Segundo o pai do rei da pop, Joe Jackson, os serviços de emergências terão conseguido reanimar o cantor já no hospital, detectando-se por dez minutos “uma pulsação débil e actividade cardíaca”.

A informação consta de documento de 13 páginas publicado no jornal ‘News of the World’, onde Joe Jackson volta a acusar fortemente o médico do autor de ‘Thriller’, Conrad Murray, suspeito de homicídio involuntário. No seu entender, o clínico terá comprometido o estado de saúde de Jackson, incluindo a reanimação, para ocultar provas, incluindo as verdadeiras doses de propofol, que terão causado a paragem cardíaca do cantor.

“Deviam prendê-lo e deitar a chave fora. É vergonhoso o que se passou”, lamenta Joe Jackson.

Conrad Murray, que está em liberdade, aguarda julgamento e já veio a público negar ser responsável pela morte de Michael Jackson.