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Se vocês precisarem de sinônimos para as palavras – talento, carisma e genialidade não procurem um dicionário. Apenas digam um nome: Michael Jackson
 
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 Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySáb Jan 08, 2011 7:51 am

Trechos da audiência de ontem!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Registros telefônicos indicam que Murray procurou Anding às 11h51. Somente às 12h21 ligou para o número de emergências

Anthony Mccartney, da Associated Press

Uma ex-namorada do médico acusado da morte de Michael Jackson disse que o doutor a chamou na manhã fatídica da morte do Rei do Pop e que pode escutar com comoção o outro lado da linha.

Sade Anding declarou nesta sexta-feira, 7, que estava conversando com o doutor Conrad Murray, mas que em um momento se deu conta que ele não estava prestando atenção nela. Disse que escutou tosses e murmúrios mas que não reconheceu a voz como sendo a de Murray.

Acrescentou que ficou esperando na linha de cinco a seis minutos, mas que Murray nunca voltou.

Os fiscais chamaram Anding como testemunha durante a audiência preliminar para determinar se existe evidência suficiente para processar Murray por homicídio involuntário. O médico se declarou inocente.

Registros telefônicos indicam que Murray procurou Anding às 11h51 e depois o assistente pessoal de Jackson. Somente às 12h21 ligou para o número de emergências 911.

Fonte: Estadão
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySáb Jan 08, 2011 7:52 am

A vida privada do médico Murray no centro das atenções

Procuradores colocaram um holofote sobre a vida complicada do Dr. Conrad Murray nessa sexta-feira, a convocação para a testemunha se destacam três amantes - e duas ex-atual - que continuaram expondo provas contra o médico na morte de Michael Jackson.

Apenas uma das mulheres, atual namorada do médico, depôs longamente sobre ele. Mas o testemunho delas sugeriu que o Ministério Público pode tentar vincular os custos financeiros da vida romântica de Murray com seu desejo de manter o emprego de US $ 150.000 por mês com o cantor.

O testemunho mais extenso veio de Alvarez, uma atriz de 29 anos de idade que conheceu Murray em 2005, quando ele era um cliente em um "clube de cavalheiros" em Las Vegas, onde ela trabalhava.

Foi perguntado se quando ela conheceu o médico ela sabia que ela tinha esposa e filhos, ela disse que não conseguia se lembrar. Mais tarde, em seu depoimento, no entanto, ela disse que a residência permanente de Murray era "em Las Vegas com sua esposa."

Ela deu à luz a uma criança em março de 2009 e disse que ela estava planejando levar o bebê para Londres para ficar com Murray, no período dos show de Jackson na O2 Arena.

Alvarez disse que ela sabia que Murray saia de seu apartamento a cada noite para o tratamento de Jackson, mas que o médico não lhe disse "absolutamente nada" sobre os tratamentos.

Ele é um homem profissional e sei qual é minha posição e meu lugar na sua vida e não é o meu dever saber "os detalhes de sua prática médica, ela disse.

Alvarez foi uma testemunha hostil para a acusação, pediu para que repetissem as perguntas tantas vezes que o juiz admoestou-a a prestar mais atenção.

Quando o promotor perguntou sobre as expectativas do cronograma de Murray, enquanto ele estava tratando Jackson, ela respondeu, irritada: "Para começar, eu não tenho expectativas quanto ao Dr. Murray, então eu não esperaria outra coisa...

Foi perguntado a Nicole Alvarez, a mãe do filho mais novo de Murray: "Quando você começou um relacionamento íntimo com o Dr. Murray você sabia que ele tinha seis outros filhos?"

O juiz Michael Pastor do Tribunal Superior, que irá determinar se existe evidência suficiente para indiciar Murray por homicídio involuntário, disse que a questão era irrelevante e ordenou que Alvarez não respondesse.

Murray, 57 anos, é casado com uma colega de escola, mas tem filhos com outras mulheres, incluindo Alvarez, a mãe de seu filho de 20 meses de idade.

Murray simultaneamente namorou outra mulher, Houston Sade, e foi o seu testemunho que deu mais detalhes sobre a morte de Jackson. Ela estava no telefone com Murray no momento que o médico descobriu que o cantor estava com problemas. Ela disse que ele de repente parou de responder aos seus comentários.

"Eu só me lembro de dizer, Olá, Olá, Olá! Você está aí? Você está aí", recordou Anding. Ela disse que ouviu "um barulho, como se o telefone estivesse no bolso ou em alguma coisa", seguido de tosse e um "murmúrio de vozes" que ela não conhecia.

Ela disse que Murray ligou de volta e também mandou uma mensagem, mas não foi possível atender.

Registros telefônicos indicaram que Murray fez 11 chamadas durante o tempo que as autoridades dizem que ele deveria estar acompanhando Jackson de perto.

Bridgette Morgan, outra ex-namorada, depôs brevemente que ela havia telefonado para Murray cerca de meia hora antes de Jackson parar de respirar, mas ele não atendeu.

Fonte: http://latimesblogs.latimes.com/lanow/2011/01/michael-jacksons-doctors-private-life-in-spotlight-in-court-.html
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySáb Jan 08, 2011 7:53 am

Legista encontrou uma dúzia de frascos de Propofol

Um investigador do gabinete do Los Angeles County Coroner's testemunhou ter encontrados 12 frascos de Propofol na casa de Michael Jackson.

Elissa Fleak disse que dois frascos estavam no quarto onde Jackson morreu e os outros 10 estavam em um armário próximo.

Um dos frascos de Propofol encontrados estava vazia.

Além do propofol, os investigadores encontraram uma farmácia cheia de drogas, incluindo o lorazepam, diazepam, temazepam, trazodona, Flomax, clonazepam, tizanidina, hidrocodona, lidocaína e benoquin.

Também foi encontrado seringas e agulhas.

Fonte: MJJCommunity
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySáb Jan 08, 2011 7:54 am

O advogado de Murray começa a dar sinal sobre a estratégia de Defesa

Durante o interrogatório de um investigador do Instituto de Los Angeles County Coroner's, a defesa do Dr. Conrad Murray lançou as bases para a sua estratégia - que Michael Jackson aplicou Propofol a si mesmo

O advogado de Murray, J. Michael Flanagan, fez duas questões a Elissa Fleak que aludiu a sua teoria: 1) Foi feito impressão digital no saco IV?
2) Seria possível Jackson alcançar as seringas da cama?

Aparentemente, o juiz não permitiu estas perguntas e Fleak não precisou responde-las.

Como foi retatado anteriormente pelo site TMZ, a defesa vai argumentar que Jackson ficou frustrado quando não conseguia dormir naquele dia e aplicou Propofol em si mesmo levando-o a morte.

Fonte: MJJCommunity
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySáb Jan 08, 2011 12:06 pm

Resumo da Audiência Preliminar de Conrad Murray, Dia 4 (7 de Janeiro, 2011)



Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 Prelim-2
7 de janeiro de 2011, Audiência Preliminar, Dia 4

- Katherine, Joe e LaToya Jackson estão presentes.

Depoimento do Detetive Dan Myers

- Myers é interrogado pela defesa. Muitas objeções às perguntas.

Depoimento de Sade Anding

- Sade trabalha na churrascaria Sullivan (em Houston) e conheceu Murray lá em fevereiro de 2009. Ela era namorada/amante (ele também mantinha um relacionamento com Nicole Alvarez na época, alémde continuar casado) de Murray em junho de 2009.

- Sade Anding - que estava em Houston no dia em que MJ morreu - testemunhou que recebeu uma ligação de Murray por volta do 12:30. Não está claro a que zona de horários ela se refere (Pacific ou Central, já que existe uma diferença de horas entre LA e Houston). Mas apenas uma ligação de Murray para Sade aparece nos registros telefônicos de Murray - às 11:51 Pacific Time [horário de LA].

- Ela diz que ele parou repentinamente de respondê-la ao telefone. "Eu só me lembro de ter dito, 'Alô, alô, alô! Você está aí? Você está aí'" relembrou Anding. Ela disse que ouviu "uma agitação, como se o telefone estivesse dentro de um bolso," seguido de tossidas e um "murmúrio de vozes" que ela não reconhecia. Sade estima que a ligação durou 5 minutos.

- Ela disse que ligou de volta para Murray e também mandou um sms, mas não obteve resposta.

- Ela conta que falou novamente com Murray quando o departamento de polícia de Los Angeles esteve em sua casa em 2009. Ela ligou para Murray e ele disse que sentia por tê-la colocado nessa situação. Ele pediu para que ela ligasse para um advogado.


Depoimento de Bridget Morgan

- Morgan conheceu Murray em 2003 em uma boate e tem um relacionamento social com ele. Ela ligou para Murray no dia 25 de junho, mas ele não atendeu.

Depoimento de Nicole Alvarez


- Nicole Alvarez foi ordenada pelo escritório do juíz a testemunhar na sexta-feira por não estar cooperando com o caso.

- Alvarez conheceu Murray em 2005 em uma boate em que ela trabalha. Alvarez diz que ela e Murray desenvolveram uma "relação íntima" mas que ela não lembra se ele contou a ela que ainda era casado. Mais adiante no seu depoimento, no entanto, ela diz que a residência permanente de Murray era "em Las Vegas com sua esposa."

- Ela diz que Murray passa 2-3 noites da semana com ela e não sabe onde ele está quando não estão juntos. "Bem, eu não tenho expectativas em relação ao Dr. Murray. Eu sigo esta regra na minha vida [não manter expectativas sobre ninguém]."

- Ela descobre em algum momento que Murray é o médico pessoal de MJ (ela se confunde bastante, no entanto, sobre quando descobriu isto).

- Ela diz que Murray deixava a casa por volta de 21/22h e retornava entre 7/10 da manhã (embora não houvesse um padrão).

- Alvarez diz que sabia que Murray deixava seu apartamento de noite para tratar Jackson, mas que o médico não disse a ela "absolutamente nada" sobre esses tratamentos. "O Dr. Murray e é um profissional e eu sei qual é a minha posição na vida dele e não é obrigação minha saber os detalhes de seus tratamentos médicos," ela disse.

- Alvarez diz que Murray a convidou para viajar à Inglaterra - Murray já havia dito a ela que acompanharia MJ na mesma viajem. Ela responde dizendo que estava "definitivamente animada" com a viajem.

- Ela diz que Murray contou a ela que pacotes seriam enviados para sua casa e pediu que ela os guardasse. Ela diz que ele não contou a ela qual era o conteúdo dos pacotes e se eram importantes. Ela diz que nunca abriu nenhum dos pacotes. Ela diz que nunca perguntou sobre o conteúdo dos pacotes.

- Ela diz que como os pacotes eram para Murray, não prestou atenção nos remetentes.

- Quando o promotor mostra a ela uma nota de entrega que ela mesma assinou, perguntando se ela reconhece a assinatura, ela diz que "poderia" e "parecia" ser a assinatura dela.

- O filho de Alvarez com Murray nasceu em março de 2009.

- Alvarez foi rude e arrogante e pediu várias vezes para que as perguntas fossem repetidas, ou dizia não as ter entendido. Quando o promotor perguntou se no mês de abril de 2009 as visitas de Murray à sua casa eram em base diária, ela pediu que ele repetisse a pergunta duas vezes, o que faz o Juíz Pastor advertí-la: "Você tem que prestar atenção".

- Quando a promotora Deborah Brazil pergunta a ela quando descobriu que estava grávida, ela não sabe responder. Começa a contar nos dedos e diz "em junho de...". A promotora completa com "2008".

Depoimento da médica legista de Los Angeles Elissa Fleak

- Fleak chegou na UCLA às 17:30 para exame físico do corpo na tentativa de deduzir algo sobre a causa da morte. Ela não viu sinais óbvio de uma causa de morte.

- Fleak consegue 4 garrafas de sangue da UCLA para testes toxicológicos.

- Saindo da sala de emergência, ela se dirige a casa de MJ para fazer observações do quarto tirando fotos, documentando e coletando vários "frascos de pílulas" encontrados ao lado de sua cama.

- Fleak começa documentando os medicamentos encontrados. Ela observu flomax, clonazepam, diazapam, lorazapam, tomazapam, trazadona, tiziaandine, vários frascos de pílulas, tubos de creme, hydrocodone, tubo de creme de lidocaína, benequin. Ela documenta quem os prescreveu.

