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A acusação encerrou suas declarações de abertura e o juiz pediu um recesso de 15 minutos.






"Conrad Murray abandonou Michael Jackson, violou padrão de atendimento e decência de um ser humano." diz promotor



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Promotoria diz: Propofol requer presença contínua e que Conrad Murray "abandonou" Michael Jackson.


Conrad Murray explicou aos detectives que ele não ligou para 911 porque isso significaria negligenciar seu paciente.

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Murray disse aos investigadores: "Fui contratado há dois meses e fui contratado para colocar MJ para dormir com propofol".

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Paramédicos perguntaram o que Murray administrou - Murray nunca disse a eles que ele administrou propofol.

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Promotoria: Dr. Conrad Murray "repetidamente agiu com negligência grosseira".

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A promotoria diz que registros telefônicos mostram que Conrad Murray estava ocupado com uma namorada, etc .. na noite da morte de MJ.

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O promotor agora contando o dia em que Michael Jackson morreu como parte de suas declarações de abertura.

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a fim de obter grandes quantidades de Propofol.

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A promotoria diz Conrad Murray enganou um farmacêutico, fazendo acreditar que tinha uma clínica na Califórnia>>

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Propriedades do Propofol sendo explicadas neste momento.

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Promotoria: "Michael Jackson queria que seus filhos o vissem se apresentar".

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Mostraram fotos de MJ no Staples - Earth Song ... e de MJ no hospital em uma cama morto 12 horas depois.

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"A morte de Michael Jackson foi um homicídio", diz promotor.

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Segundo a KTLA, o filho mais velho de Michael, Prince, não deverá testemunhar pela promotoria no caso.

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Mr. Walgren iniciou sua declaração de abertura - As provas no caso irão mostrar que MJ colocou sua vida nas mãos de Murray.

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Têm início o julgamento. Acompanhe ao vivo: http://t.co/Hf8AVjOH

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O juiz está no banco e chamando o júri

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Uma pessoa foi detida quando tentou correr até o médico. Muitos cartazes na corte. Um deles diz: "médicos servem para curar, não matar".

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O início das declarações de abertura estão atrasadas, porque os advogados estão reunidos com um dos jurados.

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Dr. Conrad Murray começa a ser julgado http://t.co/29yzw0Q0

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Uma mulher aparentemente correu para o Dr. Murray, mas foi interceptada. Agora diz que só queria falar com ele.

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Dr. Conrad Murray já se encontra na corte.

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Assista ao vivo http://www.mjjunderground.com/2011/09/27/the-trial-of-conrad-murray-live-streaming/ via @MJJUnderground

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e em seguida Kenny Ortega deve dar seu testemunho no tribunal.

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Declaração de abertura de Walgren deve levar uma hora, a defesa deve ter o mesmo tempo, depois o recesso para o almoço>>

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A família Jackson já se encontra no tribunal para acompanhar o Julgamento.

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Hoje começa o julgamento do Dr. Conrad Murray. Dentro do possível vamos fazer updates do que está acontecendo na corte em Los Angeles.

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Tou chocada com a foto usada de Mj morto! e saiu no TMZ!

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Segundo a defesa, Conrad Murray estava tentando tirar o vício de Michael Jackson do Propofol, usando Lorazepan e outros medicamentos.






Defesa: "Michael Jackson não tinha insônia "..." Michael Jackson tinha uma incapacidade absoluta, total e completa para dormir."




via web Favorite Retweet Reply




Randy, Janet e La Toya chegando á corte

Conrad chegando ao Tribunal:



Katherine, Joe, e Jermaine Jackson chegou momentos depois.






Murray está chorando, enquanto a defesa explica que ele e Michael eram amigos íntimos.


Conrad Murray está chorando.

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A defesa diz que Michael Jackson tomou Lorazepam o suficiente para colocar 6 pessoas para dormir.

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Defesa: "MJ fez um ato que causou sua própria morte. Ele engoliu lorazapam e se administrou propofol.... Nada poderia reanimá-lo".


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Recomeçou....Ed. Chernoff começa suas declarações de abertura.

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Transcrição da gravação apresentada pela promotoria: "Temos que ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem (cont) http://tl.gd/db59bv

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@marianee_ De Michael falando ao telefone. http://www.tmz.com/2011/09/27/michael-jackson-doctor-conrad-murray-opening-statements-involuntary-manslaughter-trial-propofol/

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@IsangelaAraujo Background..plano de fundo.

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@iammiichaa O Tmz já publicou http://t.co/7JhddAkE

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@joceli09 @Moorgannah http://t.co/7JhddAkE

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Duas coisas me deixaram terrivelmente abalada....a foto de MJ e ouvir a gravação. : /

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@yuridarlon :D

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@guigo2602 Infelizmente a promotora usou uma foto de MJ morto como BG de sua apresentação. http://t.co/7JhddAkE

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@mps_07 Na foto que apareceu como bg da apresentaçao da promotoria MJ não parece estar careca.

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@yuridarlon Acreditamos que sim, não foi informada a presença das crianças no tribunal.

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A acusação encerrou suas declarações de abertura e o juiz pediu um recesso de 15 minutos.

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Eu também tive que ver a foto, pois estou acompanhando a transmissão, estou chocada até agora. Por favor, não queiram ver nosso lindinho assim.

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@mjBeats MJ Beats
Antes de entrar em recesso, a defesa argumentou que foi o próprio cantor quem tomou a dose letal que o conduziu à morte





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A defesa encerrou suas declarações de abertura e a corte inicia novo recesso agora de uma hora e meia.

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A corte entrou em recesso por uma hora e meia. Nem mesmo Conrad Murray entendeu muito bem seu advogado de defesa.






mjBeats MJ Beats



Prezados membros, em respeito à imagem de Michael Jackson, não iremos reproduzir a imagem do cantor morto. Pedimos... http://fb.me/AzpvznIq








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A defesa alega que a insônia foi resultado de vício em Demerol, causado por Arnold Klein.

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Defesa: insônia de Michael Jackson "foi o resultado de seu vício em Demerol".

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TMZ lançou enquete: Você será o Juiz!
http://www.tmz.com/2011/09/27/dr-con...tements-polls/

MjBeats
No próximo tweet, vocês terão a transcrição do trecho exibido pela promotoria durante a introdução. Trata-se de Jackson falando sedado. A gravação foi obtida do celular de Conrad Murray:



"Seremos fenomenais. Quando as pessoas sairem do show, do meu show, quero que elas digam: 'nunca vi nada parecido em minha vida. (...)

