não ligam pra gente", que é gritada em português por uma criança no início do vídeo, ficou famosa no Brasil e tornou-se parte da cultura popular.<O></O>
- Os detentos de uma prisão de Cebu (região central das Filipinas) fizeram homenagem a Jackson recentemente. Em 2007 presos do mesmo local ficaram famosos no Youtube ao fazerem uma coreografia coletiva para Thriller, . Os presos contaram com a ajuda do coreógrafo de Michael, Travis Payne, e dos dançarinos Daniel Celebre e Dres Reid --eles aparecem à frente dos detentos no vídeo conduzindo a coreografia de "They Don't Care About Us" da turnê "This Is It". O vídeo faz parte da divulgação do documentário sobre Michael homônimo à turnê.<O></O>
- Depois da visita de Jackson ao Morro Santa Marta, o local virou um dos pontos preferidos de famosos. Além de Jackson, Madonna, o ator Hugh Jackman, e as cantoras Alicia Keys e Beyoncé, já deram o ar da graça no local, as duas últimas também para a gravação de um videoclipe. Os moradores do morro revelam que o crime local também diminuiu depois da visita de Michael.<O></O>
- Uma estátua de bronze de Michael Jackson foi erguida na comunidade Santa Marta, no mesmo local onde o cantor gravou as cenas do videoclipe, um ano após sua morte. A obra, produzida pelo artista plástico Estevan Biandani, retrata o cantor com o mesmo visual do clipe em 1996, olhando pela favela. A laje também ganhou um mosaico do cantor feito pelo artista plástico Romero Britto. O espaço que antes já era chamado de "Laje Michael Jackson", recebeu o nome do cantor oficialmente.
Última edição por Anoka Rosa Jackson em Sáb Fev 25, 2012 10:53 pm, editado 2 vez(es) |
| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
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| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:47 pm | |
| Stranger in Moscow" é o quinto e último single do álbum HIStory, A canção, que foi lançada mundialmente em 1996, e, nos Estados Unidos, em 1997, foi escrita por Jackson em 1993, ano em que ele foi acusado de ter abusado sexualmente de um menor. A canção fala de paranóia e solidão, e tem uma melodia e batida muito marcante.<O:p</O:p<O:p></O:p><O:p></O:p> <O:p></O:p> <O:p>A canção foi muito bem recebida pelos críticos, que alegaram que a musicalidade de Jackson tinha tomado um excelente caminho. <O:p></O:p> <O:p> </O:p> Um crítico do Los Angeles Times disse que a canção era a razão para Jackson ser chamado de "gênio". <O:p></O:p> <O:p> </O:p> De fato, Stranger in Moscow é uma canção relaxante de se ouvir, e até hoje é considerada por muitos fãs como uma das melhores musicas de Michael Jackson. <O:p></O:p> <O:p> </O:p> Entretanto, o que mais chamou a atenção na época não foi oritmo único, mas sim a letra. Stranger in Moscow é uma canção que retrata a nostalgia de um homem que não teve uma infância feliz,e que vivia sozinho em uma imensa mansão, odiado pela metade do mundo e amado pela outra metade. <O:p></O:p> <O:p> </O:p> Tudo nessa música é extremamente melódico, ou como classificou o The New York Times, "Uma belíssima balada acompanhada com o som da chuva". Uma guitarra de fundo foi tocada por Steve Lukather enquanto teclados, sintetizadores e baixos são creditados a David Paich e Steve Porcaro.<O:p></O:p> <O:p> </O:p> Em resposta ao repórter da VH-1 sobre a música, Jackson disse: “Eu a escrevi em Moscou. A letra é totalmente autobiográfica. Quando você ouve frases como "Aqui abandonado na minha fama....Apocalipse do cérebro"- naquele momento, na última turnê enquanto eu estava em Moscou- era como eu estava me sentindo. Foi meio como se tivesse criado sozinho, apareceu para mim, porque era como eu me sentia naquele momento. Totalmente sozinho, no meu hotel, estava chovendo e eu simplemente comecei a escrever.”<O:p></O:p> <O:p> </O:p> Jackson disse que a partir de Stranger In Moscow, ele encontrou o conceito do álbum HIStory, e decidiu fazer um álbum de inéditas e não um de sucessos anteriores com poucas faixas novas.<O:p></O:p> <O:p> </O:p> O vídeo da canção mostra Jackson e mais cinco personagens vivendo uma vida de solidão na capital russa. Moscou foi escolhida como palco do vídeo por ser uma cidade silenciosa, ou como Michael mesmo disse, "Uma cidade onde mesmo estando no meio da rua, você ainda está sozinho".