- Tubo de creme de lidocaína em cima da mesa. Havia uma seringa em cima da mesa e outra no chão, perto da cama. Bolsa de IV conectada por um tubo. Bolsa azul de respirador artificial, que é ligada na coana nasal. Seringa na mesa, agulha no chão, pode ter sido colocada na seringa ou não (esta é a seringa que ela descreveu estar quebrada). Um saco de soro fisiológico, um jarro de urina, várias fraldas geriátricas, uma caixa aberta com agulhas hipodérmicas descartáveis. Cateteres para administração intravenosa, frasco vazio de propofol e tomazinil.

- Ela retorna em 29 de junho. Fleak descobre por detetives que há mais evidências na casa. Ela vai ao quarto adjunto com armários de madeira e descobre vários ítens.

- Lista de ítens: 1 saco quadrado preto com zipper. 1 saco azul escuro com a logomarca "Costco" do lado de fora. Saco azul claro e marrom. Sacola escrito "Baby Essentials" com um zipper. Diversos suprimentos médicos e sacola cheia de cremes bedoquin.

- Dentro de uma sacola: manguito de pressão preto, três frascos de lidocaína de 30mil. 2 vazios e um deles quase no final. Todos os três haviam sido abertos.

- Saco azul da "Costco": saco de soro fisiológico que estava rasgado com uma garrafa de 100mg de propofol dentro (aberta e ainda com o líquido). Frasco de 20ml de propofol aberto, ainda com líquido. Frasco aberto morazapam 10ml ainda com líquido. 2 frascos de midazalom 10ml ambos abertos e com líquido. Pedaço de gaze com sangue. Uma sacola com variados suprimentos médicos e um monitor de pressão de dedo.

- Outras sacolas: 2 garrafas de 100ml de propofol, 2 garrafas de 20ml de propofol fechadas, 3 garrafas de 20ml de lidocaína abertas, 1 garrafa de 30ml de lidocaína fechada, 1 garrafa de 20ml de diazolam aberta, 1 garrafa de 4ml de diazopam fechada, etc. (esta não é a lista completa)

- Ítens adicionais: Frasco com pílulas vermelhas sem identificação com 14 cápsulas, que mais tarde descobriram ser efedrina. Remédio "night drops". Cinco cartões de visita do Dr. Murray. Tira de borracha usada para administração intravenosa.

- Em resumo: 6 frascos de lidocaína, 12 frascos de propofol. Elissa Fleak diz que dois frascos estavam no quarto quando MJ morreu, e que os outros 10 estavam em um armário. Um dos frascos de propofol encontrado ao lado da cabeceira estava vazio.

- Fleak também diz ter visto algumas garrafas de suco.

- No interrogatório da defesa, Fleak diz que uma agulha encontrada no chão do quarto estava a cerca de 30cm da cama de Jackson, enquanto o propofol estava a cerca de 60cm da cama.

- O advogado de Murray, J. Michael Flanagan, faz duas perguntas a Elissa Fleak que fazem alusão à sua teoria: 1) Haviam impressões digitais no saco do IV? e 2) Seria possível Jackson alcançar as seringas da cama? O juíz não permitiu estas perguntas, pelo seu teor especulativo, e Fleak não as respondeu.

Nota: Brian Oxman, advogado de Joe Jackson conhecido há anos por espalhar rumores sobre Michael, e também um dos primeiros a opinar para os grandes órgãos da mídia que Jackson havia morrido por seu suposto vício em drogas, esteve ontem em frente da corte chamando Michael de "viciado". Supostamente, Brian teria tomado o lugar de Geraldine Hughes por pedido da família, para a função de falar com a imprensa. Geraldine Hughes foi secretária do advogado de Evan Chandler em 1993 e escreveu o livro pró-MJ "Redemption: The Truth Behind The Michael Jackson Child Molestation Allegations." Esta foto de Oxman foi tirado quando o mesmo se dirigia para uma coletiva de imprensa em frente à UCLA no dia 25 de junho, logo quando foi declarada a morte de Michael Jackson.



Fonte: KOP, Trials and Tribulations e MJJC
Tradução de Bruno Couto Pórpora
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySeg Jan 10, 2011 12:20 pm

RESUMO DA PRIMEIRA SEMANA
David Walgren é promotor do condado de Los Angeles.
Ed Chernoff é advogado de Conrad Murray.
Michael Pastor é o juiz do caso.


Testemunhas:

Kenny Ortega, responsável pela produção da série de shows de Michael Jackson: conviveu com o cantor profissionalmente nos dias que antecederam sua passagem.
Ortega diz que no dia 19/06, Michael foi ao ensaio em péssimas condições de saúde, com tremedeiras. Pediu ao cantor para voltar para casa para e consultar seu médico.
Disse que no dia 20/06, Jackson ainda estava um pouco doente. Ressaltou que nesse mesmo dia, o médico lhe advertiu (irritado) que quem cuidava da saúde de Jackson era ele e não Ortega, concluindo que o cantor estava bem fisicamente e emocionalmente.
Nos dias 21 e 22, foram cancelados os ensaios para que Michael pudesse se recuperar. Nos dias 23 e 24, Ortega disse que o cantor estava explêndido, fazendo com que os dançarinos 'reserva' também participassem de toda a rotina.

Michael Amir Williams, segurança de Michael Jackson: estava responsável por atender às solicitações do cantor e, eventualmente, a pedidos do médico Conrad Muray.
Foi ao segurança que Murray tentou a primeira comunicação às 12h12 do dia 25/06. O médico disse ao segurança que Jackson havia tido uma reação alérgica.
Williams liga para Alberto Alvarez para que ele siga imediatamente para o quarto de Michael Jackson, às 12h17.
Williams chegou à casa quando a ambulância já estava no local e que ajudou a colocar as crianças no carro que seguiu a ambulância.
Já no hospital, Murray abordou Williams e pediu para que os cremes dermatológicos (hidroquinona e benoquinona) fossem retirados da casa. Ele achou estranho a forma abordada. (A autópsia revelou que Jackson realmente sofria de vitiligo).

Faheem Muhammad, motorista particular de Michael Jackson: ele transportava o cantor de casa para os ensaios:
O motorista de Jackson disse que estava no quarto quando ouviu o médico dizer que Jackson não estava respirando.
Foi o primeiro a dizer que Murray virou para todos e perguntou se alguém sabia fazer o procedimento de ressucitação cardiorespiratória.
Ele sabia que Murray era cardiologista, então olhou para Alberto [Alvarez] chocado.
Descreveu que Prince e Paris estavam próximos à porta do quarto, a filha estava de joelhos, aos prantos.

Alberto Alvarez, guardacostas de Michael Jackson: foi o primeiro a entrar no quarto do cantor:
Murray mandou Alvarez pegar uma sacola e coletar medicamentos e soros intravenosos. Somente às 12h21 mandou o guarda-costas ligar para a emergência.
Às 12h26, o jovem paramédico Richard Senneff já estava tentando fazer a ressucitação.
Alvarez: "Murray me disse que era a primeira vez que ele fazia ressucitação cardio pulmonar".
Quando um dos funcionários da residência disse para colocar Jackson no chão, Alvarez disse ter pego MJ pelas pernas e Murray pelos braços. Ele notou que havia uma bolsa na perna de Jackson que foi retirada antes da chegada dos paramédicos. Notou também que ali havia uma espécie de sonda (coletor urinário).

Kai Chase, trabalhava como cozinheira / nutricionista de Michael Jackson: estava responsável pela dieta do cantor.
Ela disse ter acompanhado o pânico tomando conta da casa. Ela estava na cozinha quando o médico desceu as escadas em pânico chamando Prince. Ela lembra de ter dito a ele: "Algo deve ter acontecido a seu pai".
Chase diz que Jackson estava saudável e numa dieta alimentar, no entanto estranhou o fato de, no dia anterior, Jackson não ter se alimentado à noite.

Richard Senneff, foi o primeiro paramédico a entrar no quarto de Michael Jackson:
Senneff diz que ao chegar no local, percebeu que o corpo estava em más condições e com mãos e pés azulados. Para ele, as condições de Michael Jackson pareciam a de um paciente num hospício: extremamente frágil.
Pelas condições do corpo, passaram 20 minutos até a chegada deles.
Ele narra que ao ser perguntado quais medicamentos ele teria aplicado, Murray só respondeu depois depois de ter insistido e, mesmo assim, o médico disse que só havia aplicado Lorazepam. Não mencionou "Propofol".
O paramédico ainda disse que o médico negou que eles dessem a notícia de Jackson estar morto na casa.
Senneff nunca admitiu ou sequer respondeu a pergunta sobre vício em drogas: "Como eu poderia saber isso?". O juiz interrompeu aqui. Ele nunca respondeu "sim" a esta pergunta como alguns veículos da mídia estão publicando.

Martin Blunt, foi um dos últimos paramédicos a chegar no quarto. Foi responsável por dirigir a ambulância.
Martin Blunt viu Murray guardando 03 vidros de lidocaína e uma agulha descartável. Mesmo assim, o médico omitiu essa informação dos paramédicos.
Ele afirmou que no quarto existiam suportes para soro fisiológico que funcionavam precariamente. Murray teria dito que ligou imediatamente para a emergência ao ver que Jackson estava mal. Quando entrou no quarto, viu o médico suando muito.
Em depoimento, disse: "subimos as escadas tentando ajudar um paciente, não uma celebridade. Era o filho de alguém."

Harry Daliwal, é representante da AT&T, prestadora de serviços para celular. Ele foi responsável por levantar dados de ligação/mensagem de texto no dia 25/06.
Documentos apresentados pelo técnico Harry mostram os números de telefone para os quais as chamadas foram efetuadas, bem como as mensagens.
O juiz perguntou ao técnico da AT&T se é possível ter acesso ao conteúdo das mensagens e chamadas. Disse que sim, mas não era especialista.
Foram 03 chamadas efetuadas e 03 recebidas na manhã de 25/06.
Evidências mostram que às 12h04, Murray enviava mensagens de texto a alguém no Texas. Não foi possível saber se ele já sabia da morte.

Jeff Strohm, é representante da Sprint-Nextel, operadora de serviços de rádio. Assim como Daliwal, ele expôs informações de uso do telefone.
Se somadas as chamadas do iPhone AT&T e do Nextel, o médico realizou e recebeu muitas ligações e mensagens em curto período de tempo.
O Nextel ainda registrou uma ligação de dentro da ambulância para a namorada do médico.

Richelle Cooper, é médica do Hospital de Los Angeles e foi ela quem tratou do corpo de Michael Jackson ao chegar no Hospital.
Segundo ela, Conrad Murray admitiu ter presenciado a parada cardíaca de Michael Jackson.
Não havia sinal de pulso quando o corpo chegou ao hospital.
Após 1h26 minutos de tentativas frenéticas para ressucitar Jackson, Cooper decidiu dar oficializada a morte de Jackson.
Quando confirmada sua morte, ela tratou de cobri-lo com toalhas.
Murray teria revelado o uso de Lorazepam a ela.

Thao Nguyen, médica do Hospital de Los Angeles, cardiologista, foi chamada à sala de emergência pela Dra. Cooper
Muray não admitiu a Thao o uso de qualquer medicamento como Propofol ou benzodiazepínicos.
O médico também contou a ela que Jackson estava se preparando para uma turnê, que tinha problemas em dormir e que ele deu a ele 4mg de Adavan (Mirazapam) por via intravenosa.
Nguyen diz que as palavras exatas de Murray foram que ele "não tinha nenhum conceito de tempo" que é o motivo pelo qual ele não podia dizer quando MJ parou de respirar.

Dan Myers, detetive, falou sobre as ligações telefônicas.
Citou as ligações feitas por Murray, nenhuma delas foi relevante, exceto às 12h12 quando ligou para Michael Amir Williams - assistente de Jackson.
Na ambulância, às 13h08, ligou para Nicole Alvarez.

Sade Anding, uma das companheiras de Conrad Murray, trabalha como garçonete em Houston.
Uma última ligação de Murray a Sade foi feita às 11h51. Por volta de 11h55, o telefone teria ficado mudo, ela disse ter ouvido movimentação do ambiente pelo telefone. Ela descreve: "é como se tivesse colocado o telefone no bolso".
Num dos momentos, o promotor interrompeu Sade para concluir que o momento em que o telefone ficou mudo até a chamada para o número da emergência foram 26 minutos.