(...) É isso ai! É isso ai! É incrível! Ele é o maior do mundo'. Eu vou pegar esse dinheiro e dedicar às obras com crianças (...)

(...) contruirei um hospital para as crianças, o 'Hospital Michael Jackson' para as crianças".

mjBeats MJ Beats



A defesa do médico alega que Jackson teria dito que se ele não conseguisse dormir, desapontaria seus fãs, suplicando por Propofol.

Resumo de hoje pelo TMZ

Declarações de abertura da promotoria

O promotor David Walgren fez sua declaração de abertura, usando um foto do que parece ser o corpo de Michael Jackson em uma maca.
* Michael Jackson confiou sua vida nas as habilidades médicas do Dr. Murray e foi uma “confiança equivocada “
* A causa da morte foi uma overdose de Propofol, administrado pelo Dr. Murray
* Vamos provar que Conrad Murray repetidamente agiu com negligência grosseira e incompetência
* Walgren explicou que Murray obteria US $ 150.000 por mês, não os cinco milhões que Murray exigiu para a duração do “This is It” tour.
* Murray fez arranjos com uma farmácia para comprar grandes quantidades de Propofol em irregularmente.
* Murray mentiu para o farmacêutico, dizendo que ele tinha uma clínica em Santa Monica, quando ele não tinha.
* Em 10 de maio de 2009, Murray fez uma gravação de voz em seu iPhone … a gravação documentou MJ altamente sob a influência de “agentes desconhecidos” com Murray sentado lá. Ele mostra que Murray sabia do estado de Michael e o que ele estava fazendo com o cantor.
* Nas semanas que antecederam a morte de MJ, ele estava frio, tremia, divagava, mas Murray continuou dando-lhe Propofol, e Kenny Ortega irá testemunhar que MJ claramente não estava bem.
* Uma reunião foi realizada na casa de Michael em 20 de maio de 2009,com Kenny Ortega, Murray, MJ e outros. Murray repreendeu Ortega por expressar preocupações sobre sua saúde, dizendo que ele era o médico, acrescentando: “Michael está fisicamente e emocionalmente bem. Eu sou o médico “.
* No dia que MJ morreu, a 01:00pm, MJ chegou em casa do ensaio e Murray passou a noite na casa – como fazia todas as noites nos 2 meses e meio – com a finalidade de colocá-lo para dormir com Propofol.
* Walgren disse que Michael morreu em sua cama – que ele estava clinicamente morto quando os paramédicos chegaram.
* Murray enviou mensagens de texto e fez chamadas telefônicas, enquanto ele sentou-se ao MJ. Ele fez oito telefonemas, o último às 11:51 para uma namorada, e foi quando Murray percebeu que havia uma emergência.
* Murray chama o guarda-costas Alberto Alvarez e diz que Michael Jackson tinha uma “reação negativa”.
* Murray instrui Alvarez essencialmente para esconder as provas dentro de um saco azul … colocando, entre outras coisas, a garrafa de Propofol que estava pendurada no suporte IV – Walgren é o que implica que é a garrafa que tinha a dose fatal.
* 911 foi chamado às 12h20. E, Walgren diz, quando os paramédicos chegaram, MJ estava morto
* Murray nunca disse aos paramédicos que ele deu a MJ Propofol, mesmo quando perguntaram qual drogas Murray havia administrado.
* Os paramédicos pronunciaram MJ morto, mas Murray insistiu em ser transportado para UCLA.
* Médicos da UCLA perguntaram a Murray que drogas ele tinha dado MJ, mas Murray nunca mencionou Propofol.
* Dois dias depois da morte de MJ, Murray encontrou-se com detectives da polícia de Los Angeles, e disse que ele estava dando doses noturno de Propofol a MJ todos os dias por mais de dois meses para colocá-lo para dormir. Esta é a primeira vez que Murray confessou.
* MJ disse a Murray em torno de cinco horas que ele precisava dormir e eles concordaram que Propofol era a resposta. Murray disse que deu a MJ 25 miligramas de Propofol, mas isso só iria colocá-lo para dormir por alguns minutos. Os promotores dizem que muito mais Propofol foi administrado.
* Murray explicou à polícia, ele foi ao banheiro para urinar, voltou dois minutos mais tarde para descobrir que MJ não estava respirando. O Promotor diz que é chamado de “abandono”, deixando um paciente sozinho é abandono médico.
* O promotor diz que Murray estava ao telefone durante 45 minutos depois de dar Propofol a MJ.
* Conrad Murray agiu com negligência grosseira e não estava agindo no melhor interesse de MJ … ele estava trabalhando para $ 150.000 por mês.

Declaração de abertura da defesa
* Chernoff diz que irá prova que MJ engoliu 8, 2mg de comprimidos de Lorazepam.
* E Chernoff diz que MJ se auto-injetou uma dose de Propofol, e que criou uma “tempestade perfeita” que o matou.