<O:p></O:p> Mas apesar disso o vídeo foi gravado num estúdio, onde depois foi inserido o cenário da cidade. Os efeitos especiais aparecem em câmera lenta, como as aves e vespas voando, ou o café derramando sob a mesa. No final do vídeo, todos os personagens "lavam a alma" com uma chuva que cai sobre a cidade.<O:p></O:p> <O:p> </O:p> Em um dos jogos de Sonic feito pela SEGA, foram descobertos algumas melodias idênticas as músicas de Michael Jackson. Mas Stranger in Moscow é a música com mais similaridade com a música dos créditos do Sonic 3. Suspeitava-se que Michael tinha feito algumas músicas para o jogo, mas devido a suas polêmicas na época, o nome dele não foi creditado. <O:p></O:p> <O:p> </O:p> Após a morte do cantor, o compositor Brad Buxer, um antigo colaborador de Michael, confirma uma longa especulação na comunidade de gamers. "Ele me chamou para ajudá-lo neste projeto",contou Buxer à revista francesa "Black & White". "Na época, os consoles de games não permitiam uma reprodução de som otimizada, e Michael ficou frustrado com isso. Ele preferiu não associar seu nome a um produto que desvalorizava sua música, por isso não foi creditado como compositor", explicou o músico.<O:p></O:p>
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| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
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| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:48 pm | |
| This Time Around é um canção do cantor Michael Jackson lançada em seu álbum duplo HIStory: Past, Present And Future. Só foi lançada como single promocional nos Estados Unidos. Na música há um rap cantado pelo rapper Notorious B.I.G. A canção fala dos problemas da fama e as perseguições sofridas pelos dois artistas.
<O</ODivulgação<O></O>Michael Jackson planejou lançar This Time Around como 4 º single oficial de seu álbum duplo HIStory mundialmente para a divulgação do álbum e de um show chamado "One Night Only" que realizaria em dezembro de 1995 com a transmissão pela HBO. Segundo ele, tal show contaria com suas musicais mais pessoais, como Childhood, Tabloid Junkie e seus maiores sucessos em uma versão acustica, mas alguns dias antes do show, Jackson desmaiou de exaustão enquanto ensaiava durante horas sem pausa para comer ou dormir. O show foi cancelado, mas para não ter tanto prejuízo, a Sony lançou-a apenas nos Estados Unidos como single promocional.<O></O><O></O> <O></O> Letra e Traduão: http://www.theking.com.br/forum/showthread.php?t=9850<O ></O > (brb) “Earth Song" é o terceiro single do álbumHIStory, lançado em 1995 e dá continuidade ao trabalho de Michael em lançar canções com mensagens sociais como We are the World, Man in the Mirror e Heal The World. <O></O><O> </O><O> </O><O></O> Em Earth Song no entanto, foi a primeira vez que Jackson tratou abertamente com o meio-ambiente e o bem estar dos animais. Earth Song só foi lançada como single em países europeus, e é considerado o maior sucesso de Michael neste continente.<O></O><O> </O>Earth Song foi escrita por Jackson em 1991, mas ela acabou ficando de fora do álbum daquele ano. O coral gospel de Andrae Crouch foi convidado para fazer o backvocal da canção. Eles já tinham trabalhado com Jackson em canções anteriores como Man in the Mirror e Will You Be There. <O></O>A intenção de Michael era criar uma canção de lirismo profundo e melodia simples para que pessoas do mundo todo pudessem cantar juntas. A canção tem um clima de música clássica, tipo que apareceu mais no álbum em que foi lançada. <O></O>Na faixa, Jackson alerta a consciência social, avisando que estamos indo longe demais com nossas atitudes para com o planeta Terra. A canção foi indicada a um Grammy em 1997.<O></O>Jackson recebeu um Prêmio Gênesis por Earth Song e a canção foi usada em um comercial de TV que alertava para os riscos ambientais. <O></O><O> </O>Em 2008, um escritor do Nigéria Exchange observou: “Earth Song chamou a atenção do mundo para a degradação e abastardamento da terra como uma queda de várias atividades humanas."