Bridget Morgan, décima terceira testemunha, conheceu Murray em 2003 em uma boate e tem um relacionamento social com ele. Ela ligou para Murray no dia 25 de junho, mas ele não atendeu.

Nicole Alvarez, namorada de Murray, desenvolveram uma "relação íntima" mas que ela não lembra se ele contou a ela que ainda era casado.
Ela foi ordenada pelo juíz a testemunhar por não estar cooperando com o caso.
Murray contou a ela que pacotes seriam enviados para sua casa e pediu que ela os guardasse. Ela disse nunca ter aberto-os.
Durante seu depoimento, ela foi arrogante e, em dado momento, o juiz a advertiu dizendo que ela deveria prestar mais atenção às perguntas.

Elissa Fleak, médica legista. Chegou ao hospital (UCLA) às 17:30 para exame físico do corpo na tentativa de deduzir algo sobre a causa da morte. Ela não viu sinais óbvios de uma causa de morte.
Fleak começa documentando os medicamentos encontrados. Ela observu flomax, clonazepam, diazapam, lorazapam, tomazapam, trazadona, tiziaandine, vários frascos de pílulas, tubos de creme, hydrocodone, tubo de creme de lidocaína, benequin.
Ela retorna em 29 de junho à casa e descobre por detetives que há mais evidências. Ela vai ao quarto adjunto com armários de madeira e descobre vários outros ítens: 6 frascos de lidocaína, 12 frascos de propofol.
Elissa diz que dois frascos estavam no quarto quando Jackson morreu, e que os outros 10 estavam em um armário. Um dos frascos de propofol encontrado ao lado da cabeceira estava vazio.
O advogado de Murray, J. Michael Flanagan, faz duas perguntas a Elissa Fleak que fazem alusão à teoria de suicídio: 1) Haviam impressões digitais no saco do IV? 2) Seria possível Jackson alcançar as seringas da cama? O juíz não permitiu estas perguntas, pelo seu teor especulativo, e Fleak não as respondeu.

Nota: Brian Oxman, advogado de Joseph Jackson - conhecido há anos por espalhar rumores sobre Michael, e também um dos primeiros a opinar para os grandes órgãos da mídia que Jackson havia morrido por seu suposto vício em drogas - esteve na sexta-feira, 07 de Janeiro, em frente da corte chamando Michael de "viciado".



Fonte: MJJ Community; Arquivo Michael Jackson
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySeg Jan 10, 2011 2:13 pm

O julgamento vai continuar essa semana?
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySeg Jan 10, 2011 9:20 pm

Olá, estou viajando e com acesso restrito. Esta semana teremos audiências?
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySeg Jan 10, 2011 9:24 pm

E esse advogado chamando michael de viciado, o que aconteceu gente estou aflita sem notícias...
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Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 Empty
MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySeg Jan 10, 2011 9:53 pm

Detetive confirma que Murray confessou ter dado propofol a MJ
LOS ANGELES - Um detetive declarou segunda-feira que o médico acusado na morte de Michael Jackson disse à polícia que havia dado ao cantor um poderoso anestésico, pelo menos, seis noites por semana durante dois meses antes de morrer.

Dr. Conrad Murray reconheceu também dar propofol a Jackson sobre a 10:40 da manhã quando ele morreu e disseram que ele deixou Jackson sozinho por dois minutos antes de retornar para encontrar o cantor não respirando, o detetive de polícia de Los Angeles Orlando Martinez testemunhou.

Murray também disse à polícia que tinha dado vários sedativos Jackson por via intravenosa no início do dia, disse Martinez.

Nos registros de ligações telefônicas mostram que os paramédicos não foram chamados até 12:21, e os procuradores alegam que o cantor foi morto antes que o socorro chegasse.

Vice-procurador da República David Walgren perguntou ao detetive se o médico explicou por que ele não chamou imediatamente uma ambulância.

"Ele disse que estava cuidando de seu paciente e ele não queria uma negligência dele", disse Martinez.

Murray se declarou inocente de homicídio involuntário. Os promotores alegam que ele administrou uma mistura letal de sedativos propofol e outros para o cantor.

Martinez disse que Murray relatou dando a pop star 25 miligramas do anestésico - cerca de metade da dose usual.

Murray disse à polícia que Jackson havia se queixado de não conseguir dormir e disse que ele podia ter que cancelar a sua série de concertos previstos de Londres.

No início do depoimento de um farmacêutico, mostrou que Murray comprou 255 frascos de propofol durante os três meses antes da morte do cantor.

Murray comprou 130 frascos de propofol, em doses de 100 ml e outra 125 frascos na menor dose de 20 mililitros, disse Tim Lopes, proprietário da Applied Pharmacy Services em Las Vegas, onde Murray tem uma clínica.

Lopes prestou depoimento durante o quinto dia de uma audiência preliminar para determinar se há provas suficientes para Murray, que foi médico pessoal de Jackson, para ser julgado.

As quatro transferências de propofol foram adquiridos entre 06 de abril e 10 de junho de 2009, com a maioria dos medicamentos enviados para a casa de Santa Monica da namorada de Murray, o depoimento mostrou. Jackson morreu em 25 de junho.

Murray também comprou sedativos conhecida como benzodiazepinas, Lopez testemunhou.

Lopez disse que ele foi contactado por Murray em Novembro de 2008 para informações sobre a compra benoquin, um creme despigmentante usado para tratar o vitiligo, doença de pele. Jackson era conhecido por sofrer com a doença, mas Lopez disse que Murray disse que ele tinha muitos pacientes Africano-Americano que sofrem desse distúrbio.

Lopez disse que ele e Murray perderam contato até o final de março de 2009, quando Murray chamou de volta e pediu uma grande quantidade do creme. Lopez disse que verificou as credenciais de Murray e mandou seu correio entregar a encomenda para a clínica de Murray em Las Vegas.

Em 03 de abril, disse Lopez, que Murray chamou para me dizer que estava feliz com o creme e queria colocar uma outro.

""Ele perguntou especificamente sobre sacos de propofol e salina", disse Lopez, lembrando que Murray disse que ele poderia lidar com o seu pedido.

Murray nunca revelou quem receberia a droga, disse Lopez.

Murray disse à polícia que estava preocupado pois Jackson era viciado em propofol, e que ele estava tentando afastar o cantor . Uma dúzia de frascos de propofol foram encontrados no quarto de Jackson após sua morte.

O presidente do departamento de anestesiologia da Universidade da Califórnia, Irvine Medical Center, disse que três frascos de 100 ml de propofol normalmente utilizados em cirurgia seria suficiente para manter um paciente inconsciente por várias horas.

"Um médico não deve usar propofol em casa, para começar," disse o Kain.

Em outro testemunho, um investigador federal aposentado disse que tinha retirado-mail do telefone Murray célula que contém uma troca entre o médico e um corretor de seguros de Londres que tratava da série planejada de Jackson de concertos.

O corretor pediu que Murray na manhã da morte de Jackson falasse sobre o que dizia a imprensa que Jackson estava mal de saúde.

"Tanto quanto as declarações de seu estado de saúde publicadas na imprensa, deixe-me dizer que eles são todos falsos com meu conhecimento", Murray respondeu em um e-mail.

Usando gravações telefônicas e depoimentos de policiais e namoradas e ex-Murray, procuradores tentaram mostrar que Murray estava ao telefone durante toda a manhã da morte de Michael Jackson, mesmo após a administração de propofol ao cantor.

Eles esperam convencer um juiz de vários pontos-chave: Murray que estava distraído quando ele deveria ter ficado acompanhando Jackson, que ele atrasou ao chamar uma ambulância, que ele evitou CPR esforços e que o cantor estava morto antes que a ajuda fosse convocado.

Os advogados de defesa raramente dão testemunhas ou apresentam suas próprias teorias durante as audiências preliminares. No caso de Murray, eles não fizeram uma declaração de abertura e apenas insinuado argumentos questionando as testemunhas.

Murray pode pegar até quatro anos de prisão caso seja julgados e condenados.

http://www.foxnews.com/entertainment/2011/01/10/detective-describes-jackson-docs-timeline-meds/#ixzz1AgpHl5BY
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyTer Jan 11, 2011 9:59 am

novidades audiencia de hoje
Mjbeats

A nova evidência é um CD-rom enviado na última quinta. Ninguém sabe de onde veio. Aparentemente possui chamadas e mensagens de Murray.
about 19 hours ago via Echofon

O promotor está querendo colocar em pauta algumas evidências do CD-rom (e-mails, imagens). A defesa do médico protesta.
about 19 hours ago via Echofon


Última edição por ana rosa jackson em Ter Jan 11, 2011 3:58 pm, editado 1 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyTer Jan 11, 2011 10:27 am

:shock:
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyTer Jan 11, 2011 10:57 am

O representante legal do Conselho de Medicina solicitará ao juiz Pastor a suspensão da licença médica de Murray se houver julgamento.
about 2 hours ago via Echofon .
Um toxicologista depôs há pouco falando sobre as altas doses de medicamentos encontrados no corpo de Jackson.
about 14 hours ago via Echofon .
Discussões sobre envio de medicamentos e endereços onde eram entregues. De Propofol a hidroquinona.
about 17 hours ago via TweetDeck .
No iPhone havia email referente à seguradora de MJ, questionando sobre a saúde. Murray respondeu que não tinha autorização para enviar.
about 17 hours ago via TweetDeck .
Stephen é investigador forense. Ele foi responsável por extrair e computar evidências nas buscas de 28 de Julho de 2009.
about 18 hours ago via Echofon .
Próxima testemunha: Stephen J. Marx, a décima sétima desde que as preliminares começaram.
about 18 hours ago via Echofon .
Lopez é dono da Applied Pharmacy Services em Las Vegas, onde Murray possui uma clínica: 130 ampôlas de propofol 100ml e 125 ampôlas de 20ml.
about 18 hours ago via Echofon .
Tim Lopez testemunhou dizendo que as as encomendas foram feitas entre 06 de Abril e 10 de Junho de 2009.
about 18 hours ago via Echofon .
Uma farmacêutica disse que Murray comprou 255 ampôlas de poderosos anestésicos três meses antes da morte de Jackson.
about 18 hours ago via Echofon .
O @MJJCommunity diz que está tudo quieto na corte. Aguardamos o próximo recesso. Thank you.
about 18 hours ago via Echofon .
O botão "Curtir" no Facebook nos dá uma prévia se aprovam nossos posts. Muitas vezes a notícia nem é boa, mas funciona como um "Obrigado".
about 18 hours ago via Echofon .
Há rumores que a empregada de Murray e sua irmã estão testemunhando: LaQuisha Middleton e LaQuanda Price.
about 19 hours ago via Echofon .
O juiz Michael Pastore admitiu as informações do iPhone como evidências. A promotoria usará as informações na linha do tempo criada no caso.
about 19 hours ago via Echofon .
As evidências que chegaram são do iPhone de Conrad Murray: capturas (imagens) e mensagens de voz.
about 19 hours ago via Echofon
Walgren quer examinar e pediu um recesso de 20 minutos. O juiz concedeu 15 minutos.
about 19 hours ago via Echofon .
O Juiz Pastor diz que algumas informações são valiosas, mas a maioria não. A questão é que a defesa não sabe exatamente o que há no CD.
about 19 hours ago via Echofon
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyTer Jan 11, 2011 12:19 pm

Os fãs estão pressionando para que as acusações sejam alteradas para homicídio doloso!

Um avião levando uma faixa com uma foto de Michael Jackson sobrevoou na segunda-feira o tribunal onde seu ex-médico é acusado de homicídio culposo, e a mensagem que acompanhava a foto era direta: "Altere as acusações para homicídio doloso."
O avião foi um dos poucos elementos que puderam evocar o espetáculo visto em 2005 diante do tribunal onde Jackson foi julgado e inocentado por acusações de pedofilia. Na época, centenas de fãs de todo o mundo se aglomeravam diariamente perto da corte, e chegaram a ver seu ídolo dançando em cima de um veículo, um dia depois de uma audiência.