* Não houve maneira de salvar MJ. Ele morreu na hora.
* Chernoff disse ao júri que o TMZ relatou no ano passado – que a peça central do caso de defesa na morte de Michael é Michael – e não o Dr. Murray.
* Chernoff também disse MJ “tinha um problema” que nenhuma quantidade de determinação podia vencer, mesmo com seu talento, e sem ajuda, ele não poderia fazer a “This Is It” tour – uma turnê que lhe daria mais dinheiro do queuma turnê já tinha feito antes.
* Dr. Murray não é um “médico das celebridades” – ele é um cardiologista que salva vidas.
* A defesa vai colocar alguns dos pacientes do Dr. Murray no tribunal para mostrar o seu nível de cuidados. Ele iria comprar receitas para pessoas que não podiam pagá-lo e, em geral, vão bem acima do padrão de atendimento esperado de um médico – o que contradiz os promotores que chamá-lo de ganancioso e irresponsável. Murray parecia se rasgar enquanto ouvia Chernoff.
* Murray tratada MJ para diversos problemas, incluindo fungos no pé e um pé quebrado.
* Chernoff disse Murray não tinha idéia no momento que MJ tinha um problema muito mais profundo.
* MJ não tem insônia – ele tinha “uma incapacidade absoluta, total e completa para dormir.”
* Quando Murray encontrou-se com detetives dois dias depois da morte de MJ, ele respondeu bem a todas as perguntas. Foi sem rodeios e sem esconder nada. Chernoff disse que Murray disse aos policiais: “Eu não sei o que matou Michael Jackson. Quero saber também.”
* Michael Jackson disse a Murray que a única maneira que ele pudia dormir era com Propofol e ele sempre teve Propofol. MJ disse a Murray exatamente como era para ser administrado. Ele até tinha um apelido para a droga – de leite. MJ sabia que lidocaína era essencial na administração de Propofol para evitar uma sensação de queimação.
* MJ disse a Murray que ele iria usar Propofol com ou sem Murray, então Murray concordou em providenciar Propofol.
* Dr. Murray deu Propofol por 2 meses para o MJ, e durante esse tempo o cantor dormiu, acordou, e viveu sua vida – sugerindo que não houve negligência da administração do fármaco.
* A prova vai mostrar é que Michael Jackson morreu quando Dr. Murray parou. Murray disse aos policiais que ele acreditava que seu papel era o de encontrar uma maneira para ajudar a MJ dormir normalmente, instando-o a sair Propofol.
* Em outras palavras, Murray estava tentando tirar Propofol de MJ e dar-lhe outros sedativos mais tradicionais. E, em 22 de junho, três dias antes que MJ morreu, Michael concordou comMurray em deixar que ele dominuísse o Propofol. E nesse dia Murray deu a MJ meia Propofol que ele tinha sido dando a ele. E funcionou. MJ dormia.
* Em 23 de junho, Murray não deu MJ Propofol em tudo, dando-lhe outras drogas em seu lugar. E, no dia que MJ morreu, o plano era não dar Propofol. Era para ir para outros sedativos. É por isso que na gravação, MJ implora pelo Propofol. É por isso que Murray deu-lhe outras drogas.
* Chernoff diz que MJ tinha certos “traços de personalidade.” Ele manteve várias pessoas na vida separados uns dos outros.
* Chernoff apresentará um especialista em dependência, que irá testemunhar que Dr. Arnold Klein viciou Michael Jackson em Demerol.
* As coisas eram tão graves cinco dias antes de Michael Jackson morreu, que representantes da AEG e outros tinham uma reunião na casa de MJ e falou sobre “puxar o plugue” da turnê. E, posteriormente, MJ deixou claro para Murray – que ele precisava dormir ou a turnê não iria acontecer.
* Chernoff insiste que Murray só deu a MJ 25 miligramas de Propofol pouco antes de MJ morrer – e isso não é suficiente para matá-lo.
Chernoff diz que MJ foi dormir, e Murray checou seu pulso – que era bom.
* Murray, em seguida, sentou, observou e deixou o quarto “somente quando eu me sentia confortável.” Esta pode ser a chave para o caso – fez abandonar Murray a MJ, deixando o quarto?
* Chernoff diz quando Murray saiu da sala “tinha zero de Propofol em seu sistema [Michael].” Naturalmente, o que Chernoff está argumentando é que Michael se matou em seguida, com a dose fatal.

Fonte: TMZ / MJNABrasil

Fãs protestam em frente ao local onde médico de MJ será julgado

O julgamento de Conrad Murray acontece nesta terça-feira (27)

Um grupo de fãs realizou um protesto em frente à Suprema Corte de Los Angeles, nesta terça-feira (27), onde acontece o julgamento do Dr. Conrad Murray, acusado pela morte de Michael Jackson.
O fãs pedem uma sentença justa para Murray, a quem chamam de "Dr. Morte" e o acusam de querer apenas "tirar o dinheiro de Michael". Segundo o site TMZ, o médico está no tribunal para o julgamento, marcado para começar às 12h45 (horário de Brasília). Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009 vítima de uma intoxicação aguda de remédios, especialmente do anestésico de uso hospitalar Propofol, segundo determinou a autópsia. Murray reconheceu que no dia em que Jackson faleceu administrou no "Rei do Pop" sedativos para ajudá-lo a combater a insônia, incluindo o Propofol, que, segundo publicou a imprensa americana, o artista consumia de forma habitual.