<O></O>Michael performou tal canção muitas vezes ao vivo, inclusive em sua HIStory World Tour e no Brit Awards de 1996, onde, na ocasião, o músico Jarvis Cocker invadiu o palco no meio da apresentação e fez gestos obscenos. Algum tempo depois, Jarvis se declarou arrependido e explicou seu ato dizendo que não concordava em ver Michael Jackson ser recebido como um Deus em todo lugar que se apresentava.<O></O><O> </O>O video foi dirigido pelo fotógrafo Nick Brandt, e contava com vários efeitos especiais. O videoclipe se passa em 4 lugares diferentes do Planeta. O primeiro local foi a Floresta Amazônica, onde grande parte foi destruída uma semana após a conclusão do vídeo. Os nativos da região aparecem no vídeo e não atores.</SPAN>A segunda cena foi uma zona de guerra na Croácia, com os moradores da área. A terceira posição foi a Tanzânia, que incorporou as cenas de caça ilegal </SPAN>de elefantes [size=12]com suas presas de marfin arrancadas, entretanto nenhum animal foi prejudicado na realização do vídeo, pois as imagens vieram de arquivos de documentários anteriores. A localização final foi em Warwick, Nova Iorque, onde um incêndio florestal foi simulado em um campo de milho (onde Jackson aparece).[/size] <O> </O> </O><O> </O>O clipe termina com um pedido de doações para a Fundação Heal The World. <O></O><O> </O>Um dos mais belos vídeoclipes da carreira do Rei do Pop, Earth Song foi transmitido mundialmente exceto para os Estados Unidos. Foi considerado o melhor clipe de Michael Jackson, segundo o Top 40 especial Michael Jackson MTV.<O></O>"Eu me lembro de ter escrito Earth Song, quando estava na Áustria, em um hotel, e sentia muita dor e sofrimento pela situação do Planeta Terra. Para mim, esta é a Canção da Terra, porque eu acho que a natureza está tentando com dificuldade, compensar a má gestão do homem sobre a Terra. E com o desequilíbrio ecológico acontecendo, e um monte de problemas no ambiente, eu acho que a terra sente dor, e tem feridas em cima de algumas das muitas alegrias do planeta. Mas esta é a minha chance de deixar as pessoas ouvir muito bem a voz do planeta. E isso é "Earth Song". E foi isso que me inspirou". <O></O></SPAN>Michael Jackson<O></O><O> </O>Michael Jackson estava planejando apresentar Earth Song em sua série de shows em Londres. No documentário "This Is It", o qual conta com as imagens dos ensaios para tal turnê, podemos vê-lo ensaiando Earth Song. <O></O><O> </O>Enquanto Michael apresentasse essa música, o público poderia ver um vídeo em 3D, gravado especialmente para a turnê. <O></O><O> </O>Tal video foi mostrado integralmente ao público no Grammy Awards de 2010 enquanto Jennifer Hudson, Carrie Underwood, Smokey Robinson, Celine Dion e Usher cantavam a música. <O></O>Nessa ocasião Jackson ganhou um prêmio Grammy póstumo, pelo "conjunto de sua obra", que foi entregue aos filhos mais velhos do Rei do Pop, Prince e Paris. Seus sobrinhos do 3T, também subiram ao palco para homenagea-lo. |
| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
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| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:49 pm | |
| "DS" é uma faixa do álbum de Michael Jackson a partir de 1995 seu disco duplo disco HIStory: Passado, Presente e Futuro, Livro I . Ela é a faixa seis do segundo disco, uma das três músicas a partir desse disco, cujas letras são impressas no encarte do álbum, e é de quatro minutos e 49 segundo de duração.A música é freqüentemente citada como uma referência depreciativa para Tom Sneddon, promotor do distrito de Santa Bárbara, cujo nome é semelhante ao assunto da canção, Dom Sheldon. Quando Jackson foi acusado de abuso sexual infantil em 1993, o inquérito foi controlado por Sneddon, que também ordenou que Jackson ser revistado . A investigação criminal foi posteriormente arquivada por falta de provas e Jackson não foi acusado de um crime. Jackson ficou irritado com as acusações, a sua percepção de ser maltratado pela polícia e mídia, e os efeitos negativos sobre sua saúde. Pouco tempo depois, ele começou a trabalhar na HIstoty. A faixa "DS" foi escrita, composta e produzida por Jackson e inclui um solo de guitarra de Slash. É uma canção de rock que veicula temas como o isolamento, amargura, e paranóia, assim como o resto do álbum. Não houve análise crítica importante da música de revisões regulares quando HIStory: Past, Present and Future, Book I foi emitida, mas a conexão da música com Tom Sneddon foi amplamente divulgado na mídia. Jackson foi posteriormente envolvido em projetos que fez referências a Sneddon e ao inquérito de 1993. Nesta canção Jackson acusa um personagem chamado Dom Sheldon de fazer parte da organização racista Ku Klux Klan.