No caso do processo contra o médico Conrad Murray, a falta de entusiasmo dos fãs leva alguns a se perguntarem se o entusiasmo pelo "Rei do Pop" está se esvaindo, 18 meses após sua morte, por causa de uma overdose de medicamentos. Observadores da cultura pop dizem, porém, que não é bem assim.


"Não é que os fãs de Michael Jackson não o amem mais, é que não se sentem compelidos a... aparecerem por causa disso, porque já tomaram uma posição a respeito (das acusações contra o médico)", disse Cooper Lawrence, autor do livro "The Cult of Celebrity".


http://www.estadao.com.br/noticias/arteelazer,audiencia-sobre-morte-de-jackson-atrai-poucos-fas,664649,0.htm
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyTer Jan 11, 2011 3:07 pm

hoje

@MJBeats :

Christopher Rogers, que conduziu a autópsia. diz que a saúde de Jackson estava excelente. Estava com 61 kg e 1,79m de altura
Rogers: "Mesmo que MJ tenha injetado Propofol em si, Murray deve ser acusado de homicídio já que não poderia aplicar fora de um hospital".

@MJBeats :
Maiores detalhes técnicos a respeito do depoimento de Rogers: http://bit.ly/hHPK14 | via @1direction4MJ

Michael Jackson pode ter bebeu até morrer por uma caixa de consumir o suco misturado com Propofol - pelo menos é o que Murray é equipe de defesa Conrad sugeriu hoje no tribunal.

... Michael Flanagan, estava sendo questionado por uma Criminalista Sênior de Los Angeles County Coroner's Office sobre as 70 gramas de líquido encontrado no estômago do MJ, no momento da autópsia ... fluido que testaram positivo para traços de Propofol.

Flanagan notou a presença de uma caixa de suco na mesa de cabeceira ... e perguntou se tinha sido testado para ver se tinha Propofol ... levantando a possibilidade de que MJ estava bebeu em cima do anestésico pouco antes de morrer.

O criminalista testemunhou que ele não havia testado a caixa de suco.

Ele pode estar sugerindo que MJ tinha secretamente auto-administração Propofol e ... que apoiaria a teoria de Murray de defesa sobre overdose acidental que Mj causou sua própria MORTE.

http://www.tmz.com/2011/01/04/michael-jackson-doctor-conrad-murray-preliminary-hearing-trial-witness-propofol-death/

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyTer Jan 11, 2011 3:31 pm

Resumo da Audiência Preliminar de Conrad Murray, Dia 5 (10 de Janeiro, 2011)
- Primeira ordem do dia - o Juíz Pastor e advogados discutem evidências relacionadas a informações tiradas do iPhone do Dr. Murray. Um promotor disse que pretendia usar algumas das informações, o que foi divulgado aos advogados que lidam com o caso no final da semana passada, quando chamasse a primeira testemunha do dia. Chernoff (advogado de Murray) levanta preocupações sobre o privilégio advogado-cliente. O celular possui curtas mensagens de voz e 12 capturas de tela. Depois de um atraso de 45 minutos, o Juíz Pastor diz que "algumas informações nos arquivos são relevantes... mas um significante número delas também não são." O Juíz Pastor permite que o iPhone de Murray seja considerado como evidência. Um novo arquivo é gravado e dado aos promotores. Um recesso de 15 minutos é concedido para que os novos ítens sejam revisados. Os promotores vão usar os arquivos do celular de Murray para criar uma linha do tempo detalhada das ações do doutor no dia em que Jackson morreu.

Depoimento de Stephen Marx

- Marx é um examinador forense em computação do DEA [Drug Enforcement Administration] que examinou o iPhone.

- Ele testemunha sobre e-mails enviados em 25 de junho entre Murray e Bob Taylor, da Companhia de Seguros Bob Taylor de Londres.

- Bob Taylor envia um e-mail a Murray às 5:54 da manhã, horário de Los Angeles. O e-mail continha perguntas específicas sobre a saúde de MJ. Murray o respondeu às 11:27 da manhã, horário de LA. O conteúdo da resposta é sobre a autorização de liberação de registros médicos, para conseguir seguro.

- O e-mail confirma que Murray era o único médico que Jackson consultava em um período de 3 anos e pergunta sobre matérias que saíram na imprensa sobre a saúde de Jackson. O corretor de seguros londrino que organizava uma apólice para os shows TII de Jackson pediu a Murray, na manhã de 25 de junho, uma resposta sobre os artigos da imprensa que afirmavam que Jackson estava mal de saúde.

- Murray responde: "as declarações sobre sua saúde publicadas pelas imprensa, pelo que eu sei, são todas maliciosas."

- Haviam também e-mails repassados e anexados do corredor de seguros, sobre representantes oficiais de MJ e da AEG.

Depoimento de Tim Lopez

- Tim Lopez é o propritário da Applied Pharmacy Services e um farmacêutico há 15 anos.

- Lopez disse que em novembro de 2008, Murray ligou a ele pedindo um creme para tratar vitiligo. No entanto, Lopez não tinha o creme disponível. Lopez perdeu contato com Murray e só foi ouvir dele novamente em março de 2009.

- Murray liga para ele em março de 2009 perguntando se tinha benoquin 20% (creme para vitiligo). O farmacêutico encontra um fornecedor. Murray faz um pedido de 40 unidades de 30g, 20%. Murray diz ao farmacêutico que seu paciente é afro-americano e que ele o iria instruir sobre o uso.

- Mais tarde, Murray liga para dizer que ficou feliz com o resultado do creme e pergunta sobre propofol e soro fisiológico. O farmacêutico fornece a informação a Murray e Murray faz um pedido.

- 6 de abril: Murray faz um pedido de 1 cartela de frascos de 100ml e 1 cartela de 20ml de Propofol, e 9 sacos de soro fisiológico. Ele também duplica o seu pedido de Benoquin, o creme usado para tratar vitiligo e pergunta se seu pedido poderia ser enviado para seu escritório em Vegas.

- Murray então muda de idéia sobre sobre o endereço de entrega e pede que a encomenda seja enviada para o endereço de Nicole Alavarez. Lopez disse que Murray nunca mencionou que MJ era o seu único paciente na época, o que o fez acreditar que todos os frascos de propofol que ele pedia seriam usados pelos pacientes em sua clínica de Los Angeles.

- Lopez testemunhou que entre os meses de abril de junho, Murray ligou para sua farmácia pelo menos 7 vezes para fazer pedidos de medicamentos específicos. Alguns dos medicamentos eram lorazepam, midazolam, propofol & flumazenil. Murray pediu que cada encomenda fosse enviada para o endereço de Santa Monica, que o dr. havia dito a ele ser o endereço de sua clínica (na verdade, era o endereço de sua namorada, Nicole).

- Lopez disse que quando ele se propôs a entregar pessoalmente o pedido durante uma viagem a Los Angeles, Murray disse que não o fizesse. "Ele disse mande por Fed Ex como normalmente fazemos," relembrou Lopez.

- 28 de abril -- 4 caixas e cada uma das caixas continha 10 frascos de 100ml. Mais tarde naquele mês, Murray pediu 20 frascos de midazolam e 20 frascos de lorazepam.

- Em 12 de maio, Murray pediu 4 caixas de propofol, assim como duas bandejas de midazolan.

- Em 10 de junho, Murray pediu 4 caixas de Propofol e 2 frascos de 20ml de Propofol.

- Em resumo: Murray pediu 255 frascos de Propofol em dois meses -- 130 frascos de Propofol em doses de 100ml e outros 125 frascos de Propofol em 20ml.

- Murray também perguntou sobre o creme de benoquin e se havia uma fórmula que era menos oleosa.

- Durante interrogatório do promotor, o farmacêutico disse que Murray pediu várias vezes por conselho sobre o que ele poderia tomar para aumentar sua energia e "estado de vigília". Ele não queria um narcótico, queria o mais natural possível. Ele queria um remédio que não fosse controlado. O farmacêutico faz a fórmula com três produtos disponíveis, formando uma cápsula. Ele misturou cafeína, aspirina e efedrina, e fez 30 cápsulas com esta fórmula.

- Murray diz que seu paciente reclamava de dor por conta das injeções e pediu ao farmacêutico um analgésico tópico. Ele indicou que queria apenas lidocaína.

- Mostram a Lopez uma série de notas de frete relacionadas às encomendas de Murray. Algumas das notificações de recebimento trocam equivocadamente "Alvarez" de Nicole Alvarez por "Alvarie". A última notificação é datada de 15 de junho de 2009.

Depoimento de Jaime Lintemoot

- Lintemoot é um criminalista sênior no Escritório do Legista do Condado de Los Angeles e toxicologista principal em casos que envolvem propofol.

- Pelo sangue retirado na UCLA, eles determinaram que propofol estava presente e mais tarde fizeram exames nos tecidos. Lintemoot menciona altos níveis de propofol encontrados nos testes.

- O advogado de Murray, Flanagan, pergunta sobre 70 gramas de fluido encontrados no estômago de MJ (que indicaram positivo em um teste para traços de Propofol). Flanagam notou a presença de uma caixa de suco na cabeceira de MJ... e perguntou se ela havia sido examinada em busca de Propofol.... levantando a possibilidade de que MJ estava bebendo o anestéstico pouco antes de morrer. O criminalista respondeu que não testou a caixa de suco.

Depoimento de Orlando Martinez

- Martinez é um detetive em homicídios de LA com 16 anos de experiência. Ele investiga mortes.

- Martinez testemunhou que começou a tentar entrar em contato com Murray em 25 de junho, mas não conseguiu. Martinez recebeu uma ligação do advogado de Murray em 26 de junho. Martinez e o advogado de Murray, Michael Pena, fizeram arranjos para que Murray encontrasse Martinez em 27 de junho, em um hotel em Marina Del Rey.

- Murray diz que conheceu MJ em 2006 através do filho de um paciente e mais tarde tratou MJ e seus filhos de uma gripe em Las Vegas.

- Murray conta ao detetive que recebeu uma ligação de Michael Amir Williams dizendo que MJ queria que ele fosse seu médico na turnê.

- Murray conta ao detetive que tratava MJ há cerca de 2 meses, ajudando-o a dormir seis noites por semana.

- Murray disse que injetava 50mg de Propofol em Jackson, e mantinha por via venosa para mantê-lo dormindo. Martinez testemunhou que Murray disse a ele que 50mg era o máximo que dava a Jackson.

- Martinez diz que o Dr. Murray expressou uma preocupação sobre Jackson desenvolver uma dependência em Propofol. Murray sentiu que MJ desenvolveu uma dependência em Propofol, então com a permissão de MJ ele introduziu midazolam e lorazepam, para ajudar MJ a dormir.

- O que aconteceu em casa após MJ retornar do ensaio: MJ subiu ao quarto, eles conversaram brevemente sobre o que aconteceu naquela noite e MJ tomou um banho e se trocou. Murray passou uma espécie de creme nas costas de MJ para uma doença dermatológica.

- Murray diz que o IV estava ou na perna direita ou esquerda de MJ, abaixo do joelho.

-- A timeline de Murray e sua versão dos acontecimentos

2 AM: 10mg de valium oralmente, 2 ml de lorazapam com soro fisiológico administrada lentamente por 2 a 3 minutos. Feito com seringa usando o IV
3 AM: 2 mg de diazopam, mesmo método
3:20 AM: MJ dorme por 10-12 minutos e então acorda

Murray diz que desligou as luzes e colocou música, e sugeriu que MJ meditasse. "O sr. Jackson começou a reclamar a ele que não conseguia dormir e que teria de cancelar seus ensaios e shows," testemunhou o detetive Orlando Martinez.

Murray dá mais Mirazapam - não faz efeito

5AM: 2mg de lorazapam - não faz efeito. MJ reclama novamente sobre ter de cancelar os shows.

7:30AM: MJ ainda acordado, reclama sobre a pressão sob ele por ter de cancelar ensaios. Murray dá mais 2mg de diazopam - não faz efeito.

10AM: MJ pede pelo seu "leite" - propofol

Martinez diz que Murray se descreveu como "pressionado" para administrar propofol apesar de suas preocupações de que MJ tivesse se tornado um viciado enquanto se preparava para TII.

10:20-10:40: Murray injeta 25mg de propofol durante um tempo

11AM: MJ dorme. Murray olha MJ por um tempo e quando se sente confortável o suficiente para deixar o quarto, vai ao banheiro por 2 minutos.