Fonte: Terra

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Obrigado aos que nos acompanharam. Infelizmente nem sempre estaremos aqui, portanto, não deixem de seguir também o @MJNABrasil. Boa noite.
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A corte entra em recesso. O juiz diz aos jurados para não discutirem o caso com ninguém, evitando televisão, rádio, websites, jornais.
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Murray aceitou os US$150 mil por mês, mas exigiu uma casa e um assistente em Londres.
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Michael disse para oferecer US$150 mil/mês. Murray aceitou de mau grado de Gongaware. Mas o médico não tinha licença para atuar em Londres.
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Murray queria US$5 milhões por ano para ser médico pessoal de Michael Jackson. Gongaware achou demais.
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Gongaware diz que não se sentiu confortável com a indicação de Murray para o cargo de médico pessoal.
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Gongaware diz que Jackson quis contratar um médico particular. Jackson citou nominalmente Conrad Murray.
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"Ele estava feliz, engajado. Querendo trabalhar. Estava entusiasmado com a turnê".
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Não haveria shows de Outubro a Dezembro. Recomeçando em Janeiro de 2010 a Março do mesmo ano.
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Não há outras datas de ensaios de após início dos shows em 13 de Julho de 2009. Cada mês teria em média 10 datas, no máximo, com descanso.
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Estão vendo a escala de trabalho de Julho. Os ensaios na O2 Arena estavam previstos para dia 08 de Julho de 2009.
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Gongaware alega que ele criou a escala para ensaios de Maio e Junho de 2009, incluindo locações: Forum e Staples Center.
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Todos os shows tiveram imediata venda e tivemos que abrir mais datas. Ainda existiam mais de 250 mil na fila de espera.
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Paul Gongaware: As pessoas tinham que se registrar em michaeljacksonlive.com, colocamos apenas 10 shows inicialmente para testar reações.
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O número "31" surgiu porque Michael queria fazer 10 shows a mais que Prince (o cantor) na O2 Arena.
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Paul Gongaware - "Michael estava totalmente engajado, um cara brilhante".
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Paul Gongaware: Michael estava muito engajado com This Is It. Era brilhante. (...) Contratamos 31 shows do Sr. Jackson.
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Paul Gongaware - "energia criativa estava vindo de Kenny Ortega e Michael Jackson"
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Paul Gongaware: Eu estava envolvido na Dangerous Tour e HIStory Tour.
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Paul Gongaware é co-CEO da AEG Live. Já trabalhou na "Dangerous" e a "HIStory" Tour de Michael Jackson. Promotor e produtor de "This Is It".
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A promotora Deborah Brazil conduzirá a audiência, perguntando a Paul Gongaware, da AEG Live.
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Paul Gongaware senta no banco das testemunhas.
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Paul Gongaware tomará o banco das testemunhas.
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Ortega terminou o depoimento e está dispensado, ficando à disposição da investigação.
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"Se Michael não estivesse atuando, ele não gravaria". As cenas inéditas gravadas seriam usadas para um "bastidores" num eventual DVD.
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Perguntas a respeito de mudança do "Forum" para o "Staples Center". Os ensaios de quando Michael estava mal não estão registrados.
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A defesa alega que Murray fez uma rotina que permitia que Michael almoçasse com seus filhos e mais tarde ensaiasse. Insinuações vazias.
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A defesa faz perguntas vazias, insinuando que Ortega estava obcecado para que Michael fizesse os shows para que seu nome fosse reconhecido.
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Muitas perguntas estão sendo refeitas pela defesa na tentativa de reverter favor de Murray
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Chernoff: Você teve conversas sobre por que ele estava faltando nos ensaios? Ortega: Sim, com Randy Phillips, não DiLeo que me lembre.
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Chernoff: Você teve uma conversa sobre por que ele estava faltando os ensaios? Ortega: Sim, Randy Phillips, DiLeo provavelmente não.
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É somente com minha conexão ou o livestream está travando?
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A defesa está fazendo perguntas técnicas a respeito de datas, faltas em ensaios, debilidade de MJ. Apontando o email enviado a Phillips.
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Ed Chernoff começa questionamentos a Kenny Ortega.
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O advogado de Murray irá conduzir as perguntas agora.
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Ortega diz que para depois dos concertos em Londres, iria para os Estados Unidos e que queria fazer filmes.
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Michael saiu do palco depois disso para que visse as referências de palco e iluminação em "Heal The World".
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As imagens de Earth Song contém takes inéditos, não contidos no filme.
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A promotoria agora está mostrando imagens de TII do ensaios de Michael cantando "Earth Song" em 24 de junho ...
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Agora vão à performance de "Earth Song" em 24 de Junho de 2009. A última música ensaiada, segundo Ortega.
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Imagens de "This Is It" estão sendo exibidas para o juri. Ortega responde que os dançarinos têm entre 18 a 24 anos.
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Reprodução do vídeo feito em 23 de junho dodo ensaio de The Way You Make Me Feel
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Tribunal está de volta com o depoimento de Kenny Ortega.
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Ok...estou de volta. Vamos ver se a conexão dá uma ajudinha agora.
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É como se aquele sentimento em postar a notícia da passagem de Michael Jackson no fórum voltasse. #desabafo
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Não sei vocês, mas o responsável por essas notas rápidas aqui no Twitter tem o coração apertado a cada informação nova dada. #desabafo
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15 minutos de recesso na corte.
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"Todos nos reunimos numa roda e informamos à toda equipe da passagem de Michael Jackson" ~ Kenny Ortega
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Ortega recebeu um telefonema de Paul Gongaware dizendo que MJ estava indo de ambulância para o hospital e, mais tarde que haviam perdido-o.
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Ortega descreve o efeito especial onde Michael sairia da cama que seria usada em "Dirty Diana" e partiria para a grua em "Beat It".
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MJ disse a Ortega dizendo que estava muito feliz em 24 de Junho de 2009. Que se ele estava feliz, Ortega também estava. O sonho se cumpria.
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Em 23 de Junho de 2009, Michael estava com vontade, confiança, carisma. O mesmo no dia seguinte. Ele estava dinâmico. Participando de tudo.
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Michael pediu a Ortega para acreditar nele. Kenny disse para Michael tomar cuidado, advertindo para tomar cuidado. MJ respondeu que o faria.
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Para ele, Michael não estava em estado pleno para fazer os ensaios porque seu estado era frágil.
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"Conrad Murray disse que Jackson estava com condições físicas e mentais para continuar os ensaios do show." ~ Ortega ficou chocado.
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... com Kenny Ortega por não ter deixado Michael ensaiar num dos dias que Michael estava mal.
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Ortega está falando sobre o encrontro com Randy Phillips, Frank Dileo e Conrad Murray. O médico disse que estava bravo >>
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"Michael sempre falou de como isso era importante. Ele queria mesmo fazer os shows. Ele ficaria sem chão se não fizesse"
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"Eu alimentei, o cobri com cobertores. Onde está o assistente dele?" (Kenny Ortega em email a Randy Phillips)
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Ortega chegou a enviar um email a Randy Phillips (AEG Live) falando sobre alguns problemas com Michael.
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Ortega: eu estava preocupado com meu amigo. Ele estava gelado, parecia perdido ... e um pouco incoerente. Não bem em tudo.
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"Estava preocupado com meu amigo. Ele parecia perdido, incoerente algumas vezes. Estava mal algumas vezes".
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Ortega disse que conheceu Murray num encontro na casa de Jackson numa troca de idéias sobre os shows, por volta de Maio de 2009.
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"Os ensaios eram no final da tarde até a noite. Os ensaios duravam até 07 horas. Mas não tomavam o físico. Aplicávamos idéias e projetos"
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"A audiência ia ter uma nova experiência num concerto em 3D"
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Desculpem, estou com problemas de conexão..acompanhem também @mjBeats
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O Staples Center foi escolhido para os ensaios por ser mais fiel à O2 Arena. A iluminação, efeitos estariam mais corretamente distribuídos.
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"Ele tinha um relacionamento carinhoso com seus fãs e os fãs com ele".
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"Eles só iriam vê-lo nas férias de verão, quando a turnê começaria"
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"Os filhos de Michael não viram o pai nos ensaios porque queria que os filhos continuassem nos estudos".
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"Queria lembrar o quanto era importante cuidar do mundo colocando músicas que fazem as pessoas pensarem".
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"Ele queria fazer coisas importantes pelo mundo. Queria mostrar ao mundo o amor por seus fãs e performar para seus filhos mais que nunca".
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"A todo momento ele me ligava falando dos elementos que deveriam ser incorporados nesse novo show".
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"Michael estava completamente envolvido em todo o processo de criação". "No começo eu o via três vezes por semana para os ensaios"
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"Eu estava envolvido em outros projetos na época, mas quando Michael me pediu, eu dei um jeito de fazer parte" (Kenny Ortega)
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Kenny disse que foi informado pela AEG que Michael estava querendo ele para "This Is It". Michael o contatou pessoalmente depois.
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"Ele era criativo, inspirador e escultor de suas idéias e produções. Envolvido desde os efeitos às iluminações."
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Disse que Jackson o chamou para dirigir a "Dangerous Tour". Ele também trabalhou na HIStory Tour, MJ & Friends (concerto para caridade).
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Ortega fala de sua carreira como coreógrafo e diretor. Olimpíadas, Superbowl, teatro, cerimônias. Disse que conheceu Jackson em 1990.
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Kenny Ortega fez o juramento. Nome completo Kenneth Ortega.
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Ed Chernoff acaba de concluir seus argumentos. Kenneth Ortega acaba de ser chamado para depor.
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Kenny Ortega está na banca das testemunhas.
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A defesa encerrou sua introdução dizendo que a banca do juri vai ver que Murray não é culpado.
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A defesa argumenta que a quantidade encontrada no estômago de Michael era quatro vezes maior do que a supostamente aplicada por Murray.
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A defesa alega que em dez minutos, o sangue elimina o Propofol do corpo e que a ciência vai explicar que Jackson causou sua morte.
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Defesa questiona como é que MJ obter mais propofol? Não pode ser a causa da morte, a menos que seja um fator substancial. Mesmo para um ato.
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A defesa acredita que a ciência vai explicar o que aconteceu.
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O julgamento recomeçou...assista ao vivo http://www.mjjunderground.com/2011/09/27/the-trial-of-conrad-murray-live-streaming/ via @MJJUnderground
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Em instantes, a audiência deve ser retomada. Acompanhem ao vivo. http://fb.me/1im8O0IC8
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Em instantes, a audiência deve ser retomada. Acompanhem ao vivo: http://j.mp/p2qnBc
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Audio: Michael Jackson's haunting voice echoes in trial