<O></O>Jackson foi o tema de outra acusação de abuso sexual infantil em 2003, com a investigação e julgamento 2005, promotoria novamente liderada por Sneddon. Estas investigações repetidas e comentários depreciativos feitos contra Jackson levaram a acusações de que tinha Sneddon, ou parece ter, uma " vendetta "contra o cantor. Fãs do artista cantaram "DS" no exterior da casa de corte a cada dia de julgamento em 2005.<O></O><O> </O>O álbum funciona como resposta de Jackson para a mídia eo público. Em 1993, Evan Chandler e seu filho, Jordan Chandler acusou Jackson de abuso sexual infantil. Jackson concordou em uma revista de seu corpo no rancho Neverland , a busca da tira foi ordenada por W. Thomas Sneddon Jr. , promotor público de Condado de Santa Barbara, na Califórnia. Sneddon foi encarregado da investigação como um todo. O acusador fez uma descrição detalhada do que ele alega ser os órgãos genitais de Jackson, além de dar detalhes sobre manchas de vitiligo no cantor o corpo, uma doença que foi diagnosticada em meados de 1980."DS" tem tema muito semelhante do resto da história, criando uma atmosfera de paranóia. O conteúdo do álbum incide sobre as dificuldades e as lutas públicas que Jackson passou pouco antes de sua produção. A grande maioria dos críticos de música não forneceu uma análise de "DS" em suas avaliações, apenas a conexão da canção do gênero com Tom Sneddon. Isto pode ser visto nos comentários deTEMPO , Allmusic ,Rolling Stone e The New York Times . No entanto, Fred Shuster do Daily News de Los Angeles,descreveu "DS" como uma soberba de funks orgânicos.
- Composto, produzido, arranjos vocais, e back vocal de Michael Jackson. <O></O>
- Arranjos de Michael Jackson, Jimmy Jam & Terry Lewis e Dallas Austin . <O></O>
- Teclados e sintetizadores: Jimmy Jam & Terry Lewis <O></O>
- Guitarras: Slash <O></O>
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| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
Mensagens : 3968 Data de inscrição : 11/10/2010 Idade : 64 Localização : Lauro de Freitas - Bahia
| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:50 pm | |
| "Come Together" ("Reunam - se", "Juntem-se", em tradução livre) é uma canção dos Beatles composta por John Lennon, creditada a dupla Lennon/McCartney, e lançada no álbum Abbey Road de 1969. A gravação teve início em 21 de julho de 1969, e foi concluída em 7 de agosto de 1969. Dura 4’20”.fFoi lançada em 6 de outubro de 1969, nos Estados Unidos, como lado B do compacto simples que tinha "Something" de George Harrison como lado A . Com este formato, foi lançada também ao redor do mundo, inclusive no Brasil.<O></O>John Lennon escreveu esta música para Timothy Leary, baseado no slogan da campanha deste para o governo da Califórnia em 1969 (Come Together, Join the Party). Tem influências da música de Chuck Berry "You Can't Catch Me". A letra é nonsense, sujeita a interpretações diversas.<O></O>O início desta gravação marca a volta do engenheiro de som Geoff Emerick ao trabalho com os Beatles. Ele havia abandonado o quarteto no dia 16 de julho de 1968 por não suportar o clima pesado que pairava sobre as sessões de gravação na época.<O></O>John Lennon canta e toca guitarra; George Harrison toca guitarra; Paul McCartney toca baixo e Ringo Starr toca bateria.<O</OO cantor e compositor americano Michael Jackson regravou a canção para seu álbum HIStory: Past, Present and Future – Book I, após se tornar dono do catálogo com os direitos de todas as musicas dos Beatles.