Ele volta após 2 minutos, assustado em ver que MJ não estava respirando, porque ele sempre olhava para seu peito e o movimento do seu diafragma.

Murray começa a fazer compressão torácica - uma mão segurando as costas de MJ e outro no seu peito. Ele diz também ter feito respiração boca-boca.

Murray disse que não conseguia botar MJ no chão sozinho. Aqui está a explicação de Murray sobre o porque ele fazia RCP em MJ na cama ao invés de em uma superfície dura:

--- "Dr. Murray disse que não conseguia movê-lo para o chão sozinho," disse a testemunha.
--- O promotor David Walgren notou que Murray tem 1,98m e pesa cerca de 100kg enquanto MJ pesava cerca de 61kg quando morreu.

Murray diz que estava tentando ressuscitar MJ e não quis interromper, por isso não ligou para a emergência. Veja a explicação de Murray por não ter chamado a ambulância imediatamente:

-- "Ele disse que estava cuidando do paciente e não queria descuidar dele," disse Martinez.
-- "Ele indicou que ligar para a 911 seria um descuido com o paciente?" perguntou o promotor David Walgren.
-- "Sim," disse o detetive.

Murray injetou tomazapil 2ml em MJ.

- Durante este processo ele ligou para Michael Amir Williams - enquanto segurava o telefone com uma mão, e fazia compressões torácicas com outra. Murray também deixou o quarto para chamar Kai Chase.

- Murray não disse ao detetive que estava dando telefonemas e mandando sms quando ele supostamente estaria tratando MJ. Murray apenas menciona a ligação que fez para Michael Amir Williams.

- Chernoff no interrogatório da defesa: o advogado de Ed Chernoff perguntou a Martinez se Murray havia falado de Jackson ter pedido para auto-administrar propofol. Ele respondeu que sim.

--- "O Sr. Jackson sabia tudo sobre propofol antes do Dr. Murray aparecer em cena?" perguntou Chernoff.
--- "Sim," disse Martinez.
--- O detetive perguntou se Jackson solicitou "empurrar o propofol" ele mesmo e ele disse que era verdade.
--- "Michael Jackson disse ao Dr. Murray que ele gostava de empurrar a injeção em si mesmo e que outros médicos o deixavam fazer isso?" perguntou Chernoff.
--- "Sim," disse a testemunha.
--- "E o Dr. Murray disse que não o deixaria fazer isso?" perguntou Chernoff.
--- "Correto," respondeu a testemunha.



Fonte: KOP, Trials and Tribulations, CNN e MJJC
Tradução de Bruno Couto Pórpora
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyTer Jan 11, 2011 10:09 pm

Médico de Michael Jackson tem licença médica suspensa


Segundo TMZ, Conrad Murray tem 24 horas para informação a decisão do juiz ao Conselho de Medicina.


Conrad Robert Murray
Conrad Murray, médico de Michael Jackson, teve sua licença médica suspensa nesta terça-feira, 11, por decisão do juiz Michael Pastor. Segundo o site TMZ, ele, que foi a julgamento por homicídio culposo, tem 24 horas para informar ao Conselho de Medicina do Texas e de Nevada sobre a decisão do juiz.

Segundo o site E!, o juiz disse durante seu discurso final na audiência premilinar do caso que a suspensão da licença de Murray é um caso de proteção: "As cirscunstâncias mudaram. Mudaram dramaticamente e eu preciso acatar o pedido do Conselho de Medicina da Califórnia e proteger o público. Murray continuar a praticar medicina é um risco para a população da Califórnia".

FONTE:EGO

A citação está marcada para 25 de janeiro as 08:30h
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyQua Jan 12, 2011 5:27 am

OLHA SÓ O QUE PENSO:

NÃO INTERESSA SE MJ APLICOU SOZINHO O PROPOFOL OU NÃO!! SERÁ QUE A JUSTIÇA NÃO ENTENDE QUE O RESPONSÁVEL PELA COMPRA E DISPONIBILIZAÇÃO DA DROGA ERA DR MURRAY?? MJ NÃO PODERIA COMPRAR SOZINHO, FOI DR MURRAY QUEM ESTAVA RESPONSÁVEL PELOS CUIDADOS MÉDICOS DE MICHAEL, SEM FALAR QUE ERA UMA MEDICAÇÃO DE USO HOSPITALAR...MESMO QUE MJ TENHA EXIGIDO QUE ELE APLICASSE ESSA MEDICAÇÃO NELE, O MÉDICO DEVERIA TER SE NEGADO, POIS SE TRATANDO DE UM PROCEDIMENTO ILEGAL, O RESPONSÁVEL POR QUALQUER USO INDEVIDO É DO MÉDICO!!

TA TUDO TÃO CLARO, NÃO SEI PORQUE TANTA LADAINHA!!

INCONSEQUENTE!!
INCOPETENTE!!
ASSASSINO !!!
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyQua Jan 12, 2011 8:52 am

Legista do caso Jackson reitera tese de homicídio por médico


A tarde online - 12-01-11
Um legista envolvido na investigação da morte de Michael Jackson disse nesta terça-feira em depoimento que mesmo que o cantor tivesse administrado nele próprio o medicamento que o matou, isso não elimina a acusação de homicídio culposo contra o médico que o atendia. O depoimento de Christopher Rogers, chefe de medicina forense do Condado de Los Angeles, pode atrapalhar a estratégia da defesa do médico Conrad Murray, de alegar que o músico causou sua própria morte.

Segundo Rogers, o fato de Murray der dado o poderoso anestésico propofol a Jackson sem as precauções necessárias já constitui uma forma de homicídio culposo (não-intencional). O depoimento dele foi parte do sexto dia de audiência preliminar sobre o processo em que Murray é réu pela morte de Jackson, ocorrida em junho de 2009, por causa de uma overdose de medicamentos.

Promotores argumentam que Murray foi negligente na administração dos medicamentos e na observação do seu paciente. O médico se diz inocente. Na audiência de terça-feira, o advogado de defesa J. Michael Flanagan perguntou a Rogers sobre as injeções de propofol, que normalmente são administradas em hospitais, mas que Jackson usava em sua casa para conseguir dormir. "Se o médico não colocou o propofol no senhor Jackson, não é homicídio, é?", questionou Flanagan. "Com base na qualidade do atendimento médico, eu ainda chamaria isso de homicídio, mesmo que o médico não tenha administrado o propofol ao senhor Jackson", disse Rogers.

"O fato de haver propofol lá em primeiro lugar -- em outras palavras, isso não é um ambiente habitual para a administração de propofol -- e se havia propofol lá, estava lá para ser administrado ao senhor Jackson, e então o médico deveria estar preparado para os efeitos adversos".

Flanagan perguntou se Murray deveria estar preparado para o fato de Jackson injetar o propofol em si mesmo. "Se essa era uma possibilidade, sim", respondeu o legista. Mas Rogers também disse no depoimento que os peritos médicos acreditaram, com base nas evidências, que foi Murray quem administrou o analgésico em Jackson.

Em sessões judiciais anteriores, os promotores já haviam estabelecido que Murray encomendou grandes quantidades do analgésico e de outras drogas que também estavam presentes no organismo do cantor. A audiência preliminar deve terminar nesta semana, e depois disso o juiz do caso irá decidir se Murray será julgado por homicídio culposo. O cardiologista havia sido contratado para cuidar de Jackson enquanto ele se preparava para uma série de shows.
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyQua Jan 12, 2011 9:52 am

MJ BEATS
Os depoimentos acabaram. O juiz decidirá se o caso vai ou não a julgamento. A defesa do médico pediu arquivamento do processo. Aguardem

O juiz Michael Pastor determinou que há evidências suficientes para haver um julgamento de Conrad Murray.
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyQua Jan 12, 2011 9:56 am

Médico de Michael Jackson irá a julgamento por homicídio culposo
- 12/01/2011.

Um juiz de Los Angeles decidiu na terça-feira que o médico pessoal do cantor Michael Jackson, o cardiologista Conrad Murray, irá a julgamento sob a acusação de homicídio culposo devido à morte do músico, ocorrida em junho de 2009.

Promotores afirmam que Murray, 57 anos, deu a Jackson uma dose letal do anestésico Propofol, misturado a outros sedativos. Depois disto, o médico teria falhado em prestar os devidos cuidados ao cantor.

Além de levar Murray a julgamento, o juiz Michael Pastor, do Tribunal Superior do Condado de Los Angeles, suspendeu a licença médica estadual do cardiologista, a pedido do Conselho Médico da Califórnia.

Murray se declarou inocente, alegando que não deu a Jackson nenhuma dose potencialmente letal de remédios. Caso seja condenado, o médico poderá pegar até quatro anos de prisão.

A audiência durou seis dias e ouviu mais de 20 testemunhas. Segundo o correspondente da BBC em Los Angeles Peter Bowes, dois médicos afirmaram no tribunal que Murray não agiu conforme os padrões profissionais ao tratar de seu paciente.

"Perigo iminente"

Ao final da audiência, o juiz Pastor afirmou que manter a licença médica de Murray "constituiria um perigo iminente para a segurança pública".

Além disto, o juiz declarou, sobre a acusação contra o médico, que existe um "nexo e uma conexão direta entre os atos e omissões do dr. Murray e o homicídio neste caso".

De acordo com Peter Bowes, a irmã do músico, a cantora La Toya Jackson, disse, ao sair do tribunal, que estava satisfeita com o resultado da audiência.

Michael Jackson morreu aos 50 anos no dia 25 de junho de 2009, após sofrer uma parada cardiorrespiratória em sua casa, em Los Angeles. Depois de ser atendido por paramédicos, o músico foi declarado morto no hospital Ronald Reagan UCLA Medical Center.

Em agosto do mesmo ano, foi revelado que uma combinação de drogas - entre elas, Propofol - foi a causa da morte de Jackson.

Detetive

Durante a audiência dessa terça-feira, o detetive Orlando Martinez, que interrogou Murray dois dias depois da morte do cantor, disse que o médico admitiu ter dado Propofol a seu paciente antes de morrer.

Segundo Martinez, Murray também afirmou ter administrado outros dois remédios menos fortes ao músico na noite anterior. O cardiologista alega que estava tratando da insônia crônica de seu paciente.

Murray, de acordo com o relato do detetive, disse ter deixado o quarto por "dois minutos" para ir ao banheiro, mas depois encontrou Jackson sem pulso e sem respiração.

De acordo com Martinez, Murray disse que tentou ressuscitar Jackson imediatamente, mas não chamou uma ambulância porque estava tomando conta de seu paciente e não queria abandoná-lo.

Ainda segundo o detetive, Murray admitiu ter dado doses de Propofol a Jackson seis noites por semana durante dois meses, mas que estaria tentando fazer o cantor abandonar o remédio por medo de que ele estivesse adquirindo dependência.

Promotores afirmam que, de acordo com registros telefônicos do dia da morte de Jackson, o médico fez uma série de ligações antes que uma ambulância fosse finalmente chamada para atender o músico, mais de uma hora depois.

Defesa

Apresentando os argumentos finais da defesa na audiência, o advogado do médico, Joseph Low, disse que a acusação deveria ser rejeitada porque os promotores não teriam provado com clareza que Murray era culpado pela morte, e que a saúde frágil do cantor poderia ter sido um agravante no caso.

Murray deve voltar ao tribunal ainda em janeiro, para uma citação oficial. No entanto, segundo um correspondente da BBC, ainda não foi marcada uma data para o julgamento.


http://musica.uol.com.br/ultnot/bbc/2011/01/12/medico-de-michael-jackson-ira-a-julgamento-por-homicidio-culposo.jhtm

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyQua Jan 12, 2011 8:06 pm

Lembram do cateter que o paramédico viu no pênis de Michael? Pois é, ele tinha um probleminha de próstata chamado Hiperplasia Prostática Benigna. Dizem que é comum em homens acima de 45 anos. Penso que a sonda era para aliviar desconfortos urinários;
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptyQui Jan 13, 2011 6:19 am

ana rosa jackson escreveu:
Lembram do cateter que o paramédico viu no pênis de Michael? Pois é, ele tinha um probleminha de próstata chamado Hiperplasia Prostática Benigna. Dizem que é comum em homens acima de 45 anos. Penso que a sonda era para aliviar desconfortos urinários;
Ahh sim, muitos homens ou todos mesmo, tem esse problema em que tem de ser operados á prostata
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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySex Jan 14, 2011 2:34 am

RESUMÃO DAS AUDIÊNCIAS

Primeiro dia em LA:. Testemunhas de Kenny Ortega, Michael Williams Amir, Muhammed Faheen


Kenny Ortega chamado a depor.