http://latimesblogs.latimes.com/lanow/2011/09/audio-michael-jackson-drugged.html

Kenny Ortega no tribunal

e-mail de Kenny

Randy

I will do whatever I can to be of help with this situation. If you need me to come to the house, just give me a call in the morning. My concern is now that we've brought the doctor into the fold and have played the tough love, now or never card is that the artist may be unable to rise to the occasion due to real emotional stuff. He appeared quite weak and fatigued this evening. He had a terrible case of the chills, was trembling, rambling and obsessing. Everything in me says he should be psychologically evaluated. If we have any chance at all to get him back in the light. It's going to take a strong therapist to help him through this as well as immediate physical nurturing. I was told by our chereographer that during the artists costume fitting with his designer tonight they noticed he's lost more weight. As far as i can tell there is no one taking care responsibility (caring for) for him on a daily basis. Where was his assistant tonight? Tonight I was feeding him, wrapping him in blankets to warm his chills, massaging his feet to calm him and calling his doctor. There were four security guards outside his door, but no one offering him a cup of hot tea. Finally it's important for everyone to know , I believe that he really wants this. I twould shatter him, Break his heart if we pulled the plug. He's terribly frightened it's all going to go away. He asked me repeatedly tonight if i was going to leave him. H e was practically begging for my confidence. It broke my heart. H e was like a lost boy. There still may be a chance he can rise to the occasion if we get him the help he needs

Sincerely,
Kenny.

Hoje foi muito angustiante para todos nós, e eu gostaria de agradecer a todos por suas orações neste momento horrível. Eu também gostaria de lembrar a alguns da mídia que a gravação de voz de Michael não mostra / prova que ele era um "viciado " - se concordar com a defesa é injusto e impreciso.

A promotoria disse que o meu irmão "estava sob a influência de agentes desconhecidos" no momento que foi feita a gravação por Murray. Algumas pessoas, como Jane Valez Mitchell - HLN e Ted Rwlands - CNN, fizeram declarações dizendo que isso mostra que o meu irmão era "um viciado em drogas" não é o que foi dito em tribunal juntamente com a gravação.

Os fatos já são perturbadores o suficiente sem os correspondentes acrescentando a sua própria interpretação (retornando a 1993). Ninguém pode descartar a possibilidade de que Michael estava grogue por causa de algo administrado para fazê-lo relaxar / dormir. Que faz parecer um viciado. Gostaria de acrescentar também que Murray estava a seu lado "observando", bem como a gravação não tem nada a ver com dependencia de droga, pois no caso Murray alega que ele não tinha conhecimento de qualquer dependência de drogas. Mais uma razão pela qual "viciado" é muito para se assumir nestas circunstâncias.

Algumas redes devem ter necessidade de fazer esta distinção clara e corrigir este desequilíbrio. Bottom line: Michael não matou Michael.

Jermaine Jackson
Via Twitter.

Duas testemunhas foram ouvidas nesta terça-feira, 27.

O julgamento de Conrad Murray, médico acusado de homicídio culposo na morte de Michael Jackson, continua nesta quarta-feira, 28. Ao encerrar o primeiro dia de audiência, o juiz Michael E. Pastor pediu que os jurados não visitem locais que possam estar envolvidos no caso, não comentem o caso em redes sociais e nem com pessoas que não estejam no júri.

Nesta terça-feira, 27, primeiro dia do julgamento, que pode chegar a cinco semanas de duração, foram ouvidas duas testemunhas e os discursos de defesa e acusação.

Testemunhos
O coreógrafo e diretor da turnê "This is It", Kenny Ortega, foi a primeira testemunha a depor.

Kenny disse que no início da produção da turnê ele se encontrava com Michael cerca de três a quatro vezes por semana. O promotor perguntou se os filhos do cantor iam aos ensaios: "Não. Ele pretendia levá-los aos shows em Londres e queria que eles se concentrassem nos estudos", explicou Kenny.