<O></O>Desde que saiu da Motown, Jackson quase nunca voltou a fazer uma versão cover. Essa regravação era uma idéia que ele tinha já havia alguns anbos. Ele ataca o contratempo e os versos de forma mais dura do que a versão original e contrapõe um traçado que merece respeito na parte do refrão.<O></O><O></O>8) "You Are Not Alone" foi o segundo single lançado por Michael Jackson como forma de promover o seu álbum HIStory: Past, Present & Future, de 1995. A canção foi escrita por R. Kelly, que passava por dificuldes pessoais. Ele enviou a fita demo para Michael, que decidiu gravar. Jackson achou que a música tinha tudo a ver com o momento que ele estava vivendo, marcado pelas acusações de abuso sexual contra menores e o casamento com Lisa Marie Presley.<O></O>"You Are Not Alone": Em sua luta pessoal contra a solidão, onde a faixa "You Are Not Alone", Michael diz, no refrão, o que sonhava ouvir: "You are not alone / I am here with you", ou em português: "Você não está sozinho / Eu estou aqui com você". <O></O> O videoclipe da canção foi dirigido por Wayne Isham e começa com muitos paparazzi fotografando Michael. <O></O>Em muitas cenas há a presença de Lisa Marie Presley, esposa de Michael na época, em cenas de semi-nudez e extrema intimidade.<O></O>Não foi apresentada nenhuma sequência de dança no vídeo, algo atípico nos vídeos de Jackson. Lisa Marie, anos depois, afirmou em uma entrevista que se arrepende amargamente de ter feito o vídeo.<O></O>Há uma edição estendida desse clipe lançada no HIStory on Film, Volume II, onde Michael aparece com um par de asas de anjo. Esse efeito foi planejado para ser lançado na edição comercializada, mas não foi finalizada a tempo do lançamento do vídeo, então só foi possivel vê-la dois anos depois, no lançamento da compilação de vídeos.<O></O>Diana Ross, regravou a música em 1996.<O></O> |
| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
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| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:52 pm | |
| "Childhood”: Jackson explica suas "excentricidades" alegando que não teve uma infância normal, podemos notar isso em "Pessoas dizem que eu não estou bem porque eu amo algumas coisas excentricas, mas tentem entender porque eu eu não conheci minha infância".<O> </O>
Michael novamente chocou o mundo ao afirmar que sofria abusos de seu próprio pai. Segundo ele, Joseph Jackson costumava assustá-lo quando era criança usando máscaras demoníacas e batendo forte em suas costas e nádegas. Em entrevista a Oprah Winfrey, em 1993, Michael afirmou que a situação havia chegado ao extremo dele ficar doente e sentir enjoos toda vez que seu pai se aproximava.<O></O> <O></O> Childhood (em português: Infância) é uma canção autobiográfica onde Michael relata exatamente isso, os tempos difíceis que passou quando ainda fazia parte do Jackson 5.<O></O> <O></O> Na letra da canção, ele aborda questões como o fato de ser uma criança mundialmente famosa e sua turbulenta relação com o pai Joseph Jackson. Segundo Michael, em uma determinada idade ele começou a se sentir abusado pelo pai, que o xingava constantemente e o classificava com termos pejorativos, tal como a imprensa faz nos dias de hoje.<O></O> <O></O> <O></O> A canção tem uma melodia baseada em músicas clássicas, estilo que Michael revelou admirar muito. A letra, elogiadíssima tem frases reflexivas:<O></O> "Vocês viram a minha infância por aí? Estou procurando pelo mundo de onde eu venho. Porque eu tenho procurado nos "achados e perdidos" do meu coração. Ninguém me entende…Eles vêem isso simplesmente como estranhas excentricidades. Porque eu continuo brincando por aí, como uma criança, mas perdoem-me…As pessoas dizem que sou estranho desse jeito, porque eu amo coisas tão simples. Tem sido o meu destino compensar-me pela infância que eu nunca conheci".<O></O> <O></O> E mais à frente: "Antes de me julgar, tente muito me amar"<O></O> <O></O> Childhood foi escolhida para fazer parte da trilha sonora do filme Free Willy 2: A aventura continua, devido ao sucesso do hit Will You Be There, que fez parte da trilha sonora da primeira versão do filme. A música também foi usada como divulgação da inocência de Michael na acusação de 2003.<O></O> <O></O> “Se você realmente quer saber algo sobre mim, há uma música que é a mais honesta que já escrevi. É a mais autobiográfica que já escrevi. É chamada Childhood. Deveriam escutá-la. É essa que realmente deveriam escutar”.<O></O>