Walden começa perguntas:
Trabalho? Diretor e coreógrafo da produção teatral

Primeiro encontro MJ?1991
MJ interessado em parceria criativa e turnê turnê mundial direção que Ortega fez.

Esta turnê ... foi discutida com MJ ?
As negociações começaram em abril de 2009 ... MJ e as produções de co-dirigido.

A partir de abril foi a interação então com MJ?
3-4 dias, uma semana antes, em seguida, prod 4-5 dias por semana, quando ensaiava

conduta de MJ?
Me convidou .. seria grande sobre isso ... ele gostaria de trabalhar comigo ... animado sobre isso ... um enorme potencial para ser criativo .. MJ e eu compartilhavamos razões para querer fazê-lo.

Razão?Bom tempo para realizar mais uma vez, seus filhos apreciam, para seus fãs, lembrar as pessoas para cuidar do planeta e outro.

Ensaios antes de junho de 25 ... foram em ensaios em Burbank no começo e depois mudou-se cansativos ?
Sim ... de maio e abril. Transferida para o fórum em Los Angeles em junho ... então vieram as escalas de ensaios .. cansativos grandes. Sim

ELe eram cansativos todos os dias?Sim
Quando os ensaios cansativos começaram?Em algum momento, em Junho

O comportamento do MJ no Staples ... animado?Sim
No calendário geral dos ensaios?MJ as vezes fazia a diferença para a tripulação, dançarinos, etc MJenvolvidos em todas as decisões criativas.

Sexta-feira 19 de junho de 2009 ... incidente no ensaio ... o quê?
Ortega: no Staples .. MJ chegou, ele não parecia muito bem. MJ estava frio de fala mansa não parecia bem ...
Será que vc se preocupou?Absolutamente
Ele não estava em condições de estar no ensaio .. ele não parecia bem o suficiente para estar lá ... ele não ensaiaria e não queria ir para casa .. pediu coreografia para fazer sua parte e assistir a partir de arena .. isso aconteceu por um tempo. Ele pareceu muito perdido era assustador .. parecia assustador .. disse
Perguntado - você prefere ir para casa .. ele disse que iria .. Ortega disse .

Depois o que aconteceu?Uma reunião dia seguinte em casa MJ em 20 de junho.
Será que você sabia sobre o encontro?Não
Quem estava lá?Murray lá ... Frank DeLeo, gerente de MJ e Randy Phillips.

E o que houve?Rapidamente Murray disse na reunião sobre mim que eu tinha enviado MJ para casa e não permitir o ensaio e expressei a minha preocupação com a saúde de MJ .. Murray disse que não era minha responsabilidade .. para deixar a saúde do MJ para ele
... Murray deu uma bronca em minha direção ...
Sua Resposta?Tentei explicar .. que a escolha foi feita em conjunto ... MJ estaria em perigo com os outros no palco .. foi escolha de MJ e me apoiaram.
Melhor para todos que eu me concentre no show
MJ fisicamente e emocionalmente bem de acordo com Murray.

Ter 23 jun ensaios retomados. Como foi isso?Fantástico, MJ em grande forma .. era o MJ que todos nós conheciamos ...
24 de junho?Envolvido, com participação ativa no ensaio ...
Discussões no final MJ ...?Dois dias maravilhosos de ensaiar ... estava se sentindo bem e confiante ..Perguntei se estava feliz?Ele disse que estava feliz .. MJ disse que estava feliz .. pediu para agradecer a equipe por todo o trabalho duro e falou sobre o ensaio nos próximos dias ..Disse boa noite

Qui 25 de junho, notícias de MJ
Teve telefonema a Staples ....Eu estava pronto para o ensaio e Randy foi pegar MJ para o ensaio .. Randy disse ter sido chamado por motivos diferentes e eu estou em casa por motivos diferentes, há ambulância no exterior

Chernoff examina Ortega:
A turne iria melhorar a sua reputação?Se dançarinos etc
Se o show fosse realizado, Será que afetam a reputação?Poderia

Reunião na casa .. o que chamou de reunião?Eu não sei.
Por que o gerente estava lá?Quem é Randy Phillips ... no alto da AEG?
No dia 19 observou que MJ estav frio. Primeira vez que MJ veio para o ensaio e parecia doente?Primeira vez que chegou e parecia que ele não poderia ensaiar?
Sim, para a maior parte estávamos indo para a grandeza ... mas MJ às vezes não aparecia .. a ansiedade criada por mim ... difícil seguir em frente ... se não há vontade

Por que não estava aparecendo?Não sei

19 junho: qualquer outra coisa observada?
Ortega:parecia estar em estado que ele não estava presente ... Eu estava preocupado com sua aparência.


- WILLIAMS AMIR MIGUEL(segurança)

Murray o chamou a 25 de junho, "parecia muito nervoso."
Ele disse: "Michael teve uma reação ruim Não diga nada para não chamar emergências.."
Williams chamou na primeira vez um segurança, mas ele não estava em casa, então eu decidi ligar para Alberto Alvarez.

Quando Michael oficialmente foi declarado morto, Murray disse que precisava ir para casa para esconder o "creme" que "Michael não iria querer que o mundo visse."
Durante o caos no hospital, Murray também pediu para trazer-lhe comida.


-FAHEEN MUHAMMED(segurança)

Murray estava ao lado de Michael, em pânico, perguntando se alguém sabia como fazer uma CPR. "Alvarez olhou porque sabíamos que Murray era um cirurgião cardíaco, entrou em choque."

Michael parecia já morto, "seus olhos e sua boca aberta, lá deitado"

David Walgren disse que Murray "fez errado o RCP com uma mão na cama."
A maneira correta de fazer isso é com duas mãos sobre uma superfície dura.

Muhammed disse que nunca viu Murray em RCP, antes que os paramédicos chegaram.

Prince e Paris estavam na sala.
Duas horas depois souberam que seu pai havia morrido no hospital. Dileo disse a eles.

Murray falou com a família e a polícia antes de sair da UCLA


Segundo día en LA. Testemunhas Alberto Alvarez, Kai Chase, Richard Senneff

ALBERTO ALVAREZ (segurança pessoal)

. O membro da segurança do chamado de emergência .
Ele estava muito agitado com todos os seus testemunhos. Ele disse:

- 12.17h. - Quando chegou Alvarez, Murray estava no topo da escada, NÃO no quarto de Michael. Murray olhou Prince e Paris, que estavam embaixo. Alvarez subiu.

- Quando eles entraram, Murray começou a CPR. Michael não tinha nada de roupa da cintura para baixo, porque ele tinha um cateter.

- Michael não estava se movendo, olhos e boca aberta. Murray disse que Michael havia tido uma reação alérgica

- Murray pediu-lhe para pegar as garrafas da sala. Murray lhe pediu para retirar o conta-gotas com uma substância, como leite (Propofol) e guardá-lo em um saco

- Houve um conta-gotas 2 º (que tinha uma solução salina). Murray disse para deixá-lo onde ele estava. Murray pediu para colocar tudo em um saco antes chamadas de emergência

- Murray não colocou a máquina para ver o pulso de Michael até um pouco antes que os paramédicos chegaram. Alvarez disse também que não havia nenhuma máquina que para controlar e monitorar o pulso ou batimentos cardíacos de Michael, mas o próprio Murray colocou um "clip" em um dos dedosde Michael logo após a chamada de emergência

- Murray fez boca a boca ...Ele disse a Alvarez, que ele nunca tinha feito isso antes e que era porque Michael era seu amigo

- Prince e Paris estavam observando de uma sala ao lado enquanto eu fazia CPR em Michael . Murray pediu para tirar as crianças. Alvarez disse que saissem e não se preocupassem.

- Após a chamada de emergência Alvarez e Murray colocaram Michael no chão. Então chegou Williams. Alvarez começou a CPR, e Murray boca a boca.

- Alvarez admitiu em interrogatório para o advogado de Murray, Ed Chernoff, que nunca contou à polícia que Murray tinha encomendado a ele para eliminar provas, pois poderia vender a sua história.

KAI CHASE KAI CHASE Foi o chef durante os ensaios.

- Michael tinha uma dieta extremamente saudável

- Normalmente a casa de Michael estava feliz, mas em 25 de junho havia algo diferente, algo não estava certo. De acordo com ela, Murray estava muito ansioso naquele dia, em pânico. Ficou claro para ela que algo estava errado.

- Murray pediu para chamar o Prine, ela lhe disse para Prince ir, porque algo de ruim pode estar acontecendo com seu pai. Chase diz que algo estranho aconteceu no dia anterior. Ela tinha preparado uma sopa para Michael e Murray na noite passada. Quando ela chegou na parte da manhã, a sopa ainda estava intacto.


RICHARD SENNEFF

Um dos paramédicos que trataram Michael.

- Viemos para a casa de Michael 4 minutos após a chamada de emergência. Quando foi observado que ele estava muito pálido, seus olhos estavam arregalados e as pupilas dilatadas e seco. Suas mãos e pés azuis. Isso indica que ele estava morto.

- Murray, disse que provavelmente esperou 20 minutos para ligar para o 911, de acordo com a condição de Michael. Eles colocaram um monitor, não tinha batimentos cardíacos ou pulso.

- Eles perguntaram várias vezes a quanto tempo que Michael estava assim, e Murray disse que tinha acabado de acontecer. Também perguntei repetidamente o que tinha acontecido. Murray disse que não sabia que Michael estava apenas tratando uma desidratação.

- Os paramédicos perceberam que Murray estava mentindo desde o início. Basta colocar o monitor e dar-lhe remédios para fazer seu coração bater novamente. Quando a primeira rodada de medicamentos não fizeram nada, nós o entubamos.

- Quando Senneff perguntou a Murray quais os medicamentos que foram dados a Michael, Murray no primeiro momento negou que tivesse tomado algo. Depois de repetir a pergunta várias vezes, Murray disse que tinha dado apenas Lorazepam. Murray não disse nada de Propofol

terceiro dia audiência
Testemunha: Dan Myers, o Dr. Cooper Richelle, Dr Thao Nguyen


Dr. Cooper Richelle

Trabalha desde 1998. Ele conversou com os paramédicos na ambulância.

Eu estava na sala de emergência quando os paramédicos chegaram com o Michael. Questionei Murray sobre como era a saúde de Michael. Murray respondeu que ele estava trabalhando duro, teve problemas de trabalho, ele estava desidratado ... por isto se tratava, assim foi.

O médico perguntou o que havia lhe dado como remédio. Murray não disse nada, apenas 2 mg de Lorazepam. Murray diz que viu o coração de Michael parar, que estava observando quando ele morreu. Então ele voltou e disse que ele usou remédios demais.

Cooper perguntou sobre o uso de remedios por Michael no passado. Murray não disse nada, mas que havia dado Valium.

Cooper viu que não tinha pulso , nenhum sinal de vida, nada nas tentativas de ressuscitá-lo, a pedido de Murray. . Ele continuou a prática de RCP, os medicamentos no IV, deu-lhe o oxigênio. Ainda não há resposta e sem pulso. Alguém na sala disse que viu pulso, não lembro quem.

Deram-lhe mais drogas, não fez efeito. Cooper queria que ele fosse declarado morto às 12:57, mas Murray insistiu em que continuasse a tentar reanimá-lo.

13,30- Michael sem sinais vitais . Ele decidiu declará-lo morto. Não houve alteração em relação à primeira vez que os paramédicos chegaram.

Deram o seu sangue. Na UCLA, no protocolo não nomearam , eles colocaram um número. . Ele usava um cateter. A promotoria perguntou em qual momento usaria cateter. Ela respondeu: "Em pacientes anestesiados ou aqueles que estão sendo explorados."

" A promotoria perguntou: "Murray disse que tinha usado propofol ?" Cooper respondeu: "Não."
A promotoria perguntou: "Por que o propofol é utilizado? Cooper disse: "Ele é usado em operações". "
"Pode ser utilizado fora de um hospital?" "Não".

A defesa perguntou, "nunca usou propofol?". Cooper respondeu: "Sim, eu tenho autoridade para usar, qualquer médico pode usar qualquer medicação."

Defesa pergunta: "Se o propofol é usado junto com outros medicamentos pode ter outros efeitos?" Cooper respondeu: "Sim, apenas deve ser dado propofol. As pessoas respondem de forma diferente ao propofol, é preciso um bom equipamento para monitorar o paciente..
" "
Flanagan (Defesa) dá o peso de Michael ao médico e pergunta qual seria a dose certa: "Com Propofol Cooper responde:? Eu usaria 60mg, que serviria para 10-20 minutos. Uma dose normalmente leva cerca de meia hora. "

" Cooper acrescentou: "Se der mais de um sedativo, o efeito é contrario"

Flanagan (Defesa) pergunta: "Teria feito alguma diferença se Murray tivesse dito que deu propofol a Michael Cooper responde:?" Não, mas eu sempre gosto de saber se algum medicamento tem sido dado para saber o que aconteceu, mas não mudaria os esforços de reanimação ".


Thao Nguyen

Foi um cardiologista na UCLA durante 3 anos.Ele é responsável por toda a unidade.

Ele chamou o Dr. Cooper. Murray disse que deu 4mg mirazapan a Michael por IV. Com o peso de Michael, leva 15 minutos para fazer efeito. . Este medicamento é utilizado para tratar a ansiedade.

Nguyen perguntou a Murray: "Você deu-lhe outra coisa?" Murray respondeu: "Não".
Nguyen perguntou: "O que aconteceu então?" Murray respondeu: "Eu encontrei-o sem respirar."
Nguyen perguntou: "Que horas eram?" ." Murray respondeu: "Eu não sei."
Nguyen perguntou: "uma referência de tempo entre quando você deu o mirazapan até vê-lo morto e chamou o 911?" Murray: "Não, eu não sei."

Murray disse a Nguyen para não ter que dar essa informação a ninguém e tentar salvar a vida de Michael.

Flanagan (Defesa) perguntou a Nguyen : "Quanto tempo têm sofrido os efeitos do remédio?"Nguyen disse: "Com este medicamento pode estar dormindo de 15 minutos a 2 horas, dependendo do que outros medicamentos que você tomou ou a sua história.
Flanagan perguntou: "Você não sabe se na ressuscitação Murray poderia ter lhe dito que Michael tinha tomado Propofol?" " Nguyen disse: "Não, mas precisamos saber a história do paciente."

Murray parecia exausto, não tinha nenhuma expressão no rosto.

Todo en la sala de urgencias era normal. Havia 5 ou 6 pessoas que trabalham em Michael na época.

Nguyen: "Reverter o efeito de Lorazepam não poderia ser feito na Universidade da Califórnia, ele deveria ter feito antes, logo após que Michael parou de respirar."


Dan Myers

O detetive de polícia de Los Angeles. Examinou as chamadas feitas por Murray

Ele falou sobre as chamadas feitas por Murray.

Examinou chamadas do telefone das 07:01 até 13:08 hs. Chamado de pacientes, pais de amigos, ele recebeu telefonemas de funcionários, etc

Às 12:12 Amir Michael Williams ( assistente, leu os resumos das audiências anteriores para ver o seu testemunho).

Às 13:08, Murray chamou sua namorada.

[A hora da chamada de emergência foi em 12:21


Quarto dia de audiência: Testemunhas: Sade Anding, Morgan Bridgette, Nicole Alvarez, Elissa Fleak



Sade Anding

Ela está alegando que ela era a namorada de Conrad Murray em 25 junho 2009, ela vem de Houston, Texas.
Ela conheceu Conrad Murray em fevereiro e começaram namorar em final de Março, em Houston
Ela trabalhava como garçonete em Houston.
Sade diz que ela estava no telefone com a Conrad Murray, que a chamou, às 12h30 hora Houston 10,30 este é o tempo em Los Angeles.
Ela estava no telefone com Conrad Murray por cerca de 10 minutos, quando, de repente, Conrad Murray não respondeu de volta mais.
Sade ouviu ruídos de impacto no fundo e ouvi alguém resmungar, mas não pode dizer quem era essa pessoa.
Porque Conrad Murray não respondeu ela desligou e tentou chamar de volta cerca de 5 minutos depois.
Conrad Murray não lhe respondeu telefonema.
Poucos dias depois, a políciaa visitou para lhe perguntar sobre Conrad Murray.
Todo esse tempo Conrad Murray não fez contato com ela até depois da visita da polícia. Disse ela para a polícia, que nada falaria sem que seus advogados estivessem presente.

Bridgette Morgan

Foi perguntado se ela conhecia Conrad Murray, ela disse que sim e apontou para ele.
Quando perguntado o que era seu relacionamento com Conrad Murray ela disse que o relacionamento era social.
Ela disse ao tribunal que conheceu Conrad Murray em um clube em 2003.
Ela foi perguntada se Murray telefonou para ela no dia 25 de junho. Ela disse que ele fez a ligação mas não conseguiram falar e que nunca mais falou diretamente com depois daquele dia.

Nicole Alvarez

Nicole Alvarez é a namorada de Conrad Murray, Na época que ela conheceu Conrad Murray ela trabalhava como stripper.

Nicole Alvarez e Conrad Murray se encontraram em 2005 em um clube em Las Vegas, onde ela trabalhava na época em que eles desenvolveram um relacionamento íntimo.
Disse ao tribunal que Conrad Murray enviou vários pacotes para sua casa em Los Angeles entre Algumas das datas em que os pacotes são recebidos: 29 de abril de 2009, 01 maio de 2009, 13 maio de 2009, 15 de maio de 2009 , ela não mencionou o que havia no pacote pois ela só recebeu e assinou .
Os pacotes vieram Allied Farmácia em Las Vegas e tinha Propofol , segundo o depoimento, no total foram sete expedições.
Foi perguntado se ela sabia que Conrad Murray era casado e a defesa pediu objeção.
Também foi perguntado se ela sabia que Conrad Murray tinha seis outros filhos e, novamente, a defesa pediu objeção.
Quando perguntei quando ela ficou grávida de Conrad Murray disse que não sabia
Alvarez disse que ela sabia que Murray saia de seu apartamento a cada noite para o tratamento de Jackson, mas que o médico não lhe disse "absolutamente nada" sobre os tratamentos.
Murray e eu estávamos sem nenhuma necessidade de tomar conhecimento de base. Ele é um homem profissional e sei qual a minha posição e meu lugar na sua vida e não é o meu dever de saber "os detalhes de sua prática médica, ela disse.
Ela nunca sabia quando Conrad Murray viria vê-la.
Quando lhe perguntaram quando Conrad Murray passou a viver com ela, ela disse que não conseguia se lembrar exatamente.
Nicole também disse à corte que desde que ela teve o bebê Conrad Murray está com eles mais frequentemente.
Quando o promotor perguntou sobre as expectativas do cronograma de Murray, enquanto ele estava tratando Jackson, ela respondeu, irritada: "Para começar, eu não tenho expectativas com o Dr. Murray, então eu não esperaria outra coisa ... que é apenas uma regra que eu vivo ".

A defesa não quer interrogar, examina documentos ...

Alicia Fleak

Ela é a investigadora oficial do Coronor's. e ela estava de plantão

Em 25 de junho, ela chegou a 17,20 no hospital UCLA para fazer um exame externo sobre Michael. Ela não conseguia ver nenhum sinal externo óbvio do que poderia ter causado a morte de Michael.
Ela obteve 4 frascos de sangue do UCLA com o pessoal rotulados . Estas garrafas foram levados para o escritório coronors para que eles pudessem fazer testes toxiology mais tarde.
Após seu exame no hospital ela foi para Carolwood Drive para investigar o quarto de Michael
Houve 7 frascos / Vails encontrado na cama de Michael entre os itens encontrados estavam lorazopam, diazopam, tomazopam, trazodona, Flomax, clonazopam, tizandine benoquin, hydroconone e três tubos de lidocane.
No lado direito da cama, no bedroomfloor, foi encontrada uma seringa quebrada, uma agulha, um tanque de oxigênio, um stand com um kit IV IV em anexo, uma bolsa de soro, com tubos ligados, quatro potes com urina, "saco e um canua nasal, que foram separados de um ao outro e suas listado como um seringe quebrado.
Houve também uma seringa encontrados . Uma caixa aberta de agulhas hipodérmicas descartáveis foi encontrado sobre uma mesa.
Um frasco de 200 mg de propofol caido no chão e havia um frasco de 200mg aberto e vazio entre duas mesinhas de cabeceira.
A maioria dos medicamentos foram prescristos por Conrad Murray.
Em 29 de junho de 2009 ela voltou para Carolwood Drive para ver se ela poderia encontrar mais provas
Em um armário, ela encontrou diversos sacos contendo a droga.
Tinha um saco de loção bedoquin.
Tinha uma caixa com três garrafas de 30ml Lidocane, dois deles estavam vazias e ainda tinha um pouco de líquido na mesma.
Ela encontrou um frasco de 100 mg de propofol em um dos sacos que foi aberto. Ela declarou que esta garrafa estava dentro de uma bolsa de soro. O frasco foi aberto e tinha o líquido da mesma.
Ela disse que encontrou outra garrafa de 20mg de propofol em um saco. Este frasco também foi aberto e tinha líquido da mesma. Ela também encontrou um frasco de 10ml morazapam, aberto e com líquido dentro. 2 frascos de 10 ml de midazolam, ambos abertos e dois com líquido dentro.
Ela encontrou um monitor de pulso de dedo em um saco.
E ainda assim ela encontrou um outro saco contendo;
2 garrafas de 100 ml de propofol
Dois frascos de 20 ml de propolf fechado
(3?) Frascos de 20
Três frascos de 20 ml de lidocaína aberto.
1 Frasco de 30 milhões de lido fechado
Frasco de 20 ml de diazolam aberto
1 4m diazopam fechado.
Ela encontrou uma garrafa sem rótulo vermelho que continha 14 cápsulas emphederine.
Ela encontrou 5 buscards de Conrad Murray.
Ela declarou que as garrafas total de propofol encontrado foram 12.


Quinto dia Audiência preliminar. 10 de janeiro de 2011

Testemunhas: Stephen J. Marx, Tim Lopes, Jaime Lintemoot


STEPHEN J. MARX

Examinador do DEA. Ele trabalhou por 8 anos. Seu trabalho é extrair e apresentar evidências de computador no tribunal. Ele falou sobre o iPhone de Murray.

As telas do iPhone tem uma qualidade de telefone, que foi armazenado na memória do telefone, JPEG.

Na quinta-feira, alguém enviou um CD-ROM com informações sobre o iPhone de Murray. O juiz reconheceu como prova. O cd contém mensagens de voz e 12 telas.

A acusação usou as gravações de chamadas para criar uma cronologia do que aconteceu no dia em que Michael morreu.

11:07 Call - Murray chamou seu escritório em Las Vegas. Durou 32 minutos.

Em um e-mail, Bob Taylor (agente de seguros que trabalha no Lloyds Seguros) falou com Murray, porque ele precisava garantir uma disposição para o cancelamento dos shows. Murray precisava falar sobre a saúde de Michael e dar uma resposta sobre o que a imprensa disse sobre Michael - ele tinha câncer, lupus, etc.

Murray disse às 11:27 pm e disse: ". Tudo isto é falso" No e-mail também tinha e-mails anexados aos representantes de Michael ea AEG.


TIM LOPEZ


Farmacêutico em Farmácia Aplicada em Las Vegas. Trabalhando há 15 anos.

Murray o chamou em março 2009 perguntando sobre benoquin (creme para o tratamento de vitiligo). A primeira vez que conversamos sobre isso foi em novembro de 2008. Em março de 2009, Murray pediu 40 creme 30 gramas.

Murray, em seguida, perguntado sobre os sacos de propofol e solução salina.

Ele disse que desde 06 de abril de 2009, Murray começou a pedir muito Propofol. Naquele dia, ordenou que 10 frascos de 100ml e uma caixa de frascos contendo 20 ml de propofol e 9 gotas de solução salina.

Este medicamento foi enviado para casa de sua namorada em Santa Monica.

No final do mês, também encomendou 20 frascos de midazolam eo lorazepam, 20.