O promotor demonstrou preocupação com a carga horária dos ensaios e perguntou quantas horas de ensaio por dia o cantor costumava fazer: "De sete a oito horas envolvendo ensaio físico e discussão de detalhes da produção", respondeu o coreógrafo.

Durante o testemunho, Kenny revelou que no fim do mês de junho de 2009, Michael começou a faltar alguns ensaios e que no dia 19 de junho apareceu doente. "Ele não estava bem, parecia perdido e estava incoerente". Ainda segundo Ortega, ele se sentou com Michael para observar o ensaio e o cobriu com uma manta. "Trouxe comida e massagiei seus pés. Neste dia, ele deixou o ensaio mais cedo."

Em email enviado ao CEO da AEG, empresa responsável pela turnê, Ortega demonstrou sua preocupação com o estado de saúde do cantor. No documento, Ortega diz achar necessário que Michael tivesse acompanhamento de um terapeuta e que os figurinistas repararam que o cantor tinha perdido peso. Além disso, Conrad Murray é mencionado: "Tentei entrar em contato com o médico dele, mas não consegui."

Murray confrontou Ortega durante uma reunião na casa de Michael Jackson dizendo que ele não deveria agir como um médico e que Michael estava física e emocionalmente capaz de lidar com as responsabilidades do show: "Eu discordei", declarou Ortega.

Nos dias 23 e 24 de junho de 2009, Jackson apareceu nos ensaios: "Era um Michael diferente. Ele estava disposto e cheio de energia", declarou o coreógrafo. No dia 25 de junho, o Ortega recebeu uma ligação do produtor Paul Gongaware dizendo que o cantor havia sido levado para o hospital de ambulância. Momentos depois, o produtor retornou a ligação. "Nós o perdemos", disse ele a Ortega.

A segunda testemunha chamada para depor foi o produtor Paul Gongaware. Segundo ele, os ingressos para os dez primeiros shows foram vendidos em poucos minutos, e Michael queria adicionar mais 21, somando um total de 31 apresentações. Paul disse ainda que Michael queria que Murray fosse seu médico durante a turnê e que chegou a oferecer US$1,5 milhão para que Murray fechasse o contrato e viajasse com ele.

Argumento da defesa: Michael provocou a própria morte
Segundo o advogado Ed Chernoff, o próprio popstar tomou pílulas de Lorazepam e autoinjetou uma enorme dose do anestésico propofol, causando a overdose e, consequentemente, a morte.

"Michael Jackson estava frustado porque seu médico não lhe deu o remédio que ele queria. Ele agiu de maneira que causou sua própria morte. Nossas provas mostrarão isso. Michael tomou 8mg de lorazepan. Os especialistas mostrarão que isso é o suficiente para colocar seis de vocês para dormir."

E prosseguiu:
"Michael administrou uma dose de propofol sozinho quando Murray deixou o quarto. Somado ao lorazepan, isso criou uma tempestade que causou sua morte. Quando Murray voltou, não adiantava fazer CPR. Ele morreu tão rapidamente que seus olhos ainda estavam abertos.

Ainda segundo a defesa do médico, Murray estava tentando fazer com que Michael parasse de usar propofol para dormir usando outros sedativos e por isso na noite anterior à morte do cantor o anestésico não foi administrado. Segundo Chernoff, a situação do cantor era tão grave cinco dias antes de sua morte que representante da AEG, empresa responsável pela turnê "This is It", fizeram uma reunião na casa do cantor e consideraram cancelarem os shows. Depois dessa reunião, Jackson teria deixado claro para Murray que precisava do remédio para dormir ou a turnê não aconteceria. O médico chorou em determinado momento do discurso de seu advogado.

O advogado de Murray continuou seu discurso dizendo aos jurados que a ciência ajudará a explicar o caso e que na verdade a grande questão desse julgamento é "Como Michael Jackson conseguiu mais doses do remédio?", já que o propofol tem alta absorção e em dois minutos, tempo que o cantor ficou sozinho, as 25 mg do remédio já não estariam mais no sistema de Jackson.

"Este é um caso emocional. Todos nós temos interesse em saber o que aconteceu com Michael Jackson. As provas mostrarão que Michael administrou uma dose extra de propofol, e isso o matou. Nós acreditamos que o Dr. Murray é inocente", finalizou.

Argumentos da promotoria: 'Incompetência e negliência' de Murray na overdose por propofol
A sessão desta terça foi aberta com os argumentos do promotor David Walgren. Na tese da promotoria, Michael Jackson morreu por uma overdose de propofol, um forte anestésico, ministrado pelo Doutor Conrad Murray em 25 de junho de 2009. A promotoria quer provar que Murray agiu com "incompetência e negligência" no caso.

Para provar que Murray queria deixar Michael constantemente dopado, o promotor acusou o médico de comprar regularmente grandes quantidades de propofol, inclusive mentindo ao farmacêutico que tinha uma clínica em Santa Mônica para ter acesso a tais drogas.

Ainda no intuito de demonstrar a fragilidade de Michael, a promotoria exibiu uma gravação até então inédita, feita pelo próprio celular de Murray, da voz de Michael Jackson falando sobre a turnê "This is it" sob "efeito de substâncias desconhecidas", mas audivelmente desorientado. "Nós temos que ser fenomenais. Quando as pessoas deixarem este show, queremos que eles digam: 'Nunca vi nada como isso. Ele é o maior artista do mundo'", dizia Michael, com uma voz fraca e confusa, na gravação.

Após a gravação que prova o estado crítico de Michael, a promotoria argumenta: "Era assim que Conrad Murray o observava em 2009. E o que ele fez com essa conhecimento e informação? Em maio de 2009, ele pediu mais uma leva de propofol". Murray teria comprado 40 frascos de 100 ml do anestésico na data.

O promotor acusou Murray de abandono, já que o médico deixou Jackson sem supervisão durante alguns minutos, e disse ainda que os dois não mantinham uma relação médico-paciente e sim de empregado-empregador: "O dr. Murray agiu de maneira muito negligente e não trabalhava pensando no que era melhor para Michael Jackson. Ele trabalhava por US$150 mil por mês.” Além disso, a promotoria declarou que Murray não teria dito aos médicos da emergência que tinha administrado propofol no cantor.

O julgamento
O julgamento de Conrad Murray pela morte de Michael Jackson teve início no começo da tarde (8h30 no horário local) desta terça, 27, em Los Angeles. O médico de 58 anos é acusado de homicídio culposo - quando não há intenção de matar - pela promotoria. Ele pode enfrentar uma pena de até quatro anos de prisão.