Michael Jackson em entrevista em 2003<O></O>
<O></O>
<O></O> No encarte do álbum HIStory, há um desenho de Jackson como uma criança feito pelo próprio. Ele está encolhido em um canto da sala e olha assustado, agarrado ao cabo elétrico de seu microfone. Em um canto da parede a letra de "Childhood", e na outra parede mostra a assinatura de Jackson.<O></O> <O></O> <O> </O> O vídeo foi dirigido por Nicholas Brandt (também diretor dos clipes Earth Song e Stranger In Moscow). <O></O> <O></O> <O> </O>
No videoclipe da canção, Michael está em uma floresta, mais precisamente sentado em um toco de árvore, vestindo roupas que lembram as vestes de crianças pobres. A câmera se desloca das árvores para o céu onde crianças navegam em navios que flutuam entre as nuvens rumo a lua. <O></O> <O></O> A temática é baseada no conto de Peter Pan. A história faz uma referência à imaginação das crianças que as permitem voar, e Michael como perdeu sua infância não consegue.<O></O> <O></O> O vídeo foi ambientado no Sequoia National Park, nos arredores da cidade de Los Angeles, estado da Califórnia. Tem 4:27 minutos e é completamente diferente do estilo de clips que consagrou Michael, porém não deixa de ser interessante. <O></O> <O></O>
<O></O> <O></O> No vídeo não aparece nenhuma sequência de dança, fato que ele repetiria mais tarde no videoclipe de You Are Not Alone. O elenco conta com participações dos atores mirins do filme Free Willy 2, Jason James Richter e Francis Capra.<O></O> <O></O> <O>
Última edição por Anoka Rosa Jackson em Sáb Fev 25, 2012 7:16 pm, editado 2 vez(es) |
| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
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| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 5:54 pm | |
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| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
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| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 11:17 pm | |
| HIStoryComposta em 1995, HIStory foi a 13ª faixa do álbum HIStory: Past, Present and Future – Book I, mas não foi lançada como single. Então, quando o remix da música foi produzido por Tony Moran, a Sony decidiu lançar a música como single. HIStory foi o lado-A do single. O videoclipe do remix da música mostra uma mulher utilizando óculos de realidade virtual, onde ela "vai" para uma balada, na qual são exibidos vídeos e performaces de Michael.Os videos que são exibidos no Clipe são: "In The Closet", "Don't Stop Til' You Get Enough", "Scream/Childhood", "Black or White", "Jam", "Remember The Time", "Earth Song", "Man In The Mirror",partes da Bad World Tour e Dangerous World Tour e do Curta-Metragem "Ghosts" ,. Um videoclipe mais elaborado da música seria gravado, porém isto não aconteceu porque Michael estava em turnê e não pôde comparecer às filmagens do clipe. Smile é uma canção composta por Charlie Chaplin originalmente em 1936, para seu filme, Tempos Modernos. Em 1954, John Turner e Geoffrey Parsons adicionaram letra a canção. Na letra, o cantor está dizendo para o ouvinte se animar e que há sempre um futuro brilhante, se ele apenas sorrir.
Versão de Michael Jackson
O cantor Michael Jackson, fã assumido de Chaplin desde criança, fazia questão de citá-lo em suas raras entrvistas como um de seus ídolos. "Ele era um gênio, nos fazia rir e chorar ao mesmo tempo" declarou Jackson no documentário Private Home Movies de 2003. Michael colecionava ítens de Charlie, e sempre se vestia com os trages do Vagabundo desde o tempo em que participava dos Jackson 5. O cantor regravou a Smile em tributo a Charlie, e a lançou no seu álbum HIStory de 1995. A faixa era planejada para ser o oitavo single do álbum em 1997, mas foi cancelada antes do lançamento. Apenas alguns exemplares vazaram na Holanda, Alemanha e África do Sul.