Em 12 de maio, solicitou 4 caixas de propofol e midazolam 2 bandejas.

Em 10 de junho, Murray pediu quatro caixas e dois frascos de 20ml de propofol.

Em suma, ele pediu 255 frascos de propofol em dois meses, incluindo 130 frascos de propofol na dose de 100ml, e mais 125 na dose de 20 ml. Na farmácia disse que tudo seria para tratar vários pacientes a qualquer momento, depois admitiu que era apenas uma pessoa.

A primeira aquisição foi uma caixa com garrafas de 100ml de sacos de propofol e solução salina.

Murray também perguntou se podia dar-lhe alguma coisa para mantê-lo acordado e animado.

A farmácia fez uma mistura em um único comprimido de uso único e exclusivo de Murray. Incluído aspirina, cafeína e efedrina, e fez 30 comprimidos com essa fórmula. Murray disse que ele havia ajudado muito. (Murray trabalhou normalmente durante a noite com Michael, então eu precisava estar acordado).

Murray mentiu sobre o endereço de sua namorada, dizendo na Farmácia que era sua Clínica.
Lopez disse-lhe que iria entregar pessoalmente, que fazia parte dessas ordens, Murray disse que não, para "Enviá-los por Fedex."

Os advogados de defesa sugeriram que a quantidade de propofol que Murray deu a Michael em 25 de junho não foi suficiente para matá-lo.

Lopez disse que durante os meses de abril e junho, Murray chamou sua farmácia pelo menos 7 vezes para comprar drogas diferentes. Entre eles, lorazepam, midazolam, propofol e flumazenil. Todos eles enviados para Santa Monica.

Depois última opção discutida com Murray: 23, 24 jun.


JAIME LINTEMOOT

Criminologista Instituto Médico Legal de Los Angeles. Lintemoot também testemunhou no caso do assassinato do produtor Phil Spector em 2007. Vindo a trabalhar com mais 9 crimes.

Testemunhou que em 29 de junho foram as primeiras análises do corpo de Michael.
Eles indicaram que o propofol estava presente.(Opinião 70 gramas de líquido). A lidocaína também encontraram, Diazepam, Lorazepam, Midazolam e efedrina.

Epinefrina testes foram positivos na urina e sangue (femoral sangue positivo, negativo, no coração).

Ele testou em uma seringa, lidocaína e propofol encontrado.


ORLANDO MARTINEZ

Testemunhou que ele tentou manter contato com Murray em 25 de junho, mas não conseguiu êxito. Teve que esperar até 27 de junho, em um hotel em Marina Del Rey.

Na mesma reunião (que durou quase três horas), Murray disse que tratava Michael um pouco mais de dois meses. Ele disse que o ajudou a dormir à noite, seis dias por semana. (Murray disse que conheceu Michael em 2006).

Em 2009, Murray tinha recebido um telefonema de Michael Amir Williams (membro da segurança de Michael), na qual ele disse que Michael queria te-lo como um médico para a turnê de "This Is It". De acordo com Murray, Michael estava muito animado e feliz.

Murray disse que normalmente injetava 50mg de Propofol em Michael, e depois colocava o conta-gotas para mantê-lo dormindo. Martinez disse que Murray garantiu-lhe que 50mg era o máximo que deu Michael.

Murray também disse estar preocupado que Michael estava criando um vício de Propofol, então eu decidi tratá-lo com sua permissão para remover o vício. Murray disse a Martinez que diminuiu a quantidade de propofol que deu a Michael, e introduziu Lorazepam Midazolam , para ajudar a dormir.

Martinez disse que Murray lhe disse que começou a medicar Michael as duas horas em 25 de junho (para ajudar a dormir). Horas mais tarde, Murray teria injetado diferentes doses de midazolam e Lorazepam.

Como Murray disse, nenhuma droga ajudou Michael dormir por muito tempo.

As 22:00 Michael ainda estava acordado, queixou-se a Murray que ele precisava dormir pedindo apenas pelo" leite ", referindo-se propofol Cerca 10:40 ou 10:50, Murray deu o Propofol.

De acordo com Martinez, Murray deu-lhe metade da dose normal (25 mg) por 25 minutos. Murray disse que Michael estava dormindo sobre a 11h, e o monitorou por um tempo até que ele pensou que a situação estava boa. Depois de verificar , fui ao banheiro para relaxar por dois minutos e quando voltei, Michael não estava respirando.

Murray disse a Martinez que após retornar para a sala logo depois das 11 horas, começou a fazer RCP e boca a boca em Michael.

Quando perguntado por Martinez, por que não colocou Michael no chão, ele respondeu: "Não podia mover Michael." Perguntado por que ele não chamou a emergência, respondeu: "Eu estava cuidando de meu paciente, não iria interromper meu trabalho."

Murray nunca disse nada sobre as chamadas de telefone, SMS ou e-mail em 25 de Junho. Martinez perguntou se havia alguém na sala além dele e Michael. Murray disse que não.

Além disso, Murray disse que Michael "gostava de injectar-se" e que "outros médicos o deixavam fazer isso." Mas ele não .

De acordo com Martinez, Murray disse que não viu o ataque cardíaco de Michael (outra contradição com o que os médicos da UCLA depôs na semana passada).




CRONOLOGÍA

Pouco antes de 02:00, pílula Valium, 10 gramas.

02h00 - 2 mg de Lorazepam diluídas com solução salina. Michael mantido acordado por uma hora.

Sobre 3h00 - 2 mg de Diazepam. 20 minutos depois que Michael adormeceu por 10-12 minutos. (Martinez diz que Murray disse que ele olhou para o relógio para saber as horas, o que contradiz o que o próprio Murray disse aos dois médicos na UCLA).

Quando Michael acordei, Murray decidiu desligar as luzes e música. Murray disse que teria que cancelar os shows e se ainda não dormi ensaios.

Então lhe deu mais drogas: Mirazapam. No consiguió que Michael durmiera. Michael não conseguia dormir.

. 05:00 - 2 mg de Lorazepam. Michael começou a se queixar sobre o cancelamento de shows.

07:30 - Michael está acordado e conversando com Murray, dizendo que ele está sob pressão para não cancelar a turnê. Murray dá 2 mg de Diazepam. Nenhum efeito.

10:00 - Michael pede "leite", referindo-se Propofol. 40-50 minutos mais tarde, dado Propofol. Segundo ele, metade dada (25mg)

Depois de encontrar Michael fôlego e depois de fazer CPR e boca a boca, administrado Tomazapil 2mg.


Sexto dia Audiência preliminar. 11 jan 2011


Testemunhas: Christopher Rogers

Christopher Rogers, chefe médico legista que supervisiona os médicos que trabalham no Instituto Médico Legal e, ocasionalmente, realiza autópsias. Determina a causa e a maneira da morte.

Foi ele que conduziu a autópsia no corpo de Michael em 26 de Junhoe definiu que a saúde de Michael era geralmente excelente.

alguns problemas da próstata, vitiligo, pólipos no cólon, inflamação e lesões nos pulmões, e artrite na coluna vertebral.

Medindo 1,79 centímetros e pesava 61 kg. Segundo o legista, o peso é proporcional à altura.

Ele não tinha problemas ou doenças cardíacas. ele não viu nenhum trauma ou doença natural que poderia causar a morte.


Modo de morte:. Homicídio ", baseado em informações da medicação que ele recebeu de Murray, e os cuidados médicos não era ótimo Além disso, há coisas que deveria ter sido feito e deixado de fazer, por exemplo, o médico não deve usar propofol para tratar insônia, e deve estar preparado para possíveis complicações. Murray deixou o paciente sozinho, enquanto estava sob a influência de um sedativo. "

Causa da morte: a intoxicação aguda resultante Propofol efeito de benzodiazepinas.

A forma da morte, incluindo o fato de "injeção realizada por outra pessoa."

questão Flanagan: "De acordo com os resultados da autópsia, é possível que Michael se injetou Propofol?". resposta de Rogers: "Não".

Rogers: "Durante a RCP e, geralmente, no post-mortem, o Propofol pode escapar da corrente sanguínea para os tecidos."

O legista encontrou 70 gramas de um líquido escuro no conteúdo estomacal. Não sei exatamente o que poderia ser.

Existem dois mecanismos para que as coisas chegar ao estômago. Se houver hemorragia no estômago ou se as drogas são filtrados através dos órgãos adjacentes.

Rogers diz que o Propofol não pode ser tomado por via oral, é necessário uma IV. Além disso, a quantidade de propofol no estômago de Michael era muito pequena.

(A defesa tenta mostrar que é possível que Michael estava bêbendo o Propofol)

Idealmente, 2 mg / kg (122mg, no caso de Michael - Murray deu a 250mg). 25 mg, não chegaria a esse nível. Na verdade, eles teriam saido fora do corpo de Michael em 10-20 minutos e Michael teria de acordar em 5 minutos.

Flanagan: "Se o médico dá uma injeção de 25mg de propofol, age rapidamente, não" Rogers: "Sim, isso acabaria em um minuto Se a administração não é contínua, o paciente está desperto.".

Flanagan: "Em um caso hipotético, se o Michael bebeu todo o propofol e lidocaína, não seria um crime, não?" Rogers: "Sim, seria pelo simples fato de que o propofol estava presente em um lugar que não pode ser administrado.".

Michael não poderia ter auto-administrado propofol, devido à posição da IV. O cateter estava na perna esquerda acima do joelho."Com base na qualidade da assistência médica, eu ainda chamo isso um homicídio, mesmo se o médico não administrar o propofol a Jackson", disse Rogers, chefe de medicamentos forense, em Los Angeles County Coroner's Office da.

Outro cenário: Se Murray tinha dado a ele mais de 25mg diariamente, entre as 10:40 h e 10:50 h, teríamos o mesmo resultado: Michael acordado às 11h.

Pergunta: "Se, como dizem os paramédicos, Michael morreu por volta do meio-dia, esses seriam os níveis que aparecem na autópsia" Rogers: "Sim".


A próxima testemunha é o Dr. Richard Ruffalo.


Ruffalo é um anestesista e farmacologista clínico.

Neste caso, ele foi convidado a rever um conjunto de materiais e oferecer sua opinião sobre qualquer possível desvio do padrão de atendimento.

Segundo o Dr. Ruffalo, se dado o propofol, as técnicas de monitoramento devem ser utilizados.

Mas se alguém mistura propofol com outros medicamentos, os riscos de uma má reação são aumentadas.

Ruffalo: "É evidente que precisamos prestar mais atenção ... você precisa ser capaz de fazer esforços de reanimação".

- Ele diz que os níveis de propofol em MJ, no momento da sua morte seria ainda maior pois o sangue é retirado depois que ele recebeu uma grande quantidade de líquidos por IV e o propofol se degrada com o tempo.

- Dr, Ruffolo também acha os números dos benzodiazapams do sangue do coração, ele acha que refletem uma injeção de uma dose maior do que o Dr. Murray afirma que ele deu.

- Dr. Ruffolo menciona requisitos de monitorização e dos equipamentos e o treinamento necessário para resposta de qualquer situação de emergência .

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MensagemAssunto: Re: Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares   Julgamento Conrad Murray - Audiencias Preliminares - Página 4 EmptySex Jan 14, 2011 2:38 am

Não era hora de Michael Jackson ir, disse o procurador



Dr. Conrad Murray será julgado pela morte de Michael Jackson.



O juiz Michael Pastor decidiu que há elementos suficientes para um julgamento de homicídio culposo.



Em seu discurso de encerramento, o vice-procurador distrital David Walgren disse ao juiz: "Não era hora de Michael Jackson ir.

Michael Jackson não está aqui hoje por causa da negligência e atos imprudentes do Dr. Murray."



Walgren disse Murray se preocupava mais em encobrir evidências do que ajudar MJ.



A decisão do Juiz Pastor segue uma audiência preliminar de 6 dias em que mais de 20 testemunhas foram chamadas.



Se condenado Murray enfrenta uma pena máxima de 4 anos de prisão.



O advogado Murray, Ed Chernoff, diz TMZ "Estamos decepcionados, mas não foi surpresa Sabíamos que ele iria para julgamento e nós vamos até o fim."





http://www.tmz.com/2011/01/11/dr-conrad-murray-ordered-stand-trial-michael-jackson-manslaughter-case-propofol-preliminary-hearing-witnesses-medical-board/
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