O médico que ministrou as drogas que levaram o cantor à morte em junho de 2009 chegou ao tribunal por volta de 12h30, dentro de um carro. No mesmo horário, mas a pé, caminhando em meio aos fotógrafos, chegou a família Jackson. Entre eles, a matriarca Katherine e o pai, Joe Jackson, além dos irmãos Jermaine, Janet, Tito, Randy e LaToya.

Fonte: G1

David Walgren


Banheiro de MJ com a jaqueta preta do ensaio do dia anterior


















Singer Janet Jackson and Randy Jackson arrive at the courthouse holding hands





Sister: La Toya Jackson arrives with a sunflower during the opening day of Dr Conrad Murray's trial




Relatives: The Jackson Family, including mother Katherine Jackson and father Joe Jackson, arrive at the Criminal Courts Building in Downtown Los Angeles




Brother: Jermaine Jackson arrives during the opening day of Dr Conrad Murray's trial



Defence: Dr Conrad Murray's attorney J Michael Flannigan arrives at the Los Angeles Superior Court during the opening day of Murray's trial



Trial: Supporters at the late pop star Michael Jackson hold signs outside Los Angeles Superior Court






Worldwide interest: Journalists position themselves outside the courthouse as the trial begins in Los Angeles


Crowds: Demonstrators for and against make their case as the involuntary manslaughter trial for Dr Conrad Murray

links da gravação

http://latimesblogs.latimes.com/lanow/2011/09/audio-michael-jackson-drugged.html

https://www.youtube.com/watch?v=vGPBQ3eGO04&feature=related

Alguns vídeos

https://www.youtube.com/watch?v=iCm5vXWCnuI
https://www.youtube.com/watch?v=701EXbmG6F8
https://www.youtube.com/watch?v=vXdNl4-N3ak&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=UtnmL5lQ5fw&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=v4yURamePCw parte 4
https://www.youtube.com/watch?v=RJuCr3PdpLo&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=qEsJg_SjLbg&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=b1Wui7Moi4k&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=lhXsUugBBAU&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=DmHXgy3YD-c&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=Mdoe9Sg3OaY&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=R4cEmlFLOtM&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=ZydusBHvLc8&feature=related
https://www.youtube.com/watch?v=up0S4Zwx5xE&feature=related

Primeiro dia de julgamento acaba após sete horas de duração
O primeiro a falar no julgamento do médico de Michael Jackson, Conrad Murray, o promotor David Walgreen sustenta que o cantor morreu por negligência, falta de preparo e conduta médica inapropriada durante o tempo em que cuidou do cantor. O julgamento começou nesta terça-feira (27) e deve prosseguir por mais cinco semanas.



Para mostrar que houve negligência, o promotor disse que, na noite da morte de Jackson, o médico passou muito tempo ocupado com ligações, e-mails e mensagens de texto passados entre 23h e 0h, enquanto deveria estar monitorando o cantor. A namorada do médico disse que, durante ligação feita às 11h51, Murray deixa de falar e é possível ouvir uma comoção ao fundo. No entanto, o serviço de emergência só foi acionado às 0h20.

O promotor também questiona o fato de Murray ter ligado primeiro para o assessor pessoal do cantor, Michael Williams, e para os seguranças da residência de Michael, em vez de ligar primeiro para o serviço de emergência; e o fato de o médico não mencionar que deu Propofol ao paciente nem para os paramédicos nem para a equipe do Hospital UCLA, para onde o cantor foi levado.

Walgreen disse que a quantidade do anestésico Propofol, dado ao cantor para que ele pudesse dormir, era similar à usada em cirurgias. O promotor afirmou também que o médico, que diz ser cardiologista, não tem especialidade definida nem era anestesista – o que não o qualificaria para dar tal medicação à Michael.

Como conduta médica inapropriada, o promotor cita o fato de Murray ter pedido ao segurança Alberto Alvarez que primeiro recolhesse do quarto todos os vidros de medicação usados e os guardasse numa bolsa, para só depois ligar para a emergência. Também é apontado o fato de a medicação Propofol exigir monitoração por aparelhos o tempo todo e aparelhos para ressuscitação – o que não havia, ou havia muito precariamente.

Defesa diz que vício matou cantor

Para o advogado de Conrad Murray, Ed Chernoff, Michael Jackson não veio a falecer por overdose do anestésico Propofol. Ele sustenta que, no dia em que o cantor morreu, tinha tomado uma dose pequena de 25 mlg, enquanto alguém com o peso de Michael poderia tomar até 100 mgl.

A defesa do médico diz que o vício do cantor em outro remédio, o Demerol, é que o fez desenvolver uma “inabilidade em dormir por dias”, e que Murray estava tentando ajudá-lo a deixar de usar o Propofol.

Ele explica que, três dias antes de Michael morrer, em 22 de junho, o cantor havia concordado em tentar parar de tomar o Propofol: nesse dia, Murray só lhe deu metade da dose que ele tomava normalmente. No dia seguinte (23), em vez de Propofol, Jackson recebeu Medazolin e Lorazopan e ficou acordado até as 10h da manhã, até que o médico lhe deu Propofol.

Sobre a acusação de que Murray teria abandonado Michael, o advogado diz que ele havia monitorado o cantor antes e que só deixou o quarto porque se sentiu seguro, uma vez que havia ministrado apenas 25 mlg – quantia menor da que era dada antes.

Fonte: MJNABrasil

Julgamento de Conrad Murray tem um início emocional

A voz que ecoa através de um tribunal lotado era baixa e zonza, mas a ambição nas palavras arrastadas era da safra de Michael Jackson.

"Eu quero que eles digam, 'Eu nunca vi nada parecido na minha vida'", ele murmurou. "Ele é o maior artista de todos os tempos."

A grandiosa visão de entreter milhões de pessoas morreu seis semanas mais tarde com o cantor. Mas foi ressuscitada terça-feira para uma audiência de 12: o júri no julgamento de homicídio de seu médico pessoal, Dr. Conrad Murray. A gravação foi o pico emocional no dia da abertura dramática dos procedimentos legais previstos desde a morte do cantor de 2009.