Jackson nunca cantou a música ao vivo, em um especial do HBO planejado para o Natal de 1995, Michael cantaria a música ao vivo. Porém ele desmaiou durante os ensaios, e o especial acabou sendo cancelado. Durante os concertos finais da HIStory Tour, a música foi tocada em memória da Princesa Diana. No polêmico documentário "Living with Michael Jackson", Michael anda com seus filhos pela rua cantarolando a canção, e revela que assim como Childhood, Smile é uma das músicas mais tocadas no carrosel do parque Neverland.
Seu irmão Jermaine Jackson, cantou a música no seu funeral em 7 de julho de 2009, no Staples Center em Los Angeles, logo após a amiga e ex-namorada de Jackson, Brooke Shields ter declarado que essa era a música favorita de Michael. Depois da morte do astro a canção adquiriu um significado a mais para os fãs, e se tornou mais popular.
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| | | Anoka Rosa Jackson Administrador
Mensagens : 3968 Data de inscrição : 11/10/2010 Idade : 64 Localização : Lauro de Freitas - Bahia
| Assunto: Re: Capítulo VI – Como Michael Jackson contruiu seus sucessos –Era HIStory Sáb Fev 25, 2012 11:33 pm | |
| Little SusieO Inicio tem aquela intro de uma faixa de dangerous, um coral maravilhoso, depois uma garotinha canta como se fosse por um pedido contra a guerra, o som lembra operas e classicos daqueles artistas clássicos, e conta a historia real dessa garota morta cruelmente, no final ela fica bem triste com sinos de igreja e tudo, talvez a mais simples do lp, porem sua mensagem e historia sao significativas. A inspiração por trás da canção "Little Susie" veio de um artista chamado Gottfried Helnwein. Michael admirava muito o trabalho desse artista e havia comprado algumas de suas pinturas. Uma delas, "Beautiful Victim", que inspirou a música. Helnwein é considerado bastante provocativo em relação a suas pinturas sobre condições humanas, retratando crianças feridas, entre outras coisas.Michael, sendo muito sensível quanto a situação das crianças maltratadas, negligenciadas e privadas, foi aparentemente muito tocado pelo trabalho de Helnwein. Depois, Helnwein fez um retrato de Michael, no qual você pode vê-lo abaixo.
Você pode notar que a pintura de Helnwein ''Beautiful Victim", é muito similiar ao trabalho incluído em HIStory para a música de "Little Susie".Havia boatos de que Michael encontrou inspiração para a canção de um assassinato de uma pequena garotinha chamada "Susie", em 1972, mas aparentemente se trata apenas de um rumor. A inspiração é mais provável que seja de "Beautiful Victim" de Helnwein.Algo também interessante sobre essa música, é que Michael Jackson usou a própria variação do movimento 9 de Duruflé Requiem (Pie Jesu) na introdução. [youtube] https://www.youtube.com/embed/NDJbkUX2vQQ? [/youtube] https://www.youtube.com/embed/NDJbkUX2vQQ? Michael Jackson era muito inteligente, lia muito, mais complexo do que muitas pessoas percebiam, e que incorporou muitos elementos diferentes e influências da arte e música de todo o mundo em suas canções, como esta, é absolutamente fascinante. Gottfried Helnwein and Michael Jackson 1988 - Alemanha
Não só eu acho que ele é altamente inteligente, mas também incrivelmente educado. Ele é extremamente bonito, frágil e sublime. Eu sempre tive a sensação de que ele não preso no chão, mas que flutua levemente no ar. - Gottfried Helnwein. Nota de Michael para Helnwein - 1988
encarte de HIStory sobre esta música é um amistura de duas obras de arte de Gottfried Helnwein: Beautiful Victim e The Children: + = MoneyComparar a Billie Jean é exagero, as falas escondidas lembra Dangerous, então como falar de Money, só sinto que a sua batida, a letra verdadeira e coerente sobre a ganância sobre o dinheiro, e seus ritmos r&b puro, podem render a essa cancão um single facilmente, quem sabe um clipe com uma história e na parte mais empolgante vários falsetos (Que lembram os seus albuns antigos como Off The Wall) gritinhos e de repente... tudo para e o ritmo alucinante da música continua. Seu refrão Vicia. 2 BADQuando ele fez bad criticaram, e se ele gosta da polêmica, porque não "Muito Mau", pode se tornar cargo chefe, ritmo legal, rap do astro do basquete Shakile Oneal, o refrão é fácil de decorar e tem tudo que uma cancao de michael tem que ter, antes do rap destaque para os sons brutalmente utilizados. |
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