Antes da hora do almoço, Murray havia chorado na mesa da defesa, a mãe de Jackson estava chorando na galeria dos espectadores e apoiadores de Murray tinham convocado um círculo de orações pelas razões do tribunal.

As imagens de Jackson estavam por toda parte - incluindo os cartazes que os fãs de Jackson acenavam para uma multidão de equipes de reportagem, um imitador do "King of Pop" à espreita no corredor do tribunal e uma foto da cena do crime do cantor morto em uma maca do hospital. Os jurados ainda assistiram clipes de Jackson cantando e dançando nos ensaios, dois dias antes de sua morte.

Mas foi na gravação de áudio que Jackson pareceu mais assustadoramente presente. O Ministério Público, que acusa Murray de matar Jackson, dando-lhe um anestésico perigoso, esperou até as declarações de abertura para revelar a existência da fita, e a voz de Jackson provocou um arrepio de excitação no tribunal.

O promotor David Walgren disse aos jurados que os especialistas forenses tinha recuperado o arquivo de áudio do iPhone de Murray e que ele mostrava que o médico tinha gravado seu paciente "altamente sob a influência de agentes desconhecidos."

Em um clipe disse o promotor era "uma prova" da gravação completo que os jurados ouvirão mais tarde, um mal compreensível Jackson apareceu para dizer que ele iria fazer caridade com os proventos de seus shows de retorno.

"Eu vou levar esse dinheiro, um milhão de crianças, o hospital infantil. O maior do mundo. Hospital Infantil de Michael Jackson," ele disse.

Enquanto a mãe de Jackson, Katherine, olhava em lágrimas, o promotor disse que a gravação mostra que o médico sabia do "estado de Michael" e continuou a aquisição de drogas para ele.

"Isso é o que Conrad Murray estava vendo e observando em 10 de maio de 2009, e o que ele faz com este conhecimento e informação? Em 12 de maio, ele solicita outra remessa de propofol e midazolam," disse Walgren.

Jackson morreu de uma overdose de propofol em 25 de junho daquele ano. Midazolam e vários outros sedativos também foram encontrados em seu corpo.

Em seu discurso para os jurados, o promotor disse que Murray comprometeu a sua responsabilidade profissional para manter sua posição de $ 150.000 por mês como médico do show.

"Ele atuou como empregado. Ele não agiu como um profissional médico em uma avaliação médica", disse Walgren.

Ele passou por uma lista de ações de Murray que ele disse violar o padrão de cuidados médicos, incluindo o uso do anestésico cirúrgico fora de um hospital e não chamar o 911 quando encontrou Jackson ferido na cama.

"Michael Jackson, literalmente, colocou sua vida nas mãos de Conrad Murray," Walgren disse, acrescentando: "Essa confiança equivocada custou a Michael Jackson a sua vida."

No discurso de abertura da defesa, o advogado Ed Chernoff disse que as provas científicas mostram que Jackson tirou a própria vida. O advogado disse que Jackson engoliu oito comprimidos do sedativo lorazepam - ​​"o suficiente para colocar seis de você para dormir" - e, em seguida, auto-administrou propofol. Ele disse que Murray estava fora do quarto no momento.

Ele chamou a combinação de drogas de "tempestade perfeita" e disse que nenhuma atenção médica poderia ter salvo o cantor.

"Ele morreu rapidamente, tão instantaneamente que nem sequer teve tempo para fechar os olhos", disse Chernoff.

Chernoff sugeriu que outro médico de Jackson, Arnold Klein, tinha parte da culpa pela morte do cantor. O dermatologista de Beverly Hills viciou Jackson com Demerol, por vezes injetando-o com 1.000 miligramas em uma única semana, disse Chernoff. Ele disse aos jurados que foi a retirada do Demerol que causou a insônia incapacitante que Murray tratou com Propofol.

A defesa também contestou o retrato da acusação de Murray como faminto por dinheiro. Chernoff disse que o médico era conhecido por fornecer cuidados de saúde de alto nível para pacientes no bairro mais pobre de Houston por caridade.

"Se você não pode pagar, o Dr. Murray não iria lhe cobrar", disse Chernoff. Murray abaixou a cabeça e enxugou as lágrimas.

A primeira testemunha a depor foi Kenny Ortega, o renomado coreógrafo que estava dirigindo Jackson no show "This Is It". Ortega disse que ele tinha sérias preocupações sobre a saúde física e emocional do cantor na semana antes de sua morte, mas que Murray disse-lhe bruscamente para deixar os cuidados de Jackson com ele.

Ortega disse que depois que Jackson apareceu em ensaios muito fraco para executar, ele escreveu um e-mail a um promotor do shows sobre o cancelamento dos shows.

"Tudo em mim diz que ele deve ser avaliado psicologicamente", escreveu ele. Ele acrescentou, "ainda pode haver uma chance de que ele esteja à altura na ocasião se nós levarmos a ele a ajuda que ele precisa."

Durante o depoimento de Ortega, os jurados assistiram clips breves de ensaios em que Jackson, 50, ao lado de bailarinos muito mais jovens, performou com energia.

"Os bailarinos com quem Michael está dançando, qual é a média de idade deles?," Walgren perguntou a Ortega sobre um ensaio de "The Way You Make Me Feel".

"Dezoito a 24 anos", disse Ortega.

Quem também testemunhou na terça-feira foi Paul Gongaware, co-presidente-executivo da promotora AEG Live da turnê "This Is It". Ele disse que Jackson era "totalmente engajado, um cara brilhante" no processo de criar os shows juntos. Jackson inicialmente queria fazer 31 shows no O2 Arena de Londres, superando a marca dos 21 shows de Prince, Gongaware testemunhou.

O cantor insistiu em ter Murray como seu médico durante a turnê, apontando para si mesmo e dizendo: "Esta é a máquina, você tem que cuidar da máquina", lembrou.

Mas quando Gongaware chamou o médico para negociar os termos, o médico pediu um US $ 5 milhões por ano de salário.

"Eu disse que não havia nenhuma maneira disso acontecer", lembrou.

Murray assumiu mais tarde o trabalho por US $ 150.000 por mês. Jackson estava "totalmente empenhado" na produção da turnê, disse Gongaware.

"Ele estava muito entusiasmado com a turnê toda", testemunhou Gongaware na terça-feira.


Fonte: Los Angeles Times.

narração ao